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História Crossed Destinies - Hot like fire


Escrita por: SrtPiquerez

Notas do Autor


OLÁÁÁÁÁ MOREEEES, TUDO BOM COM VOCÊS? ESPERO QUE SIM

Gente, me perdoem pela demorar em postar, eu estava com um pouco de dificuldade pra escrever esse capitulo, tinha a ideia toda em mente, mas não conseguiu por no papel.
De qualquer forma, obrigada pela paciência e por não desistirem de mim, juro que eu não sou sempre assim kkkk

Enfim, espero que gostem desse capitulo, fiz com muuuuuito carinho <3

ALERTA HOT!!!!!!

Capítulo 20 - Hot like fire


Fanfic / Fanfiction Crossed Destinies - Hot like fire

Subi para o apartamento de Paulo Vitor assim que troquei algumas palavras com o porteiro. Nós aviamos combinado que assim que meus pais embarcassem de volta para casa, eu iria vir para cá ficar com ele um pouco. No elevador eu fiquei pensando nos últimos dias e em como meus pais e meu mais novo namorado se deram tão bem nesse período de tempo. É claro que toda pessoa espera que seu companheiro se dê bem com sua família e comigo não poderia ser diferente, finalmente eu estava com alguém que eu gostasse e ainda agradasse meus pais. Toquei a campainha umas duas vezes e ninguém atendeu eu tinha quase certeza de que ele já estaria em casa quando eu chegasse, mesmo assim peguei a chave embaixo do tapete e entrei. O apartamento estava em silencio então subi as escadas para deixar minhas coisas no quarto, quando estava quase no fim escutei o barulho do chuveiro, sorri. Ele já havia chegado.

Entrei no quarto e joguei minha bolsa sobre a cama, me sentei na mesma e fiquei encarando a porta do banheiro e me lembrando de tudo que já havíamos passado e se já não era hora de darmos mais um passo adiante. Eu sabia que o PV já estava louco para que rolasse entre nós, mas estava se segurando por minha causa e eu sinceramente nem tinha certeza do porque de eu estar fazendo todas essa “greve” de sexo em relação a ele. Suspirei depois de pensar por longos minutos e finalmente tomei coragem. Tirei o meu vestido ficando apenas de lingerie, girei a maçaneta da porta e a abri. “O quão frustrante seria se eu, depois de tirar praticamente toda a roupa, a porta estivesse trancada?”. Tratei logo de tirar esses pensamentos da minha cabeça antes que eu mudasse de ideia e fosse embora daquela casa sem dar nenhuma explicação aceitável. Assim que entrei pude ver sua imagem um pouco embaçada pelo vidro do box, mas ainda pude ver que estava de costas. Tirei o sutiã e a calcinha e joguei em um canto qualquer do banheiro. Abria a porta de box sem poder evitar que fizesse barulho, ele se virou assustado.

- O que você tá fazendo aqui? – falou colocando a mão no peito.

- O que foi? Achou que eu iria te matar, tipo em “Psicose”? – gargalhei.

- Talvez – perguntou ainda parecendo confuso.

- Você me chamou pra vir aqui – disse como se fosse obvio.

- Aqui em casa, não aqui no banheiro – arqueei as sobrancelhas.

- Tudo bem, eu saio e te espero lá fora.

- NÃO! – puxou meu braço não me deixando sair. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa seus lábios já estavam colados nos meus. Seus braços rodearam minha cintura me trazendo mais pra perto. Era a primeira vez que nossos corpos se tocavam sem nenhum empecilho e eu não podia evitar que meus pelos se eriçassem a todo o momento. Paulo Vitor se moveu até a parede e me encostou nela, meus músculos se contorceram no mesmo momento devido ao frio da cerâmica. Assim que o ar se fez escasso PV desceu os beijos pele meu pescoço, ergui uma das pernas na lateral de seu corpo e ele me segurou me levantando assim que ficamos na mesma altura nossas intimidades se tocaram. Minhas mãos que estavam em seu ombro os apertaram com essa proximidade. Ele abocanhou um dos meus seios, seus lábios grandes chupavam avidamente o bico enquanto sua mão massageava o outro. Meu corpo reagia aos seus toques me causando diversos arrepios. Soltei um gemido assim que ele mordiscou o bico do meu peito e seus puxei cabelos o sentindo sorrir contra a minha pele. Assim que seus beijos subiram novamente para o meu pescoço eu me desvencilhei de seus braços e me ajoelhei em sua frente segurando seu membro já ereto. Mordi o lábio inferior ao mesmo tempo em que deslizava minha mão por toda a extensão. Olhei nos olhos de Paulo Vitor e eles estavam negros, um calor percorreu pelo meu corpo ao vê-lo daquele jeito. Sem pensar duas vezes passei minha língua de baixo à cima o ouvindo gemer baixinho. Molhei os lábios e enfiei seu membro em minha boca até onde eu conseguia, comecei um movimento de vai-e-vem e passei a deslizar a mão pelo restante.

