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História Badboys Não Me Afetam - Park Minyoung e mais atentados ao meu coração


Escrita por: Pinkkee

Notas do Autor


VOLTEEEEEI
Tou cheia de sono, depois de postar e reler mais um vez isto eu vou adormecer quase que automaticamente, vcs não têm noção -q (devo ter dormido apenas umas 12 horas nas últimas 48 horas, e sou alguém que necessita de dormir)

ANYWAYS
Capítulo nhe, não é o melhor não, mas pronto, é essencial como sempre *emoji da garota dando de ombros do whatsapp* tem mais cantada de química pra usar com o crush (neste caso, ao contrário, cof cof)

BOA LEITURA <3

Capítulo 7 - Park Minyoung e mais atentados ao meu coração



“Eu espero que a tua mãe encontre a tal pulseira.”

“Ah, eu também.” - dei de ombros, e abri o guarda chuva. Já estava na hora de eu ir para casa e os dois mais velhos decidiram ir mais cedo hoje também, porque Rocky estava cansado. O idiota não tinha qualquer abrigo, então eu ganhei coragem suficiente para o puxar para debaixo do meu. - “Vais apanhar um resfriado.”

“Deverias te preocupar mais com o facto de estares com uma roupa nada apropriada para este tempo. Eu podia te aquecer.” - olhei para ele como quem lhe pedisse para não o fazer, mas ele colocou-se praticamente colado com o corpo ao meu e abraçou-me por trás - “Está bom?”

“E-está ótimo.” - desviei o olhar para o chão, e advinhem? O Moonbin só ria da minha infelicidade.

“Eu tenho de passar pela casa do Dongmin ainda, por isso vou por aqui. Vemos nos amanhã, pombinhos.”

“NÃO VOU SENTIR SAUDADES!” - gritei, e espero que ele tenho ouvido. - “Vais para casa agora?”

“Vou pegar as últimas coisas antes de a minha irmã me ir buscar. Parece que depois já não vamos morar tão perto e vai ser difícil quando eu precisar de ajuda para a prova de físico-química.”

“Posso perguntar uma coisa?” - afastei-me um pouco e parei de andar, virando-me para si para poder olhar nos seus olhos - “Porque disseste que os teus pais eram horríveis?”

“Ora” - riu - “És mais curioso do que aquilo que eu pensava, Sanha.”

“Melhor ser curioso que intrometido, hum?” - assentiu - “Continua.”

“Vamos andando a chuva já parou e é uma história longa.”

Segurou o meu pulso e saiu me puxando para o outro lado da rua, em direção às nossas casas. Claro que eu sentia me no céu só com a simples presença dele, mas o contacto físico fazia algo dentro de mim querer sair pela boca - esperemos que não seja vomitado, e apenas o coração a bater rápido demais e as borboletas no estômago. Ele começou por referir a sua irmã, dizendo que ela costumava ser alguém super exemplar e até religiosa e a melhor aluna da escola, e os seus pais eram bastantes orgulhoso dela.

“Até que ela mudou de rumo. Queriam que ela fosse advogada ou médica, e ela queria ser bailarina. Ela sempre se matou a dançar, eu via a tratar dos curativos nos seus pés sempre magoados… Isso quando eu era pequeno. Ficámos mais distantes quando ela se meteu nas drogas.”

“D-drogas?” - assentiu - “Tu não…”

“Não, eu não gatinho. Não te preocupes.” - sorri, sentindo me aliviado por Minhyuk não ser tão um caso perdido como eu pensava.


Tão. Porque não há cura para a estupidez daquele ser vivo.


“Obrigaram-na a entrar para a faculdade de medicina, porque como eu disse, ela tinha notas p’ra isso. Idiotas, não é? E adivinha, ela não foi a aula nenhuma. Foi expulsa.” - ele parou para rir, voltando a ficar sério de novo. - “Expulsaram-a de casa também. E depois nós voltámos a falar e ela contou-me a sua história. Agora, Park Minyoung ganha a vida a dançar na rua e em espetáculos baratos. Mas é feliz.”

“Fico feliz por ela também.” - sorri, e ele sorriu de volta.

