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História Cacos Quebrados - Eu vou até o fim do mundo por você


Escrita por: havaianas

Notas do Autor


PENÚLTIMO CAPÍTULO! Mal posso acreditar nisso, parece que foi ontem que comecei essa história. Confesso que estou sofrendo um pouco por estar chegando ao fim, mas eu também estou muito feliz de finalizar essa história, não só por mim, mas por vocês. Estou ansiosa para os novos projetos que venho preparando, e espero do fundo do coração levar todos vocês comigo.
Muito obrigada pelos favoritos e comentários, de verdade pessoal, eu posso escrever essa história, mas vocês também fazem parte dela. Outra coisinha, tem gente não recebendo notificação de quando eu atualizo, isso é porque não está adicionando Cacos Quebrados na biblioteca ou me seguindo, então se certifiquem disso.
Boa leitura!

Capítulo 21 - Eu vou até o fim do mundo por você


Fanfic / Fanfiction Cacos Quebrados - Eu vou até o fim do mundo por você

Quando estou fraco, é você que me faz forte

E eu sei que você esteve comigo o tempo todo

Tantas vezes eu esqueço de fechar meus olhos

E escutar meu coração

Com você a vida é tão fácil

Selena Gomez — Ponto de Vista.

Eu mal conseguia descrever o sentimento que me apoderava. A noite passada havia sido a melhor da minha vida. Era como se Justin fosse o único com poder de apagar todas as lembranças ruins que eu já carreguei. Com ele, eu poderia ser sempre eu mesma, não precisava ter medo de falar qualquer coisa ou fazer. Justin tinha o poder de me fazer acreditar que tudo daria certo, e eu gostava dessa sensação.

Mas nem tudo seria tão simples assim. Eu sabia que seria uma longa batalha até tirar Brandon de nosso caminho. Ele nunca fez nada na minha vida se tornar fácil, e dessa vez, não seria diferente.

— Onde você passou a noite? — é a primeira coisa que fala quando me vê ao entrar no quarto. Justin fora para o hospital buscar Abby e Tibby que ganhariam alta. Eu enxergava a felicidade em seu rosto por conta da filha, e isso me fazia feliz também.

— Eu passei a noite com Ashley — minto. Não gosto disso, mas sei que é preciso.

Brandon me encara por alguns instantes e coloca a mão no queixo pensativo.

— Engraçado — começa. — Pedi para sua mãe ligar para Ashley e perguntar de você, ela disse que você não apareceu por lá, Selena — cruza os braços. Minhas mãos começam a tremer quando Brandon se aproxima de mim. Automaticamente, dou alguns passos para trás.

— Brandon... — sussurro receosa.

— Estava boa a noite com ele, Selena? — ele enrola suas mãos em meu cabelo e me puxa para mais perto. — Será que você gostou da maneira que ele te tocou? — pergunta próximo ao meu ouvido.

Meus olhos se fecham com a dor que ele está causando em meu couro cabeludo. — Você está me machucando! — choramingo tentando me desvencilhar.

— Me responde, Selena... — afrouxa a mão sobre meus cabelos. — Será que ele te comeu na cama que divide com a esposa? Eu nunca achei que você servisse como amante, se eu soubesse disso...

Suas palavras não deveriam me machucar, mas machucam. Não consigo entender o porquê ele não pode aceitar me deixar e seguir em frente.

— Sabe o que eu acho, Selena? — acaricia a minha bochecha com sua outra mão. Eu inclino meu rosto para trás tentando me livrar de seu toque. — Eu acho que tudo isso é você querendo minha atenção.

— Não, Brandon! — contesto. — Pare com isso, por favor! — digo. — Eu não quero chamar sua atenção, eu só quero que você me deixe ir — peço.

— Você quer que eu te deixe ir para correr para os braços dele, não é? — me solta bruscamente. — Selena, você deveria saber que eu não abro mão do que é meu.

— Eu não sou sua, Brandon — nego. — Quando você vai entender? Eu não sou a sua mãe! — soluço.

Ele parece ser atingido por minhas palavras, porque suas mãos agora estão fechadas em punho e ele me encara raivoso. Me arrependo na hora das palavras que eu disse.

— O que você pensa que está falando, Selena? — questiona. Luto contra as lágrimas e abraço meu próprio corpo. — Me responde, porra!

