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História Daddy ; jaeyong - Dias ensolarados, piscina e cadeira de praia


Escrita por: jyminx

Notas do Autor


oie amores!!

bom,,, não teve daddy semana passada e o motivo tem apenas uma palavra: ENEM, bom hoje também teve mas deu para sair então eu espero de verdade que vocês gostem e se divirtam lendo! As duas escritoras são vestibulandas então, perdão caso algum cap saia da data esse mês mas tem novidades vindo em dezembro então vocês não perdem por esperar!!

Capítulo 44 - Dias ensolarados, piscina e cadeira de praia


– Hm... O que você acha de ir na piscina? 

– Eu acho que é uma ideia incrível. – Jaehyun respondeu parado na porta olhando para os outros dois sorrindo.  

Os dois se assustaram com a figura do mais velho mas sorriram quase que juntos após o verem. Imagem que agora se tornava comum, ter Taeyong e Mark perto de si e ainda por cima sorrindo era literalmente o significado de felicidade para si, não poderia expressar de outra forma.

– Bom... acho que vou ter que buscar outra roupa... – Taeyong se levantou preguiçosamente, quase como se já tivesse se integrado ao chão a algum tempo. – Estamos entendidos agora,, pequeno? – perguntou estendendo o mindinho para que o outro o acompanhasse na promessa.

– Estamos sim, Taetae! – a criança estendeu seu dedinho e entrelaçou com o mais velho, selando ali uma promessa de que ficariam bem. – A gente vai na piscina mesmo, papai? – olhou para seu pai com os olhinhos brilhantes em uma tentativa de o convencer caso ele tenha dito brincando.

– Claro que sim! – caminhou até o pequeno para o pegar no colo, indicando que Taeyong poderia ir. – Vamos colocar uma roupinha então? 

Mark concordando com a cabeça animado foi a última coisa que Lee viu antes de sair do quarto. Desceu as escadas rapidamente e em poucos segundos já estava abrindo a porta do próprio apartamento. Seus ombros estavam mais leves após a conversa com o mais novo, saber que o culpado por todo aquele sofrimento da criança havia o corroído por inteiro e entendia completamente o pequeno.

Quem iria gostar que dividissem um pai como aquele? 

Quem iria gostar de dividir Jung Jaehyun, para ser específico

Os dois adultos não tinham nada, de fato, mas Mark não era burro e muito menos cego, percebia como os dois cochichavam de um lado para o outro e como seu pai ficava próximo de Taeyong de uma forma que não ficava com mais ninguém. Taeyong imaginava que hora ou outra Mark descobriria, só não imaginava que fosse tão cedo.

Agradecia por já estar tudo certo. Se certificaria de tomar mais cuidado e se esforçar para não deixar o pequeno triste outra vez. Entrou em seu quarto e condenou seu guarda roupa majoritariamente preto, por não ter quase nada fora daquela paleta de cores. Foi passando uma a uma, mas não parecia estar surtindo quaisquer efeitos, só via branco, cinza e preto.

Encontrou minutos depois duas blusas de manga comprida azul e uma verde, porém não seria nem um pouco útil no momento, precisava de algo simples e alegre. Algumas blusas da faculdade surgiram mas também não agradava nada. Taeyong, estava quase desistindo e indo apenas de bermuda. Entretanto no meio de uma das gavetas conseguiu encontrar um blusa de malha extremamente fina na cor amarela, era perfeito.

Passou na cozinha antes de retornar ao outro apartamento e pegou um dos potes de sorvete que ali repousava, imaginou que Mark ficaria contente.

Do outro lado, estavam pai e filho se divertindo enquanto passavam protetor solar um no outro no banheiro.

– Papai, papai! Eu passo em você primeiro! – Mark tentou intervir quando o mais começou a abrir o recipiente com o líquido branco. – Vira, papai!

Jaehyun colocou uma boa quantidade na mão do pequeno e fez questa de despejar um pouco direto na sua pele, para ajudar o trabalho de Mark. Foi possível escutar uma risadinha da criança antes de ela iniciar a espalhar o produto por toda a extensão das costas do pai.

