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História Game Of Love - Jeon Jeongguk - Frappuccino Sabor Beijinhos


Escrita por: Dii_Kook

Notas do Autor


Ooi❤❤❤ espero que gostem! E COMENTEM por favor 🌸

Vcs não fazem idéia do que aconteceu comigo ontem, foi horrível ;-;

Aliás, me sigam no Amino e no Twitter, vou postar coisas sobre as Fanfics em breve!

Capítulo 5 - Frappuccino Sabor Beijinhos


Fanfic / Fanfiction Game Of Love - Jeon Jeongguk - Frappuccino Sabor Beijinhos

Jeongguk

Tento fazer o mínimo de barulho possível para não acordar Lily e os vizinhos. Após tirar meus sapatos e fechar a porta, vou caminhando a passos lentos até a sala escura. A luz se acende assim que meus dedos tocam o piso de madeira clara e solto um quase grito por conta do susto, levando minha mão ao peito após ver Lily sentada no sofá com uma cara de preocupação apavorante.

– Meu Deus, Jeongguk, você me matou de susto! Onde estava?! São quase 03:00 da manhã! – jogou o pacote de bolachas que segurava no sofá, sujando o mesmo com os farelos. – Por que não me avisou que iria chegar tarde?

– Meu celular descarregou... Me desculpe. – a ruiva veio até mim e seus braços envolveram minha cintura. Fiz o mesmo.

Espera... A ruiva?!

– Lily, você está ruiva! – afastei um pouco seu corpo de mim pra poder olhar melhor seu rosto e cabelo.

– Sim, estou, você gostou? – sorriu. – É uma surpresa para ti!

– Você está linda. – sorri terno e beijei sua testa, ela me abraçou novamente, beijando meu peito, o lugar mais alto de mim que consegue alcançar sem precisar ficar na ponta dos pés. – Vá para a cama, okay? Nós dois estamos cansados, nos falamos amanhã.

Deposito mais um selar em sua testa e a afasto de meu corpo novamente, agora indo até meu quarto. Assim que entro no mesmo já vou tirando minhas roupas, fico apenas de cueca e me jogo na cama. O celular estava na bolsa, a qual coloquei em minha cômoda. Tiro dê lá o aparelho e encaixo na entrada o carregador que já estava preparado para isto.

– Okay, vamos lá.

Em meu aparelho telefônico nunca tem nada de interessante, a não ser pelas mensagens de Iara que chegam vez ou outra, então fui direto no chat dela para ver. Uma foto de seu busto com os seios expostos, que fez meu pau fisgar, apareceu na tela e eu arregalei meus olhos vendo a legenda da imagem e o pequeno roxo um pouco acima de seu mamilo direito.

"Parece que eu não fui a única a marcar Iara"

Sorri lendo a mensagem, minha mão alisa meu abdômen e eu sinto os vergões que suas unhas deixaram sobre a minha pele. Tive a minha primeira vez com a minha chefe e, não, não foi um delírio meu por estar encantado com uma mulher tão incrível quanto Iara. Cacete, perdi a virgindade com Iara Andrade... Em que vida eu imaginaria que isso poderia acontecer? Fecho meus olhos e afundo a cabeça em meu travesseiro antes de olhar a foto mais uma vez. Infelizmente não tinha coragem o suficiente para responder a mensagem com uma frase digna, então ligo o flash da câmera e coloco-a apontada para o meu abdômen. Mando a foto, já sentindo todo meu ser queimar em pura vergonha.

Meu Deus, como fiz isso?

O celular cai ao meu lado na cama e eu me encolho, meu coração palpita enquanto minhas bochechas se incendeiam com o constrangimento que senti. Sem coragem para fazer outra coisa além de tremer de vergonha naquela cama menos confortável e espaçosa que a de Iara, coloco o telefone na cômoda ao meu lado e fecho meus olhos. Caindo no sono.

~•~

No dia seguinte eu me sentia um peixinho dourado imerso num oceano de tubarões, não conseguia nem olhar na cara de Iara, dizer bom dia para a mesma foi um terror. Me senti sufocado só de estar em sua sala, não que eu não goste dela ou algo do tipo, só me sinto extremamente constrangido por causa dos momentos de ontem e da "relação" que temos. Aliás, isto pode ser chamado de relação? Não é apenas... Sexo casual?

