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História Crossed Destinies - Como há três anos!


Escrita por: SrtPiquerez

Notas do Autor


GENTEEEEEEEEEE. Eu estou no céu com esse capitulo e espero que vocês também fiquem. Talvez alguns vão querer me odiar ou me matar, mas juro que foi por uma boa causa.
Bom, espero que tenham uma boa leitura e até as notas finais.

Capítulo 12 - Como há três anos!


Fanfic / Fanfiction Crossed Destinies - Como há três anos!

- Sai daqui não tem nem cinco minutos e volta com um boy? – Jessica perguntou assim que cheguei com Douglas em meu encalço. Revirei os olhos.

- Jess, esse é o Douglas. – apontei para o moreno – Douglas essa é minha amiga Jess – os olhos da minha amiga se arregalaram rapidamente.

- Douglas, tipo, aquele Douglas? – sorri do desespero dela.

- Eu conheço outro? – ela o olhou com os olhos semicerrados. – para de olha-lo assim, vai assustar ele.

- Tá me assustando, na verdade – Math disse me fazendo gargalhar.

- Amiga? – “oi” – vem aqui comigo rapidinho. – disse já me puxando.

- Calma Jessica! Tá louca? – ela parou em um canto qualquer e começou a falar.

- Esse não é aquele jogador do fluminense? – concordei – porque você nunca me contou que era esse Douglas? – perguntou obvia.

- Porque eu não achei que fosse importante – revirou os olhos.

- Tá, você quem sabe né? Mas eu preferia não ter sido pega de surpresa.

- Você supera – disse a puxando. Os meninos estavam conversando sobre alguma coisa qualquer.

.

- Acho que sua amiga não gostou muito de mim – sorriu. Estávamos em um bar no centro do Rio. Decidimos sair do pagode por ser muito barulhento e impedir que conversássemos.

- Na verdade o problema não é com você. É que ela ficou com raiva por eu não ter especificado que você era o Douglas, sabe? – sorriu balançando a cabeça.

- Você ainda é a mesma garota de três anos atrás, sabia? Os mesmos olhos. O mesmo cabelo meio liso e meio ondulado.

- Ué! Você também. Só tá mais velho. – sorri e ele concordou. Nós já havíamos bebido bastante. Mais especificamente estávamos bêbados o suficiente para falarmos muitas besteiras, mas não o bastante para não conseguirmos voltar pra casa. Ele me olhou, sorriu de lado e depois voltou sua atenção para seu copo. – que foi? – Douglas afastou o copo para o lado pousou os cotovelos na mesa entrelaçando os dedos. Isso fez com que seus olhos ficassem bem fixos aos meus.

- Será que você ainda é a mesma na cama? – seus lábios se curvaram em um sorriso sacana. O acompanhei.

- Quer descobrir?

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Deixei minha cabeça cair pra trás assim que os lábios de Douglas tocaram meu pescoço. Um arrepio forte atingiu minha espinha e todos os pelos do meu corpo se eriçaram. Eu gostava de pensar em como meu corpo reagia a cada toque dele, desde lá no pagode até aqui no carro. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo até a minha perna e a puxaram com certa força fazendo com que nossas intimidades se encostassem mesmo estando de roupa. Passei minhas mãos por debaixo de sua camisa e rocei minhas unhas pelo seu abdômen definido, sabendo o quanto ele gostava que fizessem isso. Seu pescoço se curvou para trás e seus olhos se fecharam com meu toque. Beijei seu queixo e tracei um caminho até o pescoço onde mordi a pele exposta.

- É melhor a gente ir pra outro lugar – sugeri assim que me separei um pouco dele. Estávamos em um beco dentro do carro o que não era uma boa ideia pra um jogador. – alguém pode passar por aqui e reconhecer o seu carro. – ele me olhou por alguns segundo e depois sorriu de lado.

- Já sei aonde nós vamos – arqueei a sobrancelhas.

- Aonde?

- Você vai ver – respondeu simples.

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Demorou um pouco até que eu tivesse ideia de pra onde ele estava me levando, mas assim que fizemos uma curva especifica eu pude ter certeza. Douglas pegou o pequeno controle e abriu o portão da garagem. Sua casa continuava a mesma. Alguma reforma aqui outra ali, mas de geral era a mesma de três anos atrás. O olhei sorrindo.

