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História Gotta Go (Imagine Park Jimin - BTS) - Três: Uma bagagem de sentimentos, batidas de carro...


Escrita por: solwars

Notas do Autor


Olá, meus docinhos! ♡

Como vocês estão? Eu demorei muito?
Bom, se sim, fico feliz em dizer que, assim que eu postar esse, não demorarei a trazer o próximo (e último) capítulo de Gotta Go. Tenho previsão de postar ele no fim de semana, então, aguardem ♡

Espero que gostem desse capítulo. Hoje quem shippa com um certo alguém, caí do cavalo. Triste, porém verdade.

Quem betou esse capítulo foi a maravilhosa da @scorporion, que fez uma betagem S E N S A C I O N A L, com cada comentário que me deixou boba. Obrigada, Abby ♡

Sem mais delongas,
boa leitura! ♡

Capítulo 3 - Três: Uma bagagem de sentimentos, batidas de carro...


Fanfic / Fanfiction Gotta Go (Imagine Park Jimin - BTS) - Três: Uma bagagem de sentimentos, batidas de carro...

Capítulo Três: Uma bagagem de sentimentos, batidas de carro com caras e terapias intensi-(impulsi)-vas

 

Empurrei a última mala para o corredor do meu apartamento com JK. Não tive ao menos tempo de limpar a casa após a despedida com nossos amigos da noite anterior, ou de poucas horas atrás. O relógio marcava mais de duas horas da madrugada. 

Jungguk dormia de barriga para baixo, agarrado ao travesseiro com um grande acúmulo de saliva, completamente esparramado no colchão, sem blusa ou calça. Jiwoo havia ido para a casa de Joohyun, aproveitar a companhia de sua tia e minha melhor amiga no nosso último dia em Manhattan.

Eu não conseguia dormir. Desde que Park Jiseok me pediu para voltar à Seul, para cuidar da sua empresa e assumir um cargo urgente e prioritário, minha ansiedade e nervos estão à flor da pele. Tudo aconteceu há menos de uma semana. Eu não tive sequer tempo para o baque, apenas corri atrás de tudo para conseguir ir à capital coreana o mais rápido possível.

As malas de Jiwoo estavam prontas com as minhas. E, apesar da insistência do Jeon, eu não poderia deixar o meu filho com o mesmo. Eu não queria levá-lo para Seul, arriscando encontrar aquele cara, mas não poderia deixar mais essa responsabilidade na mão do meu noivo.

— __________?

Os olhos sonolentos e pequenos de Jungguk se dirigiram a mim, pensativa e parada no corredor, parecida mais com uma assombração.

— Está tudo bem, amor. Volte a dormir. — Sorri pequeno, me aproximando dele.

Observei o dono da cabeleira desgrenhada iluminado pela luz do corredor e da tela plana, procurar o seu celular debaixo do travesseiro. Seu corpo se virou para mim, com o aparelho em mãos. — Você está vendo que horas são, Hall? — Me chamou pelo sobrenome, mostrando a tela do celular que marcava exatas 2:57. Anuí, mordendo o lábio inferior. — Nas últimas noites, só te vejo andar pelos corredores da casa e ir se deitar às 5 da manhã. O que está acontecendo, amor? — Perguntou, apoiando-se no cotovelo e expondo seu tórax sem qualquer blusa para mim.

— Para ser sincera, Ggukie, sinto medo. — Confessei. — Não sei o que pode acontecer em Seul. Tenho medo de Jiwoo ver o pai e…

— __________, ele não vai tirar o Jiwoo de você, nem por cima do meu cadáver. — Ele comprimiu os lábios. — Mas, sabe, o Universo está te dando uma oportunidade. Você pode contar para o Park. Não leve esse peso para você o resto da vida, princesa. Além disso, eles merecem saber e se conhecerem. Não faça isso por aquele cara, faça por Jiwoo. Essas coisas, __________, criam mágoas. E eu estou falando sério, como barman, você sabe que escuto muitas coisas.

— Eu sei, Jungguk. — Funguei, mal reparando que lágrimas inundavam os meus olhos. — Só é…

— Muito complicado. — Ele interrompeu, e eu assenti. — Eu sei. Mas pense no que eu estou te falando, está bem?

Movi minha cabeça, confirmando para o moreno a minha frente. Com o punho, esfreguei os olhos para ver se conseguia remover um pouco a melancolia que me restava no olhar. Selei meus lábios rapidamente com o de JK, antes de me levantar em um pulo.

— Aonde você vai? — Ele perguntou, erguendo totalmente o corpo para se sentar sobre a cama.

— Fazer um café.

— São três horas da manhã, __________. — Jungguk franziu o cenho. — Você não vai fazer café.

