[justo]Tive a brilhante ideia de me maquilhar há 10 minutos e depois vir para aqui ler histórias tuas como se algo de bom viesse de uma fanfic que remete para saudade. Sou tão retardada às vezes que bem, nem sei como consegui permanecer viva durante tanto tempo.
Identifico-me super bem com a tua história, somos próximas em idade, e em histórias familiares. Lembro-me (ainda o faço hoje) de passar os dias na quinta dos avós, ou ir para casa dos tios lá do campo e passar a tarde na companhia das primas e primos mais velhos que eu. Aquela sensação de vazio percorre-nos o tempo todo, ela tem a vida cheia, filhos e um marido, mas, mesmo assim, notasse que a ausência do avô na vida adulta ainda a deixa incapacitada, ainda lhe doi.
O meu avô ainda é vivo, e a minha avó também. Amo-os como nunca amarei ninguém, e sem o meu avô sei que não saberei viver feliz novamente. Ele é o pai que nunca tive, é o meu exemplo de vida, o meu melhor amigo. E agora estou mesmo a chorar enquanto escrevo isto, porque a tua história emocionou-me tanto que pronto. Odeio-te por me fazeres chorar que nem uma madalena. [/justo]
Identifico-me super bem com a tua história, somos próximas em idade, e em histórias familiares. Lembro-me (ainda o faço hoje) de passar os dias na quinta dos avós, ou ir para casa dos tios lá do campo e passar a tarde na companhia das primas e primos mais velhos que eu. Aquela sensação de vazio percorre-nos o tempo todo, ela tem a vida cheia, filhos e um marido, mas, mesmo assim, notasse que a ausência do avô na vida adulta ainda a deixa incapacitada, ainda lhe doi.
O meu avô ainda é vivo, e a minha avó também. Amo-os como nunca amarei ninguém, e sem o meu avô sei que não saberei viver feliz novamente. Ele é o pai que nunca tive, é o meu exemplo de vida, o meu melhor amigo. E agora estou mesmo a chorar enquanto escrevo isto, porque a tua história emocionou-me tanto que pronto. Odeio-te por me fazeres chorar que nem uma madalena. [/justo]