— Eu sei que você acha que no fundo é igual ao seu pai — sussurro. — Você acha que deve fazer as mesmas coisas que ele fez — continuo. — Mas eu não sou sua mãe, Brandon — nego. — Então, por favor, pare de me fazer sofrer o que sua mãe sofreu.

— Você não sabe do que está falando... — o olhar dele agora parece perdido.

— Você amava a sua mãe — arrisco. — Como foi ficar atrás da porta escutando-a chorar enquanto ele a machucava? — pergunto. Brandon se senta na beirada da cama como se lutasse contra suas próprias memórias. — Como foi, Brandon? Não poder fazer nada por ela?

— Ele disse que ela merecia — fala baixo. — E se ela não servia como esposa, seria tratada como uma qualquer — sua cabeça cai para o chão. — Ela me amava...

Uma parte minha sofre pelo Brandon garotinho, que foi obrigado a presenciar tudo isso e não era capaz de fazer nada. Ele deveria ter sido protegido de tudo isso. Mas outra parte também o culpa. O culpa porque era escolha dele quem se tornaria no futuro. Ele poderia ter escolhido não ser como o pai, ele poderia ter escolhido fazer nenhuma mulher passar pelas mesmas coisas que sua mãe, mas ele não escolheu, e agora, eu sou a única a pagar por isso.

— Você me lembra ela, Selena — seu olhos encontram o meu. — Tão delicada... — se levanta parando bem à minha frente.

— Eu não sou ela, Brandon! — insisto. — Eu nunca vou ser.

— Mas você ainda não entendeu, não é? — sorri. — Você não é como minha mãe, mas eu sou exatamente como o meu pai.

Isso me destroça, porque tenho medo de que ele nunca vá me deixar em paz. Não com o poder que ele tem.

— Por favor... — imploro.

Por favor, me deixe ir. Por favor, você ainda pode escolher um caminho diferente. Por favor, se mate e livre o mundo da sua presença.

Peço mentalmente, mas nunca as reproduzo essas palavras em voz alta.

— Minhas malas estão prontas — pigarreia. — Eu estou voltando para a casa.

Meu coração acelera com suas palavras, e ao mesmo tempo, minha mente vagueia perdida. Ele estava indo embora?

— Eu não entendo — murmuro confusa.

— Deixe-me esclarecer então, querida — sorri. — Nós estamos voltando para casa.

— Não... — nego. — Eu não vou, Brandon!  

Ele não poderia me colocar a força em um avião e me manter calada por horas em um voo.

— Você vai sim! — grunhe. — Porque se você quer que sua família fique em segurança aqui, você vai me obedecer, Selena.

— Você não faria nada com eles — medo começa a me dominar. — Isso estaria ligado a mim, Brandon, todos iriam saber sobre minha família, lembra? A que você lutou para esconder dos seus amigos, do seu pai e dos eleitores dele.

— Droga! Odeio como você é inteligente, querida — sorri dando de ombros. — Mas se não for a sua família, então acho que será a do Justin — ele sabe que me tem em suas mãos a partir do momento que revela isso. — Sabe, ouvi falar que não é raro bebês de até um ano morrerem por causas naturais — diz pensativo. — Seria uma pena se o Justin perdesse mais um filho, não é?

Lágrimas transbordam pelo meu rosto ao ouvi-lo. Como ele seria capaz de tal monstruosidade? Ele estava ameaçando um bebê inocente, tudo por causa de sua loucura.

— Tudo bem — me dou por vencida, começando a aceitar que talvez eu não mereça a felicidade. — Só prometa que não fará nada com eles, Brandon! Prometa!  

— Eu dou a minha palavra, docinho — segura o meu queixo e me gira encostando seus lábios em minha testa. Sinto vontade de vomitar com seu toque, mas não faço nada. Quando vejo a porta em meu campo de visão, percebo que há uma fresta nela e dois olhos me encarando cheio de emoções. Teddy. — Você não precisa arrumar nada, tudo o que você precisa ainda está na Califórnia. Diga adeus para sua família, Selena, porque é a última vez que você pisa nesse lugar.

Tudo o que me importa é tentar dizer a Teddy para ir antes que Brandon o veja, mas ele faz exatamente o contrário.

— Você não vai levar minha irmã a lugar nenhum! — Teddy invade o quarto me puxando para perto.

— Teddy... — tento acalma-lo.