– Passa direitinho hein neném! Papai não quer ficar com as costas ardendo depois. – apesar de não estar vendo exatamente o que o mais novo estava fazendo, conseguia sentir que em alguns pedacinhos ainda estavam sem produto.

– Os animaizinhos também tem que passar protetor solar? – questionou enquanto prestava atenção no trabalho que havia lhe sido designado, suas pequenas mãozinhas ja estavam ali ja fazia um tempo mas as costas do seu pai pareciam infinitas. – Papai, cansei de passar...

Jung deu risada antes de se virar e colocar seu menino sentadinho em sua frente.

– Tudo bem, eu termino de passar daqui a pouco. – abriu o frasco mais uma vez e despejou bem pouquinho para passar no rostinho da criança. – Algumas espécies que são mais sensíveis aos raios ultravioletas, que são os raios que fazem mal para a gente, precisam sim, meu amor. Aquelas que ficam expostas longas horas no sol também.

Estava pronto para colocar o produto no rostinho do filho quando esse com uma feição decidida se levantou.

– Ei mocinho! Pra onde você está indo? – o pegou no colo enquanto o outro andava e o posicionou mais uma vez na cama. – Não adianta tentar fugir! Não quero ter um pimentãozinho correndo aqui em casa daqui uns dias.

– Mas eu preciso passar protetor no Cereal! – sua voz passava uma determinação que chegava a ser cômico para o pai. – Já pensou ter DOIS pimentãozinhos aqui em casa? – enfatizou o número e o representou com a mão, o que deixava tudo duas vezes mais adorável, literalmente.

– Mas você é muito espertinho né... – bagunçou os fios no pequeno com a mão que ainda estava sem o produto e se agachou para começar a passar. – Você já pensou em ter um irmãozinho, Mark? 

Em questão de milésimos, passar o protetor nele havia ficado bem simples, a criança estava completamente estática e Jung demorou mais que o normal para perceber.

– Pode ficar tranquilo meu amor, papai não pensa em ter outro príncipe não, queria saber o que você acha. – agora passava protetor nos ombros ainda curtos do menino, foi até capaz de sentir a tensão deles saindo quando terminou a frase.

– Não pensei não! Não gosto de pensar em ter que dividir o papai e o Taetae! – balançou a cabeça tentando espairecer a ideia que era pior que um monstro para si. – Por que, papai

– O Hyuck inventou que quer ter um irmãozinho e não para de falar isso para Yuqi e pro Lucas mesmo eles não tendo nenhum plano para tal... – fez uma pausa para virar o menino e dar acesso às suas costas. – Aí eu fiquei curioso para saber se você já tinha pensado nisso...

– Papai? 

– Oi, bebê! – levantou a cabeça assim que terminou de passar naquela região e o virou mais uma vez.

– Não quero! 

– Okay, anotado. – Jaehyun o colocou no chão liberando a criança para ir atrás de seu gato, que provavelmente estava dormindo em algum lugar da casa. 

Taeyong entrou no apartamento e avistou Mark arrastando Cereal para cima do sofá, para provavelmente assistirem algum programa animal, que segundo a criança, entretinham o gato como nada mais. Subiu as escadas, após colocar o sorvete no congelador  e começou a procurar por Jaehyun que foi logo identificado, no quarto do Mark dobrando as roupas do menino.

– Hyung, por que tem um sol desenhado nas suas costas? – cobria a boca para não dar risada do mais velho que agora estava tentando enxergar a obra de arte nas suas costas.

– Esse menino me paga... – conseguiu, finalmente, ver o sol completamente torto mas bem chamativo em suas costas, assim que ficou de costas para um espelho. – MARK!

– Miau! – o menino respondeu do andar de baixo.

Taeyong caminhou até Jaehyun e alcançou o protetor que estava jogado em cima da cama do pequeno.

– Deixa que eu termino! 

O mais novo tratou de passar o líquido espesso lentamente, dando a impressão que estava fazendo aquilo apenas para provocar o outro. 