Como se não tivesse controle sobre si ele segurou uma grande mecha do meu cabelo e começou a me ajudar nos movimentos. No começo estávamos bem devagar, eu sentia seu gosto com calma e delicadeza, mas na medida em que se ápice iria chegando ele aproveitou que tinha controle da situação e intensificou os movimentos. Levei minhas mãos até sua perna e cravei minhas unhas com a sensação de que PV estava fodendo a minha boca. Não demorou muito para que ele se derramasse em minha boca soltando um gemido rouco. Engoli todo o seu liquido e lambi os lábios olhando em seus olhos. Me levantei e Paulo Vitor me encostou na parede colocando seu rosto na curva do meu pescoço, abracei sua cintura. Seu hálito quente batia contra minha pele me deixando mais uma vez arrepiada. Ficamos assim por uns cinco minutos até que eu voltasse a massagear seu pênis. Ouvi um grunhido dele e mordi seu ombro.

Paulo Vitor me virou de costas fazendo com que eu ficasse com os seios encostados na parede, abriu bem minhas pernas e sem que eu esperasse sua língua desde o meu clitóris até a minha entrada. Soltei um gemido que mais pareceu um grito devido a surpresa. Sua língua passeava por toda a minha região de prazer me deixando extasiada, eu já sentia que não iria aguentar por muito mais tempo e assim que ele também percebeu que estava quase chegando ao meu máximo ele se levantou. Gemi frustrada.

- Paulo Vitor – pedi manhosa. Ele deixou uma mordida seguida de um selinho nas minhas costas. PV se posicionou atrás de mim e lentamente deslizou seu membro para dentro de mim, nós dois gememos ao mesmo tempo. Foi como uma explosão de sensações incríveis tomando meu interior. Assim que ele estava todo dentro de mim era como se eu estivesse preenchida. Paulo Vitor iniciou um vai-e-vem lento e aos poucos foi aumentando a velocidade, um calor emanava pelo meu corpo me deixando ainda com mais tesão. Ele desceu a mão por entre minhas pernas e passou a estimular meu clitóris, sua outra mão apertava minha cintura e eu tinha certeza que deixaria marcas. Era inevitável que alguns gemidos agudos saíssem pela minha boca a cada estocada. Ele usou uma das mãos para prender as minhas nas costas fazendo com que agora meu rosto ficasse encostado na parede gelada, mas o fogo que percorria meu corpo era tão quente que eu nem sentia o azulejo gelado. Sem poder aguentar mais eu explodi em um orgasmo arrebatador. Meu corpo inteiro estremeceu e minhas pernas bambearam. PV rodeou um dos seus braços pela minha cintura e me segurou. Joguei minha cabeça para trás ainda sentindo o efeito do orgasmo e Paulo Vitor deixou um beijinho na parte exposta do meu pescoço. Antes que eu pudesse me recuperar, o moreno enfiou seu mastro novamente em mim e voltou a bombear até chegar ao seu máximo me levando a mais um ápice.

Depois de longos minutos tentando normalizar a respiração eu me virei ficando de frente para ele e beijei seus lábios. Minha língua dançou junto a sua em um ritmo lento e apaixonante.

- Eu te amo – ele disse entre um selinho e outro. Sorri de lado.

- Eu também amo você. 


Notas Finais


EAE O QUE ACHARAM? ME CONTEM GENTE, ESTOU ANSIOSA PRA SABER DE VOCÊS

Por ultimo e não menos importante, quero desejar um feliz natal e feliz ano novo bem atrasado pra vocês.
Vocês são meus nenes <3


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