— Foi você, não foi? — me ignora encarando Brandon que está o fuzilando com os olhos. — Você a afastou de casa. Eu precisava dela, e você a tirou de mim! — grita. — Você não vai leva-la de novo, não vai!

— Teddy, por favor! — digo com medo por ele. Brandon não poupava ninguém, e eu sentia medo de que ele acabasse fazendo algo para machucar meu irmão.

— E eu posso saber o que você vai fazer? — Brandon ri. — Chamar seus amigos de berçário? 

— Você não vai leva-la! — é tudo o que Teddy grita com todo o seu pulmão antes de sair do quarto transtornado.

— Teddy! — tento ir atrás dele, mas Brandon me impede.

— Chega, Selena! Estamos indo agora! — segura minha mão e me leva em direção as escadas. Quase tropeço com a velocidade que ele caminha.

— Brandon! — grito assustada. Escuto meus pais rirem de algo na cozinha e me mantenho em silêncio não querendo chamar a atenção deles. Brandon me arrasta até a porta da frente e abre-a me empurrando para fora. — Brandon! Pare!

Mas ele simplesmente ignora meus pedidos. Eu tento me desvencilhar de sua mão que segura meu pulso, mas falho miseravelmente. Um carro dobrando a esquina chama nossa atenção. Ele está em alta velocidade e para em frente à casa de meus pais derrapando. O medo começa a me dominar como um todo quando noto que é o carro de Justin e ele está saindo com um olhar fulminante.

— Olha quem chegou! — Brandon ri e aperta meu pulso ainda mais. Justin agora está próximo e parece se mover como um raio. Tudo o que consigo ver é o estalo de seu punho socando o rosto de Brandon e suas mãos automaticamente soltarem meu pulso quando cambaleia para trás.

— Seu filho da puta! — Justin grita puxando-o pela roupa e o jogando no chão. — Você achou que iria leva-la depois de tudo o que você fez? — nunca vi Justin tão transtornado como está agora. Meu rosto está molhado de tantas lágrimas e tudo o que faço é assistir quando Brandon coloca a mão sobre o nariz e depois vê o sangue que começa a escorrer.

— Você é um grande merda, Justin — Brandon ri se levantando do chão. — O que? Não consegue aceitar que a mulher que dizia que seria sua para sempre me pertence?

— Você é doente! — Justin encara-o enojado. — No fundo tudo o que eu sinto é pena por você.

A porta de casa é aberta estrondosamente e meus pais surgem com expressões assustadas.

— O que está acontecendo? — meu pai questiona. Seu olhar encontra primeiro o meu como se estivesse buscando qualquer coisa errada comigo, então ele olha para Brandon com o rosto sangrando e seu olhar termina em Justin. — O que você fez, Justin?

— Eu ainda não fiz nada perto do que ele merece! — Justin resmunga furioso.

— Oh, Deus! — minha mãe coloca a mão sobre a boca e nos olha chocada. — O que está acontecendo? Justin, você bateu no marido de Selena?

Abro minha boca pronta para contar tudo aos meus pais. Eles precisam saber que não é Justin o monstro da história e que ele apenas estava tentando me proteger. Mas Brandon é mais rápido.

— Ele é um louco! — grita. — Como um homem desses tem condições de criar uma filha ainda? — seu olhar chega até mim. Um arrepio passa pelo meu corpo quando me lembro de suas ameaças, de como ele poderia machucar Tibby e isso me quebra. — Ele não consegue aceitar que Selena me escolheu! E que ela está voltando para casa comigo!

— Isso é verdade, Selena? — meu pai me olha buscando uma resposta.

Sinto vontade de desabar no choro. Se eu mentir, então Brandon me levará e eu estarei condenada para sempre ficando ao lado de alguém como ele. Mas se eu relevar a verdade, e ele machucar Tibby e Justin, ou qualquer outra pessoa que eu me importo, eu nunca me perdoaria. Eu olho para Justin, que me olha confuso, como se não entendesse minha demora para responder.

— É... — minha voz sai tão baixa que mal consigo ouvi-la. Dói como o inferno quando Justin me olha decepcionado, como se eu estivesse traindo-o mais uma vez, e de certa maneira, eu estou. Mas eu faria qualquer coisa por ele e Tibby se significa deixá-los em segurança.