E talvez estivesse...

Jaehyun sentia cada centímetro de suas costas serem tocados por Taeyong, com uma delicadeza que não fazia noção que existia. Seu corpo estava inteiro arrepiado e apenas gostaria de poder simplesmente o agarrar naquele momento e não soltar mais. Lee passou suas mãos por dentro dos braços alheios e passou suas unhas finas por todo peitoral tirando mais do que de fato estava passando o protetor. Colocou um pouco mais em sua mão e atacou mais uma vez o peitoral do mais velho, que inclinou a cabeça como resposta, pedindo mais contado.

Taeyong desceu suas mãos ainda mais mesmo não tendo mais produto em suas mãos, estava agindo quase que instintivamente, não que Jaehyun se importasse. 

Ele não se importava nem um pouquinho 

Mas ainda naquela casa existia um terceiro serzinho que queria atenção.

– PAPAI! – gritou enquanto subia as escadas correndo. – Vamos entrar? 

Foi até a porta esperar o filho chegar, para o assustar. Assim que ele passou pela porta, o pegou no colo e colocou em suas costas.

– Até parece que nasceu de 7 meses, como que pode ser tão ansioso? – o posicionou de ponta cabeça fazendo o pequeno cair na risada enquanto indicava que Taeyong deveria ir com eles.

Agora parando para pensar, Lee não se lembrava de perguntar sobre Seulgi ou sequer o período anterior a ele entrar na vida de Jaehyun. Gostaria de saber como foram os primeiros dias do pequeno ou onde foram os primeiros passos dele, era algo que realmente se interessava. Agora mais do que nunca.

– Eu trouxe sorvete de morango para um certo menininho! – Taeyong proferiu como se não quisesse nada mas atraiu em cheio a atenção do pequeno menino enquanto Mark levantou um pouquinho a cabeça para olhar o mais velho e seu sorriso parecia dizer mais que tudo.

– Espero que esse menininho seja eu! – abraçou o pescoço do pai. – Taetae, pula comigo na piscina?

Um silêncio se instalou.

Era ousadia de Taeyong aceitar a proposta e não pensar nos perigos? 

Será que Mark havia se precipitado e deveria ter pedido para seu pai no lugar?

Jaehyun deveria dizer "não" mas será que aquilo cortaria o clima? 

– Posso, amor? 

– Pode sim, só toma cuidado. Não solta ele por nada, vou buscar as boias. – entregou Mark no colo do outro e deixou um beijinho no rosto do filho antes de se afastar.

– Está pronto, nenem? – perguntou enquanto caminhava até perto da borda da piscina.

Mark estava observando o ambiente ao seu redor. O sol estava estourando, as nuvens estavam pequenas e em formatos bonitinhas, Cereal deitou em um aérea em que estava com sombra e parecia estar aproveitando. 

– Sim! – se aproximou mais do mais velho para se certificar de que estava preso e seguro.

– Okay, conta até três! – sabia que não poderia soltar o pequeno por nada então o abraçou ainda mais forte, seu sorriso era tão radiante que poderia ser confundido com o próprio sol.

– Um... Dois... 

E entao Lee pulou.

Tática extremamente válida quando se está lidando com alguém ansioso. Faça no dois e não no três, é bem mais rápido e eficaz.

A água cobriu o corpo todinho dos dois. Mesmo com o choque entre eles e a água, os dois não se soltaram e permaneciam abraçados, agora encharcados.

– Taetae, você pulou no dois! – disse quase que bravo, Lee tirou os fios que estavam no olhinho do pequeno. – Vamos de novo! Dessa vez a gente pula no um!

– Nada disso! Papai agora vai colocar as boias em você. – Jaehyun cruzou a grande porta de vidro segurando algumas boias ainda vazias.

Jung se sentou na pontinha da piscina e começou as encher enquanto os outros dois dançavam com as músicas infantis que agora tocavam bem alto por todo o espaço.

– Vem cá, meu amor! 