- Se é pra reviver o passado que seja exatamente igual. – saímos do carro e passamos pela grande porta de entrada. Por dentro alguns móveis eram estranhos pra mim, já outros eu me recordava bem. Antes que eu pudesse ter alguma reação, Douglas segurou minha cintura fazendo com que nossos corpos se colassem. Sorri de lado quando olhei seus olhos negros de desejo encarando os meus que também deviam estar da mesma forma. Fiquei nas pontas dos pés para que meus lábios tocassem os dele e o beijei. Um beijo desesperado e cheio de vontade. Ele me levantou e eu imediatamente enlacei minhas pernas em seu tronco. Douglas caminhou pela casa comigo em seu colo, nos esbarramos em móveis e vez ou outra entravamos pela porta errada. Aquele com certeza era um caminho que eu já conhecia e estava com saudade de percorrer.

Assim que entramos no cômodo que eu reconheci como sendo seu quarto, ele fechou a porta e me encostou na mesma. Seus lábios já estavam em meu pescoço me causando diversos arrepios. Minha saia preta já estava enrolada na cintura, enquanto a jaqueta que eu usava minutos atrás havia sido deixada em um quarto qualquer por onde passamos.

Eu estava praticamente apenas de calcinha e cropped, já Douglas estava usando roupas demais. Levantei sua camisa e a joguei no canto. Senti por seus movimentos que ele tirava o tênis. Assim que ele terminou, eu desci do seu colo e sorri de lado no momento em que ele me olhou.

- Agora é a hora de tirar a prova – disse desabotoava sua calça.

- Vamos ver se você ainda é a mesma de três anos atrás. – sussurrou no meu ouvido antes de me beijar novamente. Fiz menção de me separar e ele cravou os dentes em meu lábio inferior e o puxou olhando fundo em meus olhos.

Ajoelhei-me em sua frente e abaixei sua calça levando junto a cueca branca. Seu membro ereto saltou para fora me fazendo sorrir mordendo os lábios. Segurei com uma das mãos enquanto a outra repousava em sua perna. Deslizei a mão por toda a extremidade e depois tracei o mesmo caminho com a língua e então o abocanhei. Nesse momento ele soltou um gemido grosso e segurou meus cabelos formando um rabo de cavalo desajeitado. Douglas não guiava meus movimentos, muito pelo contrario, deixou que eu tivesse controle total e fez com que eu olhasse bem fundo em seus olhos enquanto segurava os gemidos e apertava ainda mais meus cabelos. Alguns minutos depois ele me puxou pelos cabelos me fazendo levantar. Soltei um pequeno grito de susto.

- Se você continuar assim eu não vou aguentar por muito tempo. – disse em meu ouvido.

Caminhamos até a cama onde me deitei. O moreno veio logo por cima e beijou meu pescoço enquanto nos livrávamos das ultimas peças que ainda me vestiam. Ele traçou um caminho de pequenos selinhos desde a minha boca, passando pela minha clavícula, seios – onde ele fez questão de demorar um pouco mais, chupando com tanta foça que eu tinha certeza que teriam marcas no outro dia. Também beijou minha barriga e por fim ele desliza sua grande língua pelo meu clitóris fazendo com que eu gemesse sem conseguir me controlar. Confesso que eu já havia me esquecido como é receber um oral de tirar o folego e ele sempre saberá o que fazer nessas horas. Douglas trabalha com maestria na minha região de prazer. Sem aguentar mais eu seguro em seus cabelos os puxando. Meu prazer aumenta ainda mais quando ele geme com os lábios encostados em minha vagina. Eu estava a ponto de explodir quando pedi que ele me comesse de uma vez por todas.