Levantando em um salto, JK pegou-me em seus braços e me ergueu. Carregando-me em seu colo, o moreno desligou as luzes do corredor e me colocou em nossa cama. Seu corpo subiu em cima do meu e, tomando cuidado para não me esmagar com seu peso, ele se apoiou em um de seus punhos ao lado de meus cabelos. Abaixando-se levemente, seus lábios tocaram o meu.

De olhos fechados, levei minhas mãos para sua nuca, acariciando. Sua outra mão desocupada se envolveu em minha cintura, obrigando-me a envergar as costas para colar o seu peito com o meu. Um aperto forte foi dado em minha cintura, me fazendo abrir a boca para arfar em deleite. Enrosquei minhas pernas na de Jungguk, sentindo sua língua se enroscar na minha em um beijo sedento.

O moreno interrompeu o beijo para se jogar ao meu lado da cama, e então entendi que aquela era a minha deixa. Sentei em seu colo, vendo-o se encostar no travesseiro atrás de si. Suas mãos se espalmaram em minhas coxas enquanto um sorriso libidinoso crescia em seus lábios. Jungkook riu baixinho, como quem não acha graça, mais como uma provocação.

Meu corpo se encurvou quando Jeon me puxou, deixando meus peitos colados ao tórax dele. Ele sorriu instigante, para então aproximar seus lábios de minha orelha.

— Rebola no meu colo, rebola, amor. — Mordendo o lóbulo da minha orelha, ele deixou um tapa estalado na minha bunda. Gemi baixo, fazendo o que me pediu.

Ele mordeu o lábio inferior, enquanto eu movia meus quadris. Jeongguk gemeu ruidosamente, apertando a carne de minhas nádegas. Seu sorriso pervertido dominava a sua face. O atrito entre a minha boceta e o seu membro causava arrepios por meu corpo.

— Eu quero te chupar. — Verbalizei, vendo os olhos de Jeon brilharem no ambiente quase escuro. Ele anuiu, enquanto eu me afastava um pouco de seu colo, para sentar com os tornozelos para trás no colchão, entre as suas pernas afastadas.

Puxei um pouco de sua boxer para baixo, revelando o seu pau duro e a glande vermelhinha. Ignorando completamente seu membro, provoquei-o, descendo com beijos desde sua barriga até a pélvis. Jungguk contorce seus dedos do pé quando respiro e arfo perto de seu pau duro, mas evito qualquer contato com.

— __________... — Ele geme, fechando os olhos. — Se você não engolir o meu pau, eu vou arrebentar a sua bocetinha.

— Eu duvido. — Provoquei, pegando a carne dura em minhas mãos, subindo e descendo com meus dedos ao redor. Meu noivo gemeu ruidoso, jogando a cabeça para trás.

Quando o moreno está prestes a agarrar meus cabelos, abocanhei seu pau, sem qualquer aviso. Jeon geme baixo quando seu pau toca minha garganta. Meus olhos se enchem de lágrimas enquanto eu subo e desço a minha cabeça, duas ou três vezes, bem devagar. Quando retirei seu pau de minha boca, lágrimas pequenas escorriam pelos cantos dos meus olhos. Com o polegar, Jungguk limpou as pequenas gotas que deslizavam por minha face.

Meus dedos se firmam na base do pau de JK, apertando a carne entre meus dedos e o ouvindo arfar. Babei em sua glande, deixando bem molhada. Do jeito que ele gosta. Passei meus fios para trás, e então me coloquei de costas. Provocando-o, retirei a única peça que cobria meus seios: uma blusa oversized do Jeon. Retirei delicadamente a calcinha, passando-a pelos meus tornozelos, tudo sobre o olhar atento de Jungguk.

Com um sorriso, joelhos no colchão, me abaixei para frente, expondo-me de quatro, extremamente provocativa. Vi quando sua língua passou por entre os seus lábios e seus olhos me encararam com desejo.

— Me fode, vai. — Pedi, olhando em seus olhos, esperando seu quadril se chocar ao meu.

Minha lubrificação natural escorria por entre as minhas coxas, me deixando molhada o suficiente para recebê-lo sem qualquer desconforto. Os lábios de Jeon tocaram o final de minhas costas, deixando uma trilha de beijos até a minha nuca. Suas mãos agarraram os fios do meu cabelo, puxando-os para trás. Colei minhas costas em seu peito, ouvindo o chiar de sua respiração.

A mão desocupada de Jungguk segurou em seu pau, encaixando em meu buraquinho. Suspirei pesadamente quando a primeira estocada veio. O som ruidoso da respiração pesada de JK no meu ouvido me fazia querer desmontar ali no colchão mesmo, apenas para sentir ele ir com força e me derramar em prazer.

Mordi o lábio inferior, sentindo em cada estocada, Jungguk me preencher com o seu membro. Gemidos escapavam por meus lábios, mesmo que eu tentasse contê-los.