Foi impossível não rir quando os dois olharam para si ao mesmo tempo, mas era algo que poderiam se acostumar. Outro momento cômico foi quando Mark estava tomando seu sorvete e se distraiu com o Cerel se espreguiçando e deixou cair na cabeça de Taeyong. 

Momentos como aquele tornava a vida algo mais divertido, coisas ruins sequer pareciam existir quando se está sorrindo daquela maneira. Vários momentos são importantes para construir a integridade de alguém e a maioria deles vem da infância, mas é engraçado como esses mesmos momentos que definem exatamente o que nós somos são os menos lembrados. 

Entretanto, aquela tarde ficaria marcada na memória do pequeno. O momento em que os dois mais velhos estavam competindo entre si sobre quem seria mais rápido e mesmo tendo certeza que seu pai ganharia, torceu para os dois ou quando Taeyong lhe colocou no ombro e eles ficaram perseguindo seu pai que só queria ficar um pouco deitado.

A tarde foi agradável, mas mais do que isso o coração daqueles três pareciam estar unidos em uma só sintonia, pela primeira vez. Mark sempre sentiu que seu pai era mais do que suficiente para si, não podia negar o vazio que sentia ao escutar e ver a mãe dos seus outros coleguinhas mas já fazia algum tempo que havia aprendido que família não é só um pai e uma mãe, pode ser uma avó e um irmão como a da Wonnie, pode ser só uma mãe, só um tio, pode ser também pais adotivos como o do Channie e até...

Dois papais. 

Era amor em dobro, que mal tinha? 

As horas se passaram e por mais que a energia de Mark parecesse não ter fim, chegou um ponto que estava se movendo mais devagar que o próprio Cereal e isso sem dúvida, era um recorde. O pai colocou o filho no colo que já estava dormindo sobre si e o levou para tirar o cloro do corpo e levá-lo para dormir.

Jaehyun olhou para o pequeno uma última vez, tendo a certeza de que o mesmo dormia tranquilamente, então levantou-se e saiu do quarto, fechando a porta.

 Desceu as escadas, logo indo até a área da piscina, vendo Taeyong sentado à beira da piscina, o mesmo ainda tinha os fios molhados e usava uma toalha sobre os ombros, enquanto as pernas mantinham-se submersas, dentro d'água.

 – Ele dormiu? – Virou-se minimamente, apenas para que pudesse olhar o mais velho.

 – Sim... – Sorriu e caminhou até uma das cadeiras disponíveis ali, a do tipo comprida para que pudesse se deitar facilmente. 

 Colocou os óculos novamente, mesmo que o sol já não estivesse tão forte quanto  antes, a luz ainda era forte, dificultando a simples ação de manter os olhos abertos.

 Observou a piscina por poucos segundos, logo direcionando o olhar aos outros prédios que rodeavam o seu, alguns eram torres pertencentes ao seu condômino, outros já pertenciam a condomínios diferentes, mas logo seu olhar se voltou ao loiro parado ao seu lado.

 – O que foi? – Segurou a mão macia do Lee, a acariciando.

 – Não é nada... – Sorriu, logo se sentando ao colo do outro. 

 – Está lindo hoje... – Mexeu nos fios loiros que em partes se encontravam úmidos e em partes já secos.

 – Você também! – Depositou um selar nos lábios rosados do maior, se arrumando sobre o colo do mesmo.

 Um pequeno selar que foi se tornando diversos seguidos, e que rapidamente se tornou um beijo. Jaehyun tinha as mãos repousadas por dentro da camiseta amarela de Taeyong, subindo e descendo as mãos por ali, arranhando levemente vez ou outra, já o loiro mantinha as mãos sobre ombros e nuca do outro, vez ou outra o apertando com força. 

 O beijo era lento, mesmo que estivessem agitados com os corpos já ganhando calor, os lábios iam com calma, vez ou outra uma leve mordida era depositada em algum lábio, fazendo os pelos se arrepiarem.