Enfim, ignoro os pensamentos voltados a isso e me concentro na ilustração a minha frente, eu teria de fazer um esboço da personagem na tela de meu computador e mudar completamente as suas vestimentas. Colocar novas roupas e acessórios nunca usados pela mesma, trajes nunca criados antes. Começo o trabalho que me fora dado e, quase duas horas depois, me afasto do computador e olho o que fiz até agora. Okay, quase que a metade.

– Está bom para um começo. – digo sozinho.

Meu celular toca em cima da mesa e eu o atendo, a voz de Lily soa do outro lado da linha e a mesma me convida para um almoço. Bem... Já estou no meu horário de almoço e não tenho um prazo para entregar o serviço, acho que até amanhã a tarde eu o terminarei, então por que não passar um tempinho com a minha amiga? Pergunto-me aonde vamos, já que praticamente todos os restaurantes deste bairro são extremamente absurdos de caros.

"Você está por aqui?Jeongguk."

"Estou no parque, comprei nosso almoço na lanchonete perto do meu trabalho.

Espero que esteja a fim de cachorro-quente. – Lily"

"Já estou indo Jeongguk"

Fecho o computador em cima de minha mesa e guardo meu celular no bolso, nem me preocupo com a bolsa, vou voltar logo. Assim que cruzo a porta da saída ouço a voz de Iara me chamar, perto, muito perto. Praticamente quase quebrei minha espinha ao virar primeiro a parte de cima e depois a parte de baixo para vê-la, esta estava na porta de sua sala, olhando-me.

– S-sim? – abaixo minha cabeça

– Me traz um frappuccino do Starbucks quando voltar? Tem um no fim da rua, e pertinho.

– C-claro. – assenti, porém meus olhos continuaram baixos.

– Vai almoçar sozinho?

– N-não.

– Vai almoçar com quem?

– Lily.

Sua resposta não veio, não que eu esperasse uma, só fiquei um pouco ansioso para poder terminar logo a conversa e sair. O barulho de seus saltos se aproximaram ainda mais de mim e seu dedo indicador tocou meu queixo devagar, erguendo minha face em direção a sua. Engoli em seco e minha postura ficou ainda mais rija, porém o que veio a seguir fez meu corpo amolecer que nem gelatina.

Um... Selinho. Iara me deu um selinho! Assim, sem mais nem menos, no nosso local de trabalho e ainda com testemunhas! Ah meu Deus, seus lábios suaves tocaram os meus por longos segundos e eu me senti em outro mundo!

– Divirta-se. – sorriu novamente e piscou para mim, voltando para dentro de sua sala em seguida.

Fiquei alí estático por alguns segundos, depois olhei para o lado e vi que o andar estava vazio, nem uma alma sequer. Okay, pelo menos não vou virar motivo de fofoca pela empresa. Meio recuperado daquele ato tão surpreendente, vou até o elevador e aperto o botão, pouco tempo depois as portas se abrem e eu me coloco dentro daquela caixa de aço. Ainda não tenho total conhecimento dos funcionários da empresa, mas já troco algumas palavras com uma pequena parte deles.

Assim que cheguei no parque vi Lily sentada em um banco de madeira sozinha, encarando alguns arbustos com flores a sua frente. Cheguei de fininho e beijei sua bochecha, assustando um pouco a ruiva que dá um pulinho e depois se acalmar ao ver quem é.

Depois daquele selinho eu me sinto tão... Tão bem. Mais afetuoso.

– Posso saber o motivo desta felicidade? Assim do nada? – ela não esconde o sorriso de alegria e me entrega meu lanche.

– Nada, só estou tendo um bom dia. – dou de ombros e abro a embalagem, começando a comer aquela delícia exagerada de várias coisas misturadas.

– Algo envolvendo o trabalho? – indagou depois de engolir um pedaço grande de pão.

– Hm, mais ou menos.

Lily franze o cenho com a minha resposta vaga, no entanto, não insiste no assunto e se concentra apenas no lanche. Eu não contei nada sobre mim e Iara para ela, acho que eu deveria falar ao menos que fiquei com a mesma, já que Lily é o mais próximo que tenho de melhor amiga e, nos filmes, essas coisas são compartilhadas entre amigos. Só que vou esperar um tempinho, nem sei se Iara quer que alguém além de nós dois saiba, vai que dá problema. Também não sei se teria coragem de falar algo do tipo, provavelmente ficaria travado sem saber por onde começar.