Com um sorriso lascivo no rosto, senti quando ele separou um pouco minhas pernas e empurrou meu quadril, para me deixar de quatro, sem se retirar de dentro de mim. Me apoiei nas mãos, e quando tomei equilíbrio, afundei meu rosto no colchão, empinando-me completamente para ele.

O que veio a seguir foram fortes estocadas de Jungguk, tirando qualquer resquício de sanidade da minha mente enquanto me fodia com força. Meus gemidos estavam cada vez mais descontrolados, mesmo que eu tentasse segurá-los. Sua mão agarrou os fios do meu cabelo e, com a outra, ele segurava a base de meu quadril. Joguei a cabeça para trás quando senti meu corpo todo querendo tremer. Meu corpo suava, tanto quanto o de meu noivo atrás de mim.

Joguei a cabeça para trás em deleite quando, de repente, meu corpo todo se contraiu e minha boceta apertou o pau de Jeon, que gemeu alto. Tremi completamente ao Jeon continuar metendo em minha boceta sensível. De repente, o moreno parou de se mover. Bastou apenas que eu movesse uma vez meus quadris, buscando mais atrito que, com um gemido longo, ele se desmanchou dentro de mim. Puta homem gostoso do caralho.

Ficamos alguns segundos naquela mesma posição e, quando Jungguk se retirou de meu interior, me deitei de barriga para cima no colchão. Conseguia sentir sua porra escorrer por entre as minhas coxas, mas me sentia extremamente cansada para fazer qualquer coisa.

— Te amo. — JK murmurou, dando um beijo no topo dos meus cabelos. — Vem aqui. — Pediu, mesmo que soubesse que eu não faria nenhum esforço. Ele me pegou em seu colo, carregando-me ao banheiro. Eu bem queria protestar, apenas me limpar e ir deitar, mas sabia que um banho cairia bem.

Jeon entrou comigo debaixo do chuveiro e, colocando-me no chão, ligou a água para que nos banhássemos. Minha mente grogue, ainda mais pelo sono e o êxtase do que tivemos a pouco, sequer conseguia se concentrar, mas tratei de me lavar rapidamente e sair na mesma velocidade. Meu noivo fez o mesmo, enrolando-se em uma das toalhas que sempre deixávamos ali — afinal, sempre esquecemos de pegar.

Da mesma maneira que saí do banheiro, nua, deitei-me na cama e fechei os olhos. Apenas ouvi quando Jungkook desligou as luzes do corredor e a televisão do quarto, para se deitar, da mesma maneira que eu, ao meu lado. Nos cobrindo com o cobertor que estava aos pés da cama, ele me puxou para perto e, ali, daquela maneira, eu apaguei.

 

     [...]

 

Apressei-me para levar as malas de Jiwoo e as minhas para despachar. Mesmo chegando adiantada no aeroporto, não queria que nada corresse mal. Jungguk vinha atrás de nós, carregando uma mochila e meu filho nos braços. Eles estavam muito apegados.

— Jiwoo, bebê, você pegou tudo, não é? — Perguntei, olhando para meu filho enquanto entregava as malas para despacho. Observei o garoto assentir. Mordi a ponta do polegar, pensativa. — O ursinho dele está na mochila, Ggukie? Todos os remédios que te pedi?

— __________, relaxa. A gente pegou tudo. — Jeon garantiu, colocando o meu bebê no chão. — Não é bem um jeito bom para se despedir, mas eu preciso ir, querida.

Esqueci completamente que JK poderia apenas nos acompanhar até ali, a boate logo abriria, afinal, eu havia reservado um voo à noite, beirando a madrugada, e chegaria em Seul pela tarde. E meu noivo teria que ir abrir a Cookies, depois de irmos.

— Ggukie. — Murmurei manhosa, pegando Jiwoo de seus braços. Pequenas lágrimas brotavam no canto de meus olhos. — Eu vou sentir muitas saudades, não sei como vou conseguir me segurar para não pegar o primeiro voo para Nova York e vir te ver.

— Amor, daqui uma semana, eu estou em Seul. — Jeon soprou um riso. — Eu só tenho que terminar de fechar com o novo gerente daqui, então a sede da boate vai para Seul, __________. No fim de semana, eu chego para abrir a boate na inauguração. São apenas alguns dias. — Ele deu um beijo na minha testa. Quando nos afastamos, assenti, mordendo o lábio inferior. Meu peito já ardia em saudades. — Quanto a você, amigão. — JK apontou para Jiwoo, que se agarrou em seu pescoço, aproveitando da curta distância que nos envolvia. Soltei o meu filho, para ele voltar para o colo do Jeon.

— Eu não quero ir. — Jiwoo choramingou, enquanto meu noivo o apertava entre seus braços em um abraço.

— A gente ainda vai se ver, Jiwoo. Só ficaremos alguns dias separados. — Jungguk garantiu.