— Vamos, querida! — Brandon coloca as mãos em volta a minha cintura. Ele encara meus pais antes de prosseguir. — Vou no hospital levar pontos no nariz, estaremos de volta pela noite.

— Podemos te acompanhar, querido — minha mãe sugere.

Eu sabia que Brandon arranjaria uma desculpa para que eles não fossem, porque sua verdadeira intenção não era ir para hospital algum, mas sim direto para o aeroporto.

Justin não me olha. Ele simplesmente encara o chão como se estivesse pensando em algo. Quero correr para os braços dele e me jogar, dizer que ele sempre será o único capaz de me fazer feliz, mas o aperto de Brandon em minha cintura me lembra o risco que eu o colocaria se fizesse isso.

— Não precisa! — Brandon sorri falsamente. — Eu quero aproveitar um momento a sós com a minha esposa, faz um tempo que não ficamos sozinhos juntos.

— Tudo bem, mas nos liguem caso precisarem — meu pai assente. — E Justin — chama-o. — Precisamos ter uma conversa... — Justin apenas assente, ainda magoado e sem me olhar.

— Vamos, querida! — Brandon me puxa e desço os degraus da varanda lutando contra as lágrimas. — Não faça nenhuma cena! — sussurra baixinho para que ninguém seja capaz de escutar.

Me detenho para não virar para trás. Se eu virar e encontrar o olhar de Justin sobre mim, sou capaz de desistir na hora. Brandon abre a porta do carro e eu paro olhando-o fixamente.

— Eu te odeio! — murmuro estridente.

Ele apenas sorri como se eu tivesse acabado de me declarar. Quando estou prestes a entrar no carro, paro ao ouvir Teddy gritar.

— Ela não vai com você! — me viro para trás encontrando-o descendo a varanda correndo. Meus olhos se arregalam ao vê-lo carregar a velha espingarda de papai e apontar para Brandon. Teddy não vacila quando a destrava. — Deixe-a em paz!

— O que você está fazendo, Teddy? — minha mãe grita.

— Solta essa espingarda, garoto! — meu pai ordena.

Mas Teddy parece alheio a qualquer um deles. Ele ainda está com Brandon em sua mira e parece não estar disposto a voltar atrás.

— Garoto, você não quer fazer nenhuma besteira e depois se arrepender, certo? — Brandon parece confiante demais.

— Você a machucou! — Teddy exclama. — E fez com que ela não voltasse para casa.  Agora quer leva-la de novo! — nega. — Ela não vai com você!

— Ela é minha mulher! — Brandon o lembra. — Ela quer ir comigo.

— Selena não quer ir com você! — Teddy grita irritado. — Por que você não a deixa em paz?

Por cima de seu ombro, posso ver Justin se aproximando dele e colocando a mão em suas costas.

— Abaixe essa arma, Teddy — pede. — Se a Selena não quisesse ir com ele, ela diria — seus olhos finalmente me encontram.

Eu abro minha boca diversas vezes, mas não sai nada.

— Ela não quer ir com ele, eu sei disso! — Teddy resmunga. — Certo, Selena? Você prometeu que nunca mais me deixaria. Você prometeu! — seus olhos se enchem de lágrimas quando me encara.

Encaro o meu irmãozinho e sou inundada de sentimentos. Eu prometi a ele que não iria nunca mais. Eu prometi. Céus! Não posso mais fazer isso. Minhas forças para continuar fingindo parecem se esgotar. Eu não quero deixá-los nunca mais, não posso mais fazer isso, simplesmente não consigo.

— Eu não quero... — desabo em lágrimas. — Eu não quero ir com ele!

Justin respira aliviado e me puxa para os seus braços. — Porra! Eu sabia que você não faria isso, querida — seca minhas lágrimas.

— Selena, você vai comigo sim! — Brandon se ira. — O que você pensa que está fazendo? — questiona irritado. Seu celular começa a tocar, mas ele ignora.

— Eu acho melhor você atender, cara — Justin sorri. — Seu papai não vai gostar de ser ignorado!

— Do que você está falando? — Brandon pergunta confuso e tira o celular do bolso. — Como você sabia que era... — atende à ligação. — Oi, pai! — diz. Ele parece ficar pálido na hora, porque toda a cor de seu rosto se esvai. — O que? Porra! Eu juro que não fiz isso, pai!