Como se fosse uma ordem, Douglas atendeu meu pedido e prontidão e se levantou pegando um pacote prateado dentro da gaveta do criado mudo. Eu o ajudei a colocar o preservativo e ele se sentou na cama. Subi por cima dele colocando uma perna em cada lado de seu tronco e com uma das mãos guiei seu membro até a minha entrada. Assim que abaixei fazendo com que todo o seu pênis entrassem em mim nós dois gememos juntos e enquanto suas mãos apertavam minha bunda, minhas unhas apertavam seu abdômen o fazendo gemer ainda mais alto. Subi e desci em movimentos lentos e calmos, deixei que ele movimentasse meu quadril do jeito que lhe proporcionasse mais prazer, porque eu adorava ver seus olhos negros de prazer e sentir sua pele, quente como fogo, colada na minha. Eu gemia jogando a cabeça pra trás dando total liberdade para que ele mordesse meu busto e chupasse os bicos dos meus seios.

Alguns minutos depois ele trocou nossas posições. Agora por cima e de costas pra mim ele metia seu membro grosso em minha vagina enquanto beijava minhas costas suadas tanto pelo calor do Rio de Janeiro quanto pelo fogo que ardia entre nós naquela noite. Meus gemidos eram abafados pelo colchão em que meu rosto estava enterrado. Douglas segurou meus braços nas costas facilitando que ele enfiasse seu mastro em mim com muito mais força e rapidez. Dessa forma, sem aguentar muito mais eu me desmanchei em um orgasmo maravilhoso e cheio de arrepios. Ele ainda investiu em mim mais algumas vezes antes de gozar e me deixar deslizar ainda de barriga pra baixo no colchão.

Depois de algum tempo senti ele se levantar e ir até o banheiro, voltando logo depois. Segurou meus pés e me trouxe para mais perto dele. Fui erguida e novamente passei minhas pernas por seu tronco. Assim que nos aproximamos do banheiro ouvi o barulho da água caindo no chão. Entramos no box e eu desci do seu colo. No entanto, confesso que sempre achei muito sexy um bom sexo no banheiro. Então deslizei minhas mãos pelo seu corpo e sorri quando um sorriso se formou em seus lábios e sua cabeça balançou de um lado para o outro em sinal de incredibilidade. Massageio o local o sentindo ficar cada vez mais rígido em minha mão. Assim que estava pronto pra me receber, me virei de costas e Douglas o encaixou em minha entrada, introduzindo assim que uma de suas mãos repousou na curva do meu pescoço.

Sua outra mão estimulava meu clitóris me fazendo gemer com muita intensidade, sendo acompanhada por ele. Não demorou muito para que minhas pernas ficassem bambas e eu me entregasse a mais um incrível orgasmos ao mesmo tempo em que ele despejava seu liquido quente dentro de mim. Douglas entrou embaixo do chuveiro por alguns instantes e então saiu do banheiro depois de deixai um beijo na minha nuca. Tomei um bom banho e sai logo em seguida. Quando entrei no quarto ele não estava mais voltou logo em seguida com um copo de água e uma aspirina.

- Acho que nós vamos precisar disso – concordei balançando a cabeça. O vi fazer uma careta assim que vesti o meu cropped e fui a sua direção para que ele o fechasse. – fica aqui!? Eu tô sozinho essa noite. – sorri.

- Você tá sempre sozinho. – constatei.

- Nem sempre! Às vezes a Manu tá aqui comigo – Manu era a pequena filha de três anos dele. Quando nos encontramos pela primeira vez ele ainda não sabia que seria pai. – vai fica? – insistiu quando não obteve resposta.

- Tudo bem, tudo bem, mas amanhã cedo eu tenho que ir. Se não os meninos chegam do quartel e ficam preocupados. – concordou sorrindo vitorioso. Ele me arrumou uma camisa e uma cueca ainda não usada para que eu pudesse dormir mais confortável. Nos deitamos na cama exaustos. Só queríamos dormir e acordar no próximo mês se possível. Estava quase pegando no sono quando ele me despertou. – alias, você esta bem melhor do que a três anos – soltei uma gargalhada e dei um soquinho em suas costelas. Não demorou muito para que dormíssemos depois de uma longa noite.


Notas Finais


E ai o que acharam? Me desculpem pelo primeiro hot da história não sei entre a Khy e o PV, mas eu senti necessidade disso acontecer e vocês entenderão depois.
Espero que tenham gostado. Até o próximo. Beijooooos


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