— E se eu esquecer do seu rosto? — Meu filho franziu o cenho, criando uma pequena ruguinha de preocupação em sua testa. Um biquinho se formou em seus lábios, gesto imitado por Jeon.

— Você pode me ligar todos os dias por vídeo-chamada, bebê. Eu vou esperar a sua ligação em qualquer horário do dia, Jiwoo. — Jungkook sorriu, fazendo meu bebê assentir em concordância. — Agora, vocês têm que ir. — Disse, colocando a criança no chão. — Me deem um abraço, e vão logo ou vão se atrasar.

Me agarrei ao corpo de Jeon Jungkook, junto com Jiwoo. Minhas narinas aspiraram, uma última vez por essa semana, o seu cheiro delicioso. Eu nunca tinha visto meu namorado usar outra coisa além de desodorante e, mesmo assim, ele nunca cheirava mal. Sempre tão cheiroso. Suspirei, com lágrimas nos olhos.

— Quando chegarem, por favor, me mandem uma mensagem. — Pediu, e eu aquiesci, me distanciando com a minha mão agarrada na de Jiwoo. — Amo vocês.

— Também te amamos. — Sorri, acenando. — Tchau, amor.

— Tchau, Ggukie. — Jiwoo acenou também. Caminhamos lado-a-lado e, olhando para trás uma última vez, vimos que Jungkook já havia ido.

 

[...]

    

É o meu primeiro dia de trabalho em Seul. Jiwoo foi para a creche que finalizei a matrícula assim que cheguei na cidade, e após deixar ele, segui para a sede das empresas Park. O prédio que ficava no meio de Gangnam, no centro de Seul.

Eu confesso, Manhattan não era nada para mim, não como Seul. Nada se compara à cidade onde cresci. E a saudade que eu sentia desse lugar era espetacular.

Mas há outra parte em mim que tem medo de Seul, tem medo de o encontrar. Apesar de Jiseok ter me garantido que eu trabalharia para o mesmo, no último andar, eu ainda estaria no mesmo prédio que Jimin, e só a ideia de o ver, me apavora. Eu não tenho medo dele, tenho medo de como meu coração e sentimentos reagiriam se o visse.

Suspirei, olhando para o vidro-espelhado da torre, onde uma __________ deveras apavorada se refletia. Olhei mais uma última vez para a roupa escolhida no meu primeiro dia: blusa social de mangas compridas, com listras verticais, azul bebê e branca; uma saia lápis, mídi, de cor creme. Nos meus pés, dois saltos confortáveis de cor nude, e uma bolsa azul-claro como a blusa. Não havia maquiagem elaborada, até porque arrumar Jiwoo para a creche era a minha prioridade; o que me sobrava no rosto era uma cobertura de base e pó, com um pouco de corretivos em minhas olheiras — resultados das noites mal dormidas com medo — e blush nas bochechas, um pouco de rímel nos olhos e iluminador na ponta do nariz e acima das maçãs do rosto, as sobrancelhas preenchidas pela sombra e um batom rosa tão claro que chegava a ser um tom próximo ao nude.

— __________? — Meu estômago embrulhou quando ouvi a voz atrás de mim. Como se não bastasse ter a possibilidade de encontrar o filho de Jiseok no prédio, teria que encontrar sua nora também.

— Haenim. — Sorri, virando para a morena com a mais falsa cara de felicidade que tenho. Não demorou muito para a esposa de Jimin grudar em meu pescoço, abraçando-me como se fossemos grande amigas.

Por um momento, me senti apavorada e desconfortável. Eu não era acostumada a abraçar estranhos, nunca fui. Mas quando “esse estranho” é a esposa do cara com quem dormi, é pior ainda.

— Quanto tempo. Uau. Eu não sei nem o que falar. Jimin sabe que você está aqui? Ele nunca parou de falar sobre você, sentiu tantas saudades de você. O que aconteceu contigo? Céus, eu tenho tantas perguntas! — Ela disparou-se a falar, e eu me senti ainda mais desconfortável.

Ele nunca parou de falar sobre você. Jimin ainda pensava em mim? Depois de todos esses anos?

— Eu passei muito mal aquela noite, nem sequer tive tempo de ir me despedir de você e me desculpar por tudo o que aconteceu naquela noite. Por ter alugado Jimin um bom tempo na sala da noiva. — Suspirei, seguindo com minhas falsas explicações. — Acontece que eu estava explicando para ele, todo aquele tempo, a crise que a empresa em Nova York estava passando, e que eu estava indo para lá, aquela noite.

— Ô céus. — Ela murmurou. — Então tudo se resolveu? E você está de volta?

— Sim. — Sorri mínimo. — Trabalharei como secretária de Jiseok agora. E eu acho que estou um pouco atrasada. Lamento, Haenim, mas eu tenho que entrar e…

— Eu irei com você! — A Park sorriu, entrelaçando seu braço com o meu. — Nós temos uma consulta essa tarde, e eu sei que, se eu não vier lembra-lo, ele não irá. — Bufou, rindo baixo em seguida.

