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História Don't Touch Me, Mingyu! - Eleven


Escrita por: Love_SugaMon

Notas do Autor


- capítulo completamente editado

Desculpem pelo tamaninho :((

Capítulo 11 - Eleven


Fanfic / Fanfiction Don't Touch Me, Mingyu! - Eleven


 Jeonghan voltou para casa quando já era de manhã. Seungcheol estava preguiçoso, deitou na primeira cama que achou e ali se instalou, arrastando o namorado para dormir junto dele, já que Wonwoo não dormiria aquela noite na cama que lhe foi mostrada. 

Jeon ficou a noite inteira vigiando o sono de Mingyu, ele não queria, mas a toda hora abria os olhos só para ver se ele estava dormindo mesmo, fazendo um carinho no seu rosto e voltando a tentar dormir. Assim que fechou a porra quando seu Hyung foi embora, direcionou-se a cozinha com a intenção de fazer um café da manhã. Fez algumas torradas, suco — realmente não se atreveria a mecher naquela cafeteira enorme —, algumas panquecas meio tortinhas cobertas com chantilly e morango da noite anterior, além de um pedaço do bolo doce. Aproveitaria também para tirar sua barriga magrela da miséria. 

— Bom dia, Gyu. Se sente melhor? — Colocou a bandeira de café improvisada que levou para o quarto no armário ao lado da cama e se sentou no colchão, fazendo um carinho nos fios do dono da casa. 

— Mais ou menos. Meu nariz agora está entupido, mas minha cabeça agora não dói mais e nem tenho febre, graças ao chá que o Hyung fez. — Se espreguiçou. — Ele já foi? 

— Já, tinha que passar em casa antes de ir para a faculdade. 

— E você também vai? 

— Eu preciso ir... Mas eu passo na lanchonete para te ver assim que eu voltar.


Foi assim durante alguns dias, Wonwoo ia a faculdade pela manhã e a tarde ficava na lanchonete para fazer seus trabalhos e saber como o Kim estava se saíndo com aquele resfriado, quem sabe também para ganhar um cafézinho de graça. 


Essa rotina se estendeu para quase um mês depois do primeiro encontro, poucas coisas mudaram, Han havia cortado o cabelo quase todo e tanto Wonwoo quanto Seungcheol ficaram chateados com o que aquele doido fizera — entretanto, não por muito tempo —, todo mundo já estava acostumado a ver Jeon entrando pela porta de vidro depois da uma da tarde, fingindo que estava usando a internet para resolver os problemas da Universidade quando na verdade ia lá para ver o outro rapaz de quem já estava gostando tanto — e, novamente, talvez para ganhar um café gratuito. 


Eles ainda não namoravam, por mais incrível que parecesse. 


Jeonghan insistia dizendo que estavam quase casados de tantos beijos que trocavam por ai e do tempo em demasia que o mais velho passava na casa de seu dongsaeng, porém ninguém teve a coragem de pedir a mão de ninguém e eles seguiam até que bem assim. Como dois amantes sem título. 


— Hyung, eu quero te levar em uma lugar. — Mingyu disse em um momento da caminhada que faziam sempre em direção ao ponto de ônibus. Era de noite, havia acabado de sair do trabalho e estava ao lado de Wonwoo indo para o mesmo lugar na intenção de pegar conduções diferentes, mas não era aquilo que ele planejava naquela noite. 


— Que lugar? — Falou baixinho, com frio, sem desgrudar um segundo do outro rapaz. 


— É uma surpresa. 


Puxou sem tanta força o moreno e o levou além do ponto onde sempre pegavam ônibus, um lugar um pouco mais vazio onde só tinha um carro parado. 


— De quem é esse carro? — Permanecia completamente desconfiado. 


— Eu não sei... Ele está parado aqui e eu tenho uma chave de carro na mão. Quer tentar abrir? — Mingyu tinha um sorrisinho no rosto quando disse isso, antes de revirar os olhos e abrir a porta. — Esse carro é meu, Hyung. 


— Seu? Desde quando você tem um carro? Você, por acaso, tem idade para dirigir? 


— Ei, nós estamos conversando há mais de um mês e você não lembra quantos anos eu tenho? — Se fez de ofendido. — É óbvio que eu tenho idade para dirigir, se não eu não teria um carro. 


Foi um pouco custoso colocar Wonwoo dentro do veículo, ele estava desconfiado demais ainda, e se estivesse sendo sequestrado? Era melhor mandar uma mensagem para Jeonghan avisando que provavelmente não iria para casa naquele dia. Só para garantir. 


Assim que bloqueou o celular, ele olhou para o rosto do motorista concentrado ao seu lado que, ao contrário do que pensou, estava tão nervoso quanto ele. Talvez fosse realmente uma surpresa afinal, sorriu ao pensar nosso e no final deixou-se levar pelo garoto ao seu lado, com a confiança de que algo muito bom aconteceria.


Notas Finais


É isso.


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