Justin me abraça apertado acariciando meus cabelos. Meus pais se aproximam confusos com toda a situação e encaram Teddy, enchendo-o de perguntas sobre estar apontando uma espingarda para alguém. Eu sei que ainda terei muito o que explicar a eles.

— Pai, eu não posso voltar agora! — Brandon está no telefone nervoso. — O que? Não, eu não vou assinar nada! Porra! — passa as mãos no cabelo. — Tudo bem! Tudo bem! Eu entendi — ele desliga o celular e encara Justin. — O que você fez?

— Eu? — Justin pergunta confuso. Levanto o meu rosto para encara-lo e ele tem um sorriso estampado na face. — Eu não fiz nada...

— Isso não vai ficar assim! — Brandon aponta o dedo na cara dele. — Pode pagar para ver!

— Você quer que eu pague em dólares? Porque eu não curto a mesma fruta que você... — Justin dá de ombros.

Não entendo o que ele está falando, mas os olhos de Brandon se arregalam e ele fuzila Justin antes de me encarar. — Você vai se arrepender de não ter me escolhido, Selena!

Eu não respondo nada. Apenas assisto quando ele entra em seu carro e some no meu campo de visão pela rua. Os braços de Justin estão sobre mim e me traz uma enorme paz em saber disso.

— Você vai me explicar o que foi isso? — questiono confusa.

— Mais tarde, querida — beija os meus lábios.

— Você acha que ele foi embora?

— Eu acho que ele não vai nos atormentar mais, e fique de olho na sua caixa de correio, os papéis do divórcio podem chegar a qualquer momento — revela.

Pisco os meus olhos piscam perdida por sua revelação. O que ele havia feito? Eu estava respirando aliviada pela primeira vez em muito tempo, e isso era tudo o que me importava.

— Selena, eu quero que você me explique essa história direitinho! — minha mãe me avisa. — E Teddy, porque você apontou uma espingarda para uma pessoa? Você vai ficar de castigo por bastante tempo, mocinho!

— Selena, isso mesmo que sua mãe falou! — meu pai repete e seguro a vontade de rir. — E Teddy, escutou sua mãe! Mas espera... — meu pai diz pensativo. — Aquela espingarda não funciona há anos.

— Eu sei disso, papai — Teddy sorri e pisca para mim. — Eu sei disso..., mas ele não sabia.

Céus! Eu amo esse garoto, pensei antes de sair dos braços de Justin e abraçar Teddy o mais forte que consigo. Eu nunca esquecia o que ele fez por mim, a forma que ele me defendeu, e se dependesse de mim, Teddy não precisaria correr mais esse risco nunca mais.

— Mas espera! — encaro Justin sorridente. — E se eu tivesse ido com ele?

Um sorriso se abre no rosto dele ao me responder. — Então eu te buscaria, Selena — dá de ombros. — Eu vou até o fim do mundo por você, te deixei ir uma vez, mas isso não irá acontecer novamente.

Meu peito se enche de amor e finalmente eu agradeço por tudo começar a dar certo. 

Agora eu venho quando preciso de você

Mas por que eu espero para vir ver você?

Eu sempre tento fazer isso sozinho

Mas eu estava errado, pois só com você

Posso seguir em frente

- Move On (Bruno Mars)


Notas Finais


Link do grupo de leitores: https://chat.whatsapp.com/5dh6qwHpDiM6T6JJDlf3RH
Fanfic A fazendeira: https://spiritfanfics.com/historia/a-fazendeira-8603290 (ela está em parceria de divulgação com Cacos Quebrados e é realmente maravilhosa!)

Gente, vocês devem querer saber o que o Justin fez né? hehe vão saber, não se preocupem. Brandon é muito louco, credo! Podem deixar que ele não vai se livrar assim não amores. O Teddy é muito precioso!!! Nossa, amo esse menino, é muito amor! <3 E jelena é otp supremo sempre! Eu espero que vocês tenham gostado gente, porque esse capítulo é um dos meus favs eu acho. Não se esqueçam de deixar suas opiniões e divulguem para os amigos <3

Podem me chamar no twitter https://twitter.com/explainliam porque eu adoro falar com vocês, me adicionem aqui no spirit que eu sempre respondo ou entrem no grupo de leitores <3

Até o último capítulo meus amores, e também vai haver epílogo, então quero ver todos vocês logo <3 Beijos e desculpem qualquer erro.


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