Nós entramos no prédio, com Haenim tagarelando sem parar, e eu soltando algumas curtas respostas. Não é como se eu quisesse parecer mal-educada, apenas não sobrava uma brecha para respondê-la, por ela mesma desengatar nas palavras.

Não saia da minha cabeça de que tipo de consulta Haenim estava falando que iria com Jimin essa tarde. Milhões de teorias rodavam a minha mente.

— Park Haenim. Hall __________. Ela vai começar a trabalhar hoje. — Haenim informou na recepção, encarando as duas funcionárias dali com um sorriso. — Sabe me informar em que andar Park Jimin está? — Perguntou para a mesma atendente que digitava no computador. Sooyoung, informava o crachá.

— Ele está em uma reunião no décimo sétimo andar. — Informou, sorrindo e nos entregando nossos crachás provisórios. — Senhorita Hall, o senhor-presidente, Park Jiseok, pediu que assim que chegasse, se juntasse a eles nessa reunião.

Meu estômago gelou. Senti minha ansiedade iminente.

— T-Tudo bem, obrigada. — Murmurei, sentindo minhas mãos suarem e minhas mãos ficarem pesadas quando agarrei o meu crachá. Eu veria Jimin. E eu não estava preparada.

Haenim me carregou até o elevador, pouco se importando com o meu estado, apenas disparando a falar novamente. Ela apertou o botão do 17º andar, e eu teria apenas poucos segundos para me recuperar daquele pequeno surto. Eu não teria muito tempo, nem muita coragem para lidar com tudo aquilo.

Queria apenas fugir dessa empresa, buscar Jiwoo e irmos embora no primeiro voo para Manhattan, e nunca mais sair da minha zona segura.

Minha zona de conforto.

— Jimin ficará tão feliz em te ver. — Foi o que Haenim disse, antes das portas do elevador se abrirem, revelando um andar de paredes de vidro. — Ele assumiu o cargo de vice-presidente quando nós nos casamos, você sabia? — Sorriu orgulhosa. — Bom, __________, eu tenho que esperar aqui. Na verdade, acho que vou esperar na sala de Jimin. No 19º andar. Se precisar de mim, estarei lá. Boa sorte. Bem-vinda de volta. — Sorriu, acenando.

Passei pelas portas do elevador, e acenei para Haenim também, sussurrando um baixo “obrigada”. Quando as portas do elevador se fecharam, me apoiei na parede ao lado. Minhas pernas estavam bambas e meu coração, disparado. Sentia como se, a qualquer momento, ele fosse sair pela garganta.

Contei até três e me ergui. Eu não podia mais sentir medo de um fantasma do passado. Ergui a cabeça e passei até a sala de reuniões. Eu conheço esse prédio como a palma da minha mão.

Dei três batidas na porta. A sala de reuniões era a única em que os vidros eram filmados, então nem eu poderia vê-los, nem eles poderiam. Respirei. Contei até três de novo, e a porta se abriu.

Era ele na porta. Jimin.

De repente, tudo voltou.

Meu medo. Minha ansiedade. O coração disparado. As borboletas no estômago. Eu não precisava fingir que não sentia nada.

— __________? — Ele murmurou, tão surpreso quanto eu. — E-Eu…

Não consegui falar nada. Seus braços circularam minha cintura e me agarraram, abraçando-me com saudade. Apesar de tudo o que tínhamos passado, há quase quatro anos, ele era o meu melhor amigo. Me permiti abraçar o seu pescoço e encostar a minha cabeça ali.

O seu cheiro. O perfume amadeirado, forte, que às vezes incomodava o meu nariz penetrou em minhas narinas, me fazendo me aconchegar ainda mais. Por um momento, esqueci onde estávamos.

— Jimin, filho, chega. — Jiseok riu, dando dois tapinhas nas costas do filho. — Sei que sentiu saudades, mas a garota precisa respirar. — Jimin se afastou, seus olhos brilhavam com as lágrimas. Eu queria tanto saber decifrá-lo, ainda. — __________! — O homem mais velho me abraçou. Correspondi ao abraço. — É tão bom vê-la de novo, minha querida. Fico feliz que tenha voltado.

— O senhor sabia que eu não iria dar para trás. — Ri baixinho. — Desculpe interromper a reunião.

— Para com isso, eu quem pedi para subir. Na verdade, tudo isso fazia parte de uma surpresa para Jimin. Queria que ele te visse primeiro, antes de você colocar-se a trabalhar. — Riu travesso, e eu assenti. Eu poderia ter evitado tudo isso, então. Meu coração ardeu em resposta. — Jimin, filho, leve __________ ao RH. __________, você vai lá para assinar os papéis e pegar o seu crachá para transitar livremente pela empresa. Pode deixar que eu explico tudo, daqui em diante, Jimin.

