“Y EN ESTA CASA NO EXISTEN FANTASMAS
SON PUROS RECUERDOS
DE TIEMPOS AJENOS„
Ah, eu simplesmente amei esse lançamento de música e fico muito feliz que alguém escreveu com ela, ainda mais que é uma música que se encaixa muito bem com Jujutsu Kaisen.
É interrssante como o círculo próximo ao Gojo tem essa tendência de sentir inveja da imponência do poder dele, e ver que mesmo assim, o próprio Gojo não conseguiu ter poder em muitas das coisas que se desenrolaram na vida dos amigos, porque apesar de estar perto do divino, ele ainda era humano. E a inveja é um sentimento particular humano. Caramba, isso vai longe se eu continuar...
O que quero dizer, é que sua escrita — formidável, vale ressaltar — faz refletir sobre diversas coisas: morte, vida, amizades, vícios... A nicotina tem esse fedor à morte, mas é inebriante como a vida, e por isso gera um vício. A mim, a Shoko é uma daquelas personagens que sempre ficam pra contar a história — o adulto amargurado com a Síndrome do Sobrevivente; "seria sorte ou azar?", esse tipo de coisa.
Concluindo, por falta de palavras além da compreensão humana, achei a história perfeita, desde a ideia à execução reflexiva (em todos os sentidos da palavra), fascinante como a Shoko deveria ser e inebriante como a fumaça que a vicia. ❤️
SON PUROS RECUERDOS
DE TIEMPOS AJENOS„
Ah, eu simplesmente amei esse lançamento de música e fico muito feliz que alguém escreveu com ela, ainda mais que é uma música que se encaixa muito bem com Jujutsu Kaisen.
É interrssante como o círculo próximo ao Gojo tem essa tendência de sentir inveja da imponência do poder dele, e ver que mesmo assim, o próprio Gojo não conseguiu ter poder em muitas das coisas que se desenrolaram na vida dos amigos, porque apesar de estar perto do divino, ele ainda era humano. E a inveja é um sentimento particular humano. Caramba, isso vai longe se eu continuar...
O que quero dizer, é que sua escrita — formidável, vale ressaltar — faz refletir sobre diversas coisas: morte, vida, amizades, vícios... A nicotina tem esse fedor à morte, mas é inebriante como a vida, e por isso gera um vício. A mim, a Shoko é uma daquelas personagens que sempre ficam pra contar a história — o adulto amargurado com a Síndrome do Sobrevivente; "seria sorte ou azar?", esse tipo de coisa.
Concluindo, por falta de palavras além da compreensão humana, achei a história perfeita, desde a ideia à execução reflexiva (em todos os sentidos da palavra), fascinante como a Shoko deveria ser e inebriante como a fumaça que a vicia. ❤️