– Sabe... Vai ter uma festa na minha empresa hoje a noite, você pode ir se quiser. – acordei de meus devaneios e olhei Lily que ainda devorava seu lanche com gosto.

– Eu adoraria. – sorri. – Só vou ver se Iara vai precisar de alguma coisa, okay?

– Tudo bem.

Lily pareceu ficar ainda mais alegre e aquilo me deixou feliz. Terminamos nosso almoço e nos despedimos no parque mesmo. Praticamente voei até o Starbucks no fim da rua, porém, ao chegar lá, lembrei-me de um detalhe importante. Iara não me disse o sabor e tamanho que quer... Droga! Meu celular ainda estava em meu bolso, mandei uma mensagem para a mesma e fiquei alí esperando uma resposta durante dez minutos.

Nada.

Não podia ficar o dia inteiro alí esperando, então arrisco tentar a sorte uma vez na vida. Peço um frappe de 500ML, baunilha com brigadeiro e falo o nome de Iara, a atendente não achou estranho, isto deve acontecer muito por aqui. Assim que consegui pegar a bebida volto para empresa, Janet estava alí atrás de balcão como quase sempre estava, a cumprimento e depois subo para o 7º Andar. Minhas mãos suavam frio e meu coração batia mais forte que o Popeye bate depois de comer uma lata de espinafre, sinto que posso ter um ataque cardíaco a qualquer momento.

– Trouxe meu frappe? – ela pergunta assim que entro na sala após bater na porta.

– S-sim.

Em silêncio e de cabeça abaixada caminho até sua mesa e entrego a bebida em suas mãos. Subo meus olhos apenas um pouco para vê-la provar do líquido, mas depois volto a encarar a mesa de vidro extremamente limpa.

– E-está bom? A senhorita não me disse qual sabor queria. – vacilo.

– Está ótimo, obrigada. É um dos meus sabores favoritos.

Respiro aliviado ao saber que não cometi um erro terrível, minha chefe parece perceber, ela se levanta e eu fico ainda mais duro naquela posição. Meu pescoço já está doendo de tanto olhar para o chão. Não posso ouvir o barulho de seus saltos por causa do carpete de veludo que abafa qualquer ruído, mas sinto seu corpo próximo ao meu e, antes que ela peça, já levanto meu rosto em sua direção.

– Tenho uma recompensa para ti.

Iara estava com as mãos vazias, a bebida deixou em sua mesa para poder fazer o que queria comigo. Eu nada respondi, apenas esperei que me mostrasse o que queria fazer. Sem dizer mais nada, ela segura minha nuca com uma das mãos e aproxima seu rosto do meu, roçando seus lábios sutilmente nos meus antes de beijar-me. Eu não deveria ficar surpreso com aquele tipo de coisa, não nessa altura do campeonato, mas minhas pernas insistem em tremerem um pouco antes de entregar-me naquele beijo vicioso que ela tem.

Com um pouco mais de segurança eu coloco minhas mãos em sua cintura, apertando levemente ambos os lados pois sabia que ela gostava daquilo, revelou para mim ontem. Minha chefe dá alguns passos para trás e eu alguns para frente, para não quebrar o beijo, logo ela para e eu sinto que está presa entre alguma coisa. Curioso, levo uma mão atrás de si e toco a superfície em que ela estava encostada, sentindo o vidro lixado arrepiar meu corpo que já estava quente só de sentí-la me tocar daquela maneira.

– Gosto quando me deixam contra qualquer coisa. – sussurra em meio ao ósculo, depois me morde e volta a chupar meus lábios.

Com aquela informação eu aproveito para tentar dar a ela um pouquinho do prazer que ela me dá, volto a segurar sua cintura com minhas duas mãos e jogo um pouco do meu peso sobre o seu corpo, prensando-a contra a mesa. Sinto que seus lábios se curvaram em um sorriso sacana, mas o beijo nem assim para, continuamos nele até que o ar fosse realmente necessário.