— Obrigada, senhor Park, mas não é necessário... — Murmurei, sorrindo sincera para Jiseok. Eu não queria a companhia de Jimin. Não queria ouvir a sua voz. Tudo isso foi um mínimo momento de fraqueza. — Ele precisa continuar a reunião e eu conheço aqui como a palma da minha mão.

— Deixa disso, __________. Ele vai com você e ponto. — Sorriu, expulsando o filho da sala. — Jimin, quando deixar a __________ lá, quero que vá para sua sala e me traga aqueles relatórios que estávamos falando. Bem-vinda de volta, __________, querida.

— Obrigada, senhor. — Sorri, me despedindo.

Assim que a porta da sala de reuniões se fechou, me coloquei a andar. Quando chegamos ao elevador, que apertei o botão para descer, Jimin segurou o meu braço.

— O que foi? — Perguntei, me virando para ele. Minha raiva vacilou quando olhei para o rosto de Jimin, e lágrimas escorriam por suas bochechas cheias. Mordi o lado interno da minha bochecha, respirando fundo. Eu não poderia deixar isso para lá.

— __________, por que você foi embora? — Sua voz embargada entregou a sua dor. Ele tentou, mais uma vez, me abraçar. Dessa vez, eu me distanciei. Vi quando seus dentes agarraram o lábio inferior, mordendo-o envergonhado.

— Para com isso, Jimin. Já se passaram 3 anos. — Murmurei, ouvindo as portas do elevador se abrirem. Entrei com ele ao meu encalço. — Você deveria ter superado, eu superei. — Mentira. Uma descarada mentira que eu me pegava querendo acreditar às vezes.

Jungkook poderia ser o cara que eu pensava todos os dias. Mas, às noites, antes de fechar os meus olhos e dormir, era em Jimin que eu me pegava pensando. Jeon era tudo de bom, mas o Park? Ah, ele era o amor da minha vida. E eu odiava isso.

— Eu nunca vou superar isso, __________. — Ele me olhou, sussurrando. Ele limpou as lágrimas, enquanto eu apertava o botão para o terceiro andar, o do RH. — Por favor, olha para mim.

Meus olhos se dirigiram ao seu rosto, completamente indiferente. Totalmente ao contrário do que eu sentia no momento. Tudo o que eu quero é abraçar Jimin.

As portas do elevador se abriram, e nós saímos. O Park parou em minha frente, me impedindo de passar para as salas do RH. Não havia ninguém no corredor. Suspirei.

— Jimin, por favor... — Pedi, tentando passar. Ele colocou sua mão em meu rosto, todo o meu corpo se arrepiou. Lembranças voltaram a cabeça, mordi o lábio inferior. Fechei os olhos. — Não faz isso comigo, você ainda é casado.

Jimin é casado. Eu iria casar. Abri os olhos em um segundo. Minha mão segurou a de Jimin por cima, e eu vi quando seus olhos se dirigiram para o anel de noivado em meu dedo. Era melhor que ele soubesse de uma vez. Jimin era o meu amor, mas eu não posso fazer isso com Jungguk. Eu o amo também.

— E você é noiva. — Ele suspirou, amargurado, rindo. — Quando aconteceu?

— Isso não importa, Jimin. Não há mais nada entre nós, você não tem que se preocupar com isso. — Molhei os lábios, mordendo-os em seguida. — Por favor, Park Jimin, me dê licença.

Dessa vez, ele não me impediu de passar. Segui para o escritório de RH da empresa, tentando me livrar de tudo o que eu senti quando Jimin me abraçou e colocou as mãos em meu rosto. Ouvi o barulho do elevador abrindo e, em seguida, fechando. Eu sabia que ele já tinha ido.

Fechei os olhos. Eu não vou chorar por Park Jimin.

 

[...]

 

Entrei no aeroporto com Jiwoo em meu colo. Meu filho segura uma placa com o nome de seu padrasto, deixando-a em nossa frente. Alguns voos estavam atrasados por minutos, mas nós aguentávamos. A saudade é gigante.

Nós ficamos ali por mais alguns minutos, até que os fios negros e o corpo forte tomaram a nossa frente. Jungguk viu a placa levantada com seu nome e correu em nossa direção. Me preparei para o impacto de seu corpo com o meu. E então, o senti envolver tanto eu quanto Jiwoo em seus braços. Ele nos encheu de beijos, desde as bochechas gordinhas de Jiwoo até os meus lábios.

— Eu senti tantas saudades, vocês não têm ideia. — Ele murmurou, se afastando levemente, tirando seus braços de nós. Sua mão tocou a minha bochecha. — Eu amo tanto vocês.