 Os lábios do mais velho logo desceram para o pescoço pálido de Taeyong, o chupando e logo depositando algumas leves mordidas, deixando o local completamente avermelhado. Taeyong podia sentir a pele formigar enquanto uma onda de calor passeava por seu corpo, o fazendo soltar longos suspiros, e instintivamente movimentar o quadril de forma preguiçosa, mas o suficiente para que ambos arfassem.

 Jaehyun observava o loiro em seu colo rebolar de forma lenta, as bochechas e a ponta do nariz já avermelhadas, os olhos já quase não abriam, os fios caídos na testa, a forma como encolhia os ombros e suspirava toda vez que sentia o membro do mais velho contra o seu, causando uma sensação gostosa.

 Rapidamente, levou as grandes mãos até as coxas do menor, as segurando com firmeza e o fazendo rebolar de forma mais intensa, arrancando gemidos baixos de ambos. 

 – Quer fazer aqui? – Levou uma das mãos até os fios loiros úmidos e os puxou, fazendo o pequeno tombar a cabeça para o lado, que confirmou enquanto umedecia os lábios, logo os mordendo.

 Taeyong foi instruído a se levantar, então logo entendeu que deveria retirar o shorts molhado que vestia, o deixando somente com a camiseta amarela, então logo voltou a se sentar sobre o colo do mais velho. Deitou a cabeça sobre o peitoral de Jaeyong, deixando o quadril empinado.

 – Chupa! – Levou dois dedos compridos até os lábios rosados do menor, que logo os colocou na boca de bom grado, chupando com vontade.

 Enfiava os dedos por completo, fazendo os mesmos chegarem até a ponta — começo – de sua garganta, passando a língua entre os dois dedos e os lambuzando como se fossem o pau do Jung.

 Quando os dedos foram retirados de seus lábios, gemeu em protesto, mas logo que sentiu as nádegas sendo afastadas e os dedos do maior acariciarem sua entrada, só conseguiu suspirar, ansioso pelo que logo viria.

 Suspirou, sentindo a entrada ser pressionado, então logo se agarrou ainda mais ao outro, e quando sentiu os dedos se afundarem em seu interior quente e apertado, não conseguiu evitar em gemer. Taeyong tinha os olhos arregalados e a boca aberta em um perfeito "o".

 Jaehyun apenas sorriu, afundando ainda mais os dedos compridos no interior do loiro, esperando um pouco para que começasse a os movimentar com voracidade. O barulho da palma de sua mão contras a bunda branquinha do outro era frenético, fazendo ambos sorrirem.

 Jaehyun movimentava os dedos com calma, logo os fazendo ir rápido, maltratando o buraquinho do outro, que agora já tinha os olhos entreabertos que se reviravam vez ou outra. Quando iniciou o movimento conhecido como "tesoura", sentiu Taeyong tremer de desejo.

 Rapidamente, o loiro se arrumou sobre o colo de Jaehyun, que ainda mantinha os dedos dentro de si, com movimentos ágeis e específicos, isso enquanto o loiro usava as mãos trêmulas para retirar o shorts do Jung, o puxando para baixo. 

 Com as pernas já trêmulas, voltou a rebolar sobre o pau do mais velho, que ainda surrava sua entrada, que contraia em volta dos dedos compridos.

 – Por favor... – Rebolou vagarosamente, logo tendo o quadril erguido.

 Jaehyun pincelou o membro na entrada rosada do Lee, mas não foi preciso de muito esforço de sua parte, pois antes de ousar fazer qualquer movimento, Taeyong desceu o quadril, afundando o membro de Jaehyun em si, o que o fez colocar a mão sobre a boca para que não gritasse.

 Jaehyun gemeu rouco ao sentir o membro se afundar em Taeyong de uma vez só, e ao ver o outro com a mão sobre os lábios e os olhos fechados, tombou a cabeça para trás, sentindo uma vontade enorme de foder o loiro.

 Taeyong não demorou muito em começar a quicar sobre o pau de Jaehyun, causando um barulhinho erótico. Mantinha os olhos fechados, focando em todas as sensações, em como Jaehyun o preenchia tão bem, em como podia sentir cada centímetro do falo grosso e sujo de pré-gozo dentro de si. 