– Você tem uma boquinha deliciosa. – ela sussurra deixando meu lábio inferior entre as unhas do indicador e polegar. Doía um pouco.

– V-v-você t-também- Vo-você- – pisco diversas vezes como um disco travado repete a frase, Iara ri de mim, depois solta meu lábio e me dá um selinho por fim.

Sem dificuldade nenhuma ela sai do aperto em que a deixei, pois meu corpo todo mole daquele jeito não era difícil de ser controlado. Estava prestes a me virar para ir quando me lembro que Lily chamou-me para uma festa hoje, tenho que verificar com Iara se a mesma vai precisar que eu faça alguma coisa a noite ou...

Aish... Que eu vá para a sua casa. Fico corado só de pensar nisso.

– S-srta. – ela murmura um "sim", mas não me olha. – Lily, minha colega de quarto, me chamou para ir em uma festa hoje na empresa dela. Eu posso ir, ou a senhorita tem algo em mente?

Os olhos da morena ficam mais alguns segundos nos papéis em suas mãos antes dela voltá-los para mim e sorrir. Apesar do sorriso, Iara parecia pensar na sua resposta e eu temo que ela me proibida de ir a festa — a menos que seja para termos uma noite como a de ontem, daí eu não ficarei nem um pouquinho incomodado de mandar uma mensagem para Lily avisando que não vai dar —.

– Eu posso ir? – pergunta e eu quase me deixo cair para trás, todavia recupero-me silenciosamente. Achei que era brincadeira, procurei em seu rosto qualquer vestígio de ironia mas, não, não encontrei nadica de nada. Ela estava falando sério.

– A-acho q-que s-sim... Q-quero dizer- Vou pergunta para Lily. – ela assente em silêncio e volta ao trabalho.

Assim que entro em minha sala finalmente deixo meu corpo cair no chão como desejava, minhas pernas amolecem de um jeito que minha bunda chega a doer com o impacto da queda. Fico ali encostado na porta olhando o chão como um bêbado perdido, meu celular toca e com as mãos trêmulas eu atendo a chamada.

– Alô? – digo normalizando minha respiração e voz.

Oi, querido, é a mamãe!

– Ah, oi mãe.

Entusiasmada como sempre mamãe começa a perguntar se eu estou bem, se me alimentei, o que eu estou fazendo. Aquele típico questionário de mãe. Levantei-me do chão e fui até minha cadeira de estofado macio, sentando-me em seguida.

E como é o trabalho? O chefe da empresa é realmente uma mulher? Estão te tratando bem?

– O trabalho é muito legal, gosto daqui. Sim, mãe, é uma mulher, é a chefe da empresa. – sorrio brincando com a caneta entre meus dedos.

E ela é legal, ou é uma megera? Estão se dando bem?

Sim, muito bem, bem até demais.

– Sim, estamos nos dando bem. – respondo me sentindo um daquela personagens super safados de filmes, sabem? Aqueles que falam uma coisa pensando outra. Ah meu Deus, que vergonha!

Ótimo, que bom. E a minha nora, como vai?

– Que nora? – franzi o cenho e deixei a caneta cair no chão por causa do susto, me curvo para pegá-la e depois volto a brincar.

Lily, oras. Não adianta mentir para mim, querido, eu sei que vocês dois se gostam!

– Mãe, eu e ela somos apenas amigos, entende? Ela é quase que uma irmã. – tento convencê-la mais uma vez, mas parece que foi em vão pelo "hum" desacreditado que soltou.

Okay, querido, tenho que ir. Me ligue mais vezes, por favor! – concordei rindo do drama. – Espero um dia conhecer sua chefe pessoalmente, até mais!

– Até...

Assim que a chamada se encerrou eu coloco meu celular sobre a mesa e começo a pensar no que mamãe disse sobre conhecer Iara. Imagine se acontece exatamente aquilo que acontece nos filmes, a gente se apaixona, eu levo ela para conhecer meus pais no meu aniversário, casamos e vamos morar em um outro país... Cara, seria bem engraçado, mas só de pensar nisso meu corpo inteiro fica vermelho, não só as minhas bochechas.

– Okay, vamos voltar ao trabalho.

Gosto de como você mente,

Quando peço para ficar.

Gosto de como flerta,

Quando preciso me afastar. ~ Romeo's Quest


Notas Finais


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