— Também te amamos, Ggukie. — Jiwoo respondeu, se jogando para os braços do Jeon. O deixei ir, assim que JK o agarrou.

— Eu amo vocês mais. — Dei a língua para os dois, que reviraram os olhos, negando com a cabeça. — Vamos logo para o carro, seus bobões. Eu quero passear hoje. — Mordi levemente a bochecha do meu filho, que murmurou um “aí”, esfregando a bochecha. Dramático.

Fomos até o carro conversando sobre a semana de Jungguk sem a gente, e a nossa sem ele; mesmo que tivéssemos feito uma chamada de vídeo todo dia, antes de irmos dormir e quando ele estava acordando, ainda tínhamos muito sobre o que contar de nossos dias.

Quando entramos no carro, Jiwoo, preso à cadeirinha, destrambelhou-se a tagarelar sobre o amigo que tinha feito na creche e sobre tudo que estava acontecendo lá, sobre como sua professora era divertida e boazinha.

Uma das mãos de Jeongguk se apoiou em minha coxa, e eu o olhei. Ele sorria, olhando para o meu filho no banco traseiro. Sorri também pequeno, mas quando voltei o meu olhar para frente, eu sequer tive tempo para frear.

— Segura o Jiwoo! — Avisei, vendo que o carro da frente havia parado de repente.

O carro, ainda que não estivéssemos em uma velocidade muito acelerada, bateu forte. Meu filho se assustou, e Jungkook havia feito o que eu pedi. Fechei os olhos, batendo a minha cabeça no volante. O impacto não foi forte para ativar os airbags.

Vi que o carro em que bati havia parado próximo a guia, fiz o mesmo.

— Eu resolvo isso, esperem aqui. — Murmurei, retirando o cinto e descendo do carro.

Ao mesmo tempo em que desci, o homem e a mulher do carro da frente, desceram. Repensei a minha escolha de fugir do local sem prestar qualquer auxilio quando vi que, quem descia do carro, eram Jimin e Haenim. Olhei para Jungguk através do vidro do meu carro, vendo que ele via o mesmo que eu.

— __________, meu Deus, está tudo bem com você? — Haenim questionou, surpresa ao me ver. — Como esse mundo é pequeno, céus.

— Estou bem, Haenim. Vocês estão? Eu sinto muito, não percebi o carro parando. — Me aproximei. Jimin não havia falado nada.

— Tudo bem, eu assumo a culpa, __________. — Jimin respondeu. — Parei o carro de repente, não foi culpa sua.

De repente, ouvi a porta do meu carro batendo. Em seguida, outra porta abrindo.

Droga, Jungkook, eu falei para me esperar dentro do carro.

— __________, tudo bem? — Ele perguntou, se aproximando com Jiwoo. Os olhos de Jimin imediatamente para o meu filho, que o encarava com o mesmo olhar. Jiwoo não poderia reconhecê-lo, nem falar nada. Por favor, filho, fique quietinho, pedi mentalmente.

— Está tudo bem, Ggukie. — Tentei sorrir. — Pode voltar para o carro, Jimin e Haenim são meus amigos.

— Olá, tudo bem? — Jungkook sorriu simpático, ignorando completamente o que eu havia falado. — Sou Jeongguk, noivo de __________.

— Sou Haenim. Esse é o meu marido e melhor amigo de __________, Jimin. — A esposa da minha antiga paixão se apresentou.

— Mamãe! — Jiwoo resmungou, esticando suas mãos e pedindo colo. Eu me meto em cada saia justa, sinceramente.

— Você é mãe, __________? Eu não sabia. — Haenim questionou, sorrindo animada.

— Sim... — Respondi, sem qualquer saída para mentir. — Esse é Jiwoo, meu filho.

Jimin não havia falado nada, seu sorriso havia desaparecido e ele encarava o rosto do meu filho com confusão. Jiwoo pouco se parecia comigo, por exceção a personalidade, mas sua aparência? Ah, era a imagem de Jimin cuspida e escarrada.

Apertei meu filho em meus braços, como se a qualquer momento Jimin gritasse “é o meu filho”, e o quisesse levar de meu colo.

— __________, não se preocupe com o seu carro, nem com o meu. Eu mesmo pago o conserto, apenas o deixe no mecânico e mande a conta para mim. Tratarei disso pessoalmente. — Jimin garantiu, desviando o olhar de meu filho e olhando diretamente em meus olhos. — Eu tenho que ir, ou eu e Haenim iremos nos atrasar para a terapia.

Terapia de casal? Jimin estava tentando recuperar o seu casamento?

— Foi um prazer te conhecer, Jiwoo. O mesmo para você, Jungkook. — Jimin disse, fuzilando meu noivo com o olhar. — Vamos, Haenim. — Falou, entrando no carro.

Haenim disse o mesmo que o seu marido e se despediu, acenando para nós.