 Movimentava o quadril de cima para baixo, quicando rapidamente enquanto tinha os mamilos sendo acariciados por Jaehyun, não pode deixar de gemer, mal conseguia lidar os próprios gemidos e respiração ao mesmo tempo, o fazendo ficar cada vez mais ofegante.

 – Não se importa de verem você quicando assim? Está tão desesperado... O que nossos vizinhos vão achar? – Sorriu para o Lee antes de observar as outras coberturas de outras torres.

 Taeyong olhou em volta mesmo que seus olhos mal conseguissem se manter abertos, tanto pelo sol quanto pelo desejo que o deixava cada vez mais sensível, mas somente ao virar o corpo, pode sentir o membro do maior atingir seu  "ponto doce" o fazendo tremer, gemendo de forma sôfrega.

 – Será que achamos alguma coisa aqui? – Sorriu para o mais novo, erguendo o quadril do mesmo e começando a estocar naquele mesmo local, acertando o ponto de Taeyong algumas vezes, sentindo o mais novo se contrair em volta de seu pênis enquanto gemia. 

 Rapidamente, levantou-se com Taeyong em seu colo e o colocou sobre a cadeira, o deixando de quatro, totalmente exposto para si. Sorriu com a visão, depositando um tapa na bunda do outro. 

 Logo colocou o membro inteiramente dentro de Taeyong, o vendo curvar os dedinhos do pé. Depositou outro tapa em sua bunda antes de voltar a estocar rapidamente, vendo o próprio pênis entrar e sair da bunda de Taeyong, e com a visão privilegiada, pode vez o fio de pré gozo que ligava ambos, o que apenas o incentivou a ir cada vez mais rápido e fundo, fazendo ambos se segurarem para não fazerem muito barulho.

 – Yongie... Você não sabe o quanto eu gosto de te foder, como eu gosto de ir fundo em você... – Suspirou, cravando as unhas na bunda alheia. 

 Logo parou os movimentos e deixou com que Taeyong fizesse o que quisesse, e não demorou para o loiro movimentar o quadril, o forçando para trás, fazendo o membro do outro adentrar em si.

 – Hyung... – Arregalou os olhos, logo os fechando após os revirar, o orgasmo o atingiu intensamente, fazendo seu corpo tremer enquanto segurava na cadeira, mas seu corpo amoleceu, o fazendo não ter força ao menos para manter o próprio corpo. 

 Teve o corpo segurado por Jaehyun, que continuou a estocar rapidamente, logo atingindo ao próprio ápice e preenchendo o Lee com seu líquido viscoso e esbranquiçado.

 – Oh... – Suspirou, retirando o próprio membro do interior do garoto, vendo seu líquido escorrer para fora e descer pela perna do loiro, o ouvindo gemer, rapidamente o pegou no colo e o levou até o sofá, o sentido tremer levemente. Com Lee em seu colo, com as mãos sobre os fios loiros, ouvindo os suspiros baixos, teve a certeza de que não poderia mais ficar um segundo sem o corpo do outro com o seu.

 – Vamos limpar isso! – Viu o loiro ainda trêmulo, assentir com a cabeça e suspirar. Depositou um breve selar na testa do mesmo e caminhou até o banheiro.

 Tomaram um banho rápido, talvez ainda restasse uma grande preocupação quanto à Mark, então evitariam ao máximo possíveis situações que deixassem o mais novo desconfortável, iriam com calma.

 Logo vestiram roupas casuais e passaram o restante da tarde assistindo a alguns jogos de basquete transmitidos na televisão, no canal de esporte, isso enquanto comiam alguns salgadinhos.

 – Você sabe que os Celtics vão perder, não é? – Jaehyun provocou, logo sentindo a mão de Taeyong contra sua boca, a enchendo de salgadinho.

 – Come e cala a boca!


Notas Finais


não se esqueçam de tomar água e dar view em savage ♡

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