1. Spirit Fanfics >
  2. After Us >
  3. Capítulo IV - Noite barulhenta • Parte Um

História After Us - Capítulo IV - Noite barulhenta • Parte Um


Escrita por: PannaFugo

Notas do Autor


EU SEI, EU SOU UM MONSTRO, mas eu sou a melhor em suspense UuU... Mentira ;-;

Só fodi a vida mesmo... Até as notas finais :3

Capítulo 4 - Capítulo IV - Noite barulhenta • Parte Um


Fanfic / Fanfiction After Us - Capítulo IV - Noite barulhenta • Parte Um

Capítulo IV - Noite barulhenta I

• Patryk •

Acordo com um barulho alto, me assusto com a altura do som, levanto em um sobressalto logo me levantando, olho para a janela vendo que ainda estava escuro, olho pró criado mudo indo até o mesmo, abro a segunda gaveta e de lá tiro uma pequena pistola, caminho em passos lentos até a porta, a abro devagar vendo o corredor escuro a minha frente, me sinto novamente em uma missão, isso é angustiante. Continuo pelo corredor sempre olhando para trás, sentindo meu sangue esfriar ao ver uma sombra desaparecer logo que chego na sala, respiro fundo e continuo, fiquei surpreso quando passei pela casa toda e não vi nada.

Me jogo no sofá quando finalmente canso de rodar a casa, solto um suspiro pesado e jogo minha cabeça para trás fitando o teto. Volto ao meu quarto abrindo a gaveta do criado mudo e colocando a arma devoluta ao seu lugar, aproveito e pego uma cartela de tranquilizantes e retiro a última pílula. Não sei se vou aguentar muito sem os remédios, melhor comprar mais ao amanhecer, posso acabar paranóico com essas alucinações.

— Que droga! — Reclamo me sentando na cama observando o céu ainda estrelado, passo a mão pelo meu rosto tentando limpar o mesmo, tentando me manter acordado, não quero dormir novamente, não agora. Isso ainda é muito assustador pra mim, enquanto estava viajando a procura de um lugar, não costumava dormir, então não tinha esses sonhos ou o que seja essa merda.

Acabou virando a noite novamente, o céu que a pouco minutos estava cheio de astros, some para dar espaço aos raios de sol. Me levanto com certa dificuldade, ou até o banheiro e jogo água em meu rosto, fico um tempo olhando para o espelho vendo minhas olheiras, já estão ficando muito escuras, melhor comprar sonífero ou algo do tipo. Desço as escadas tropeçando algumas vezes, vou até a cozinha, dou mas uma olhada no ambiente e começo a preparar meu café da manhã; Café puro com um sanduíche simples.

Me sento a mesa para tomar o café, pego o controle a minha frente e logo a televisão, novamente apenas notícias sobre a vitória americana na guerra, apenas ignoro e começo a trocar de canal procurando algo de bom. Enrolo para terminar o mesmo, estava sem ânimo para fazer qual coisas, mas eu ainda tenho que comprar a porcaria dos remédios. Termino e vou para a garagem pegando a moto e indo até a loja mais perto, entro na mesma e procuro alguma cartela que resolva algo, saio da loja e me apoio na moto mexendo no celular, depois de minutos mexendo, guardo o mesmo e me preparo para ir para casa.

— Papa! — Ouço uma voz fina ao meu lado, passo meu olhar procurando a origem da voz vendo a pequena criança segurando um galho e me olhava sério, reconheço o menor que vivi acompanhado de Paul, me abaixo fincando a seus frete com um sorriso, ele estava tinha faixas em sua mão, estendo a mão para segurar a do menor, mas ele se afasta, suspiro me levantando é olhando ao redor, sem sinal do seu responsável — Papa!

— Quem você está chamando? — Pergunto voltando minha atenção ao menor, ele me bate com o galho, não dói, mas acho que a intenção fosse que machucasse, olho para ele confuso, ele apenas sorriu e largou o galho. Acabo ignorando o mesmo e subo em minha moto, o pai dele deve está por perto, e logo vem pegar ele. Ligo a moto, más logo sinto algo puxar minha calça, já sabendo que era, olho o menor com um olhar de cachorro que caiu do caminhão de mudança — Cadê seu pai? Por que está aqui sozinho? Deveria está com ele.

Antes que ele pudesse sair, o seguro pelo braço e o olho de cima para baixo, só agora percebi que ele estava sujo de terra, lembro de ter visto um parque por perto, mas acho que não é de lá, essa terra tem uma textura diferente, é mais sólida, a do parque é barrenta. Começo a pensar no que poderia ter sido e por que ele estava sozinho aqui, melhor leva-lo para casa.

O coloco na moto, lembro que não tinha nenhum capacete e fico pensando sobre isso, mas logo ignoro os pensamentos e dou partida tentando não ir muito rápido, mas, novamente, ignoro o que acabei de pensar vendo o menor animado com aquilo. Em pouco minutos chegamos na casa do menor, estaciono e vou até a porta da frente acompanhado do pequeno, bato na porta e espero Paul atender, fico um pouco ansioso conforme o tempo foi passando, bato mais algumas vezes esperando, mas nada do mesmo.

— Ele não está em casa, será que está te procurando? Isso é estranho demais — Comento com o menor, que muito provavelmente não iria responder. Tento abrir a porta apenas por brincadeira, mas me surpreende ao abrir, fico um tempo olhando para o interior da casa até criar coragem para entrar, meu coração acelera quando sintonia cheiro de pólvora, olho para o menor ao meu lado que parecia não entender mais que eu — O que aconteceu aqui?

Começo a nadar pela casa olhando tudo para procurar algo de anormal além das paredes com furos de bala o que fazia meu sangue gelar, o menor começa a andar mais devagar conforme chegamos perto da escada, acho aquilo estranho, mas ignoro o pegando no colo e subindo as mesmas vendo um corredor parcialmente escuro, levo um pequeno susto quando o pequeno espirra, olho para ele que não prestava atenção, olhava fixamente para uma das portas, fico com receio em chegar perto, mas a curiosidade é maior.

Me aproximo da porta colocando a mão na maçaneta e enrolando para abri, começo a pensar no que poderia ter do outro lado é isso só me dava mais medo, balanço a cabeça e volto a me contentrar na maçaneta, a giro devagar abrindo a porta e vendo um quarto escuro, mesmo com o sol lá fora, as cortinas negras escurecem o ambiente. Entro devagar olhando as paredes e procurando o interruptor, quando finalmente o acho, ligo a luz me virando para ver melhor o quarto sentindo meu sangue gelar com a cena.

• • •


Notas Finais


Tá... Eu acho que posso demorar para postar novamente, mas isso é pra não sair uma coisa de qualquer forma... ;-;


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...