“É aqui que eu entro na história. Eles queriam que eu fosse todo certinho e nerd, eu? Eu nunca. Eles fazem questão de sempre me dizer que eu devo entrar na linha e escolher, no mínimo, uma profissão decente. De gente decente como eu nunca fui, segundo eles.”

“Pois eu acho que tu deves seguir os teus sonhos! Tu tens talento, é sério Minhyuk… Sei que pode não valer de nada dizer isto mas, eu apoio-te. E tenho quase a certeza absoluta que a Minyoung também.”

“Eu ainda terei de lhe contar que achaste que ela era minha namorada.” - riu, e chegámos à porta da minha casa - “Até eu namorar contigo seria mais provável de acontecer.”


Eu espero mesmo, garoto.


“E obrigado, Sanha. És um amigo daqueles hum.” - ele aproximou-se e deixou um selinho estalado na minha bochecha fazendo-me corar - “Para a próxima eu não deixo Moonbin interromper nada.”

Sussurrou a última frase, antes de dar meia volta e sair andando. Euzinho fiquei estatelado no meio da rua feito estátua, sorrindo e quase levei com um trovão na cabeça se não fosse Jinwoo hyung chamando-me para entrar logo em casa e deixar de fazer drama por um beijinho do crush.


GENTE, imaginem aquilo que eu sinto.


Imaginaram?


Obrigado.


Entrei em casa numa velocidade de dar inveja ao flash e ao chinelo voador da minha mãe e abracei o meu irmão pequenino, porque tinha saudades dele e porque precisava de evacuar toda aquela energia contida em mim. É, Park Minhyuk fazia me querer pular e gritar, mas como não queria incomodar os vizinhos, tive de soltar apenas uns gritinhos baixos.

“Porque vieram mais cedo?”

“Porque houve uns problemas com a mãe do Myung e ele teve de vir, mas segundo oque ele me adiantou, ela está bem. E o que rolou entre tu e o tal Locky?”

“Nós quase nos beijámos! Se não fosse o Bin, teria acontecido… Foi incrível o dia hoje!”

“Hum, quando é que isso foi mesmo? Não vais dizer que falaste às aulas todas, pois não, Yoon Sanha?”

“Bem… Eu tenho de ir!” - tentei escapar e subir as escadas para me trancar no quarto durante os próximos 20 anos mas não fui capaz, sendo impedido rapidamente pelo mais velho. - “Foi a primeira e única vez.”

“Eu espero bem que sim. E espero bem que esse filho da mãe não te dê falsas esperanças apenas para quebrar o teu coração no final.”


O meu coração já está quebrado, Minhyuk apenas está a juntar as pecinhas que ele mesmo fez questão de esmagar em pequenos pedaços. Ele estava a deixar a imagem fria e má que me deu desde a primeira vez que nos vimos e estava não só a ser bonzinho para mim, como também a esforçar-se para isso.


“Minhyuk faz-me bem. Eu gosto dele, de verdade, e sei que ele um dia gostará de mim do mesmo jeito. Vou para o meu quarto.”

Subi, meio cabisbaixo e joguei-me na cama, fechando os olhos e suspirei. Aquele dia junto do badboy bonitinho havia feito o meu coração palpitar desesperadamente e ele agora precisava de descansar, pobrecito.


[18:37] Minhyukkie - Eu não sou uma substância ácida e tu não és tintura azul de tornesol, mas eu sempre te deixo vermelhinho quando estamos em contacto rs


P*TA QU* PAR*IU P*RK MINH*UK

Assim tu acabas comigo.

Notas Finais


Morta estou.
Quem achou essa confissão mental do Sanha a coisa mais fofa ever levanta o braço 0/ eu mesma
Locky chamando o Yoon de gatinho, um hino desse hum, merecia desflopar -q
Obrigado a todos vcs leitores, porque memso não sendo mto famosa e tals, eu tenho um carinho por esta fic e por todos vcs que perdem o vosso tempo a ler isto xD
E todos os que favoritaram e comentaram até agora, vcs são top *tumbs up* a @_littlelee é a mais top dessa poha toda -q

Ate ao próximo loves
Kissus~


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