Coloquei Jiwoo na cadeirinha e entrei no carro, com o Jeon no banco do carona. Lhe lancei um olhar raivoso, que o fez suspirar.

A noite seria longa.

 

[...]

 

Deitei a minha cabeça no peito de JK, cobrindo-nos até a cintura com a coberta. Toda a raiva havia sido descontada em um maravilhoso sexo selvagem às três da manhã. Somos mestres em resolver nossos problemas assim.

Continuei ouvindo apenas a sua respiração. Seus lábios tocaram o topo do meu cabelo, deixando o selar carinhoso. Seu coração batia tão disparado quanto o meu, pareciam estar em competição.

— Posso te fazer uma pergunta sincera? — Jungguk questionou, e eu assenti. — Por que você não conta para Jimin sobre Jiwoo de uma vez?

— Já te falei uma vez, tenho medo de Jimin querer levá-lo de mim. — Respondi, de olhos fechados. — Eu não suportaria que nada acontecesse com Jiwoo, assim como não suportaria que nada acontecesse a você.

Senti sua respiração se tornar cada vez mais devagar. Minha mente me levou a vaguear para longe.

Quando Jiwoo nasceu, eu estava com medo. Era nova, assustada com qualquer coisa, não tinha ninguém em Nova York, há não ser por Joohyun. Ela quem me auxiliou em cada detalhe da minha gravidez, em todas as minhas consultas no obstetra, ela me acompanhava. Ela foi uma segunda mãe para Jiwoo. E eu sinto por ter deixado ela para trás, em Manhattan.

Agora que eu tenho Jungguk, eu não sinto mais tanto medo quanto sentia. Criar Jiwoo ainda é complicado, eu às vezes tenho medo de não estar sendo uma boa mãe, ou omissa em alguma parte. Mas, tudo o que eu não posso fazer, o Jeon faz por ele. Como... um pai. E Jimin não tinha qualquer direito para tomar esse lugar de Jungkook.

Mas, pensando por outro lado mais racional, Jimin não tem esse direito porque nunca o dei para ele. Talvez, a culpa de toda a minha confusão, seja não ter voltado para cá e contado para Jimin o que me acontecia. Talvez, eu poderia ter deixado a vida de Jungguk livre de mim, e ter me casado com Jimin como eu desejava, e nosso filho seria criado com muito amor e carinho por ambas as partes; ele teria um pai e uma mãe, desde o começo. Porque Jiseok poderia ter abençoado o nosso casamento.

Mas uma “série de talvez” nunca vai trazer nada de volta. Jungkook ainda é um bom “pai” ou padrasto para Jiwoo, e nada vai mudar isso. Jimin não sabe que Jiwoo também é filho dele, e eu não poderia fazer com que, de repente, ele tomasse esse choque para si. Mas eu poderia apresentá-los pouco a pouco.

Não, é loucura. Eu estou ficando louca e a culpa é de Park Jimin. Eu precisava de uma boa terapia intensiva.

Minha única chance de redenção, estava ao meu lado.

— Jungguk... — Olhei para o anel em meu dedo, murmurando o nome do moreno que resmungou um “hum?”. — Case-se comigo. Seja o pai de Jiwoo.

— O que? — Perguntou, me empurrando de seu peito e se sentando. Suas mãos rapidamente acenderam a luz do abajur. — Não diga isso, __________. Jiwoo já tem um pai.

— Que nem ao menos sabe da existência dele, como filho. — Murmurei. — Mas, então, case-se comigo. Eu te quero como meu esposo.

— Por que essa decisão impulsiva, __________? Você disse que queria planejar o casamento só para daqui um ano.

“Por que essa decisão impulsiva?”, questionei-me também. Não tinha um porquê. Eu o amava, queria ter Jungguk como meu marido de uma vez.

“Mas não o amo como Jimin”, mas poderia amar.

Talvez, eu só quisesse esquecer Jimin de uma vez. Seguir em frente. Eu, de forma alguma, queria usar Jungguk dessa forma ruim e suja. Eu queria seguir em frente, e ele é o meu noivo. Eu posso o querer como meu marido logo.

— É impulsiva, mas... — Mordi o lábio inferior. — Eu quero me casar. Quero que Jiwoo te veja como um pai. Eu acabei de te falar, Ggukie, não suportaria que nada acontecesse com você. Eu te amo muito, quero casar com você. Quero que tenhamos filhos, tão lindos quanto Jiwoo é. Que eles tenham os seus olhos, seu cabelo ondulado e escuro, mas o meu nariz, para não serem chamados de narigudos na escola…

— Não precisa humilhar também. — Jungkook resmungou, mas logo sorriu. Ele se deitou novamente, e eu deitei minha cabeça em seus braços. — Eu te amo, __________. Vamos nos casar quando você quiser. Eu só espero que você não mude de ideia amanhã.

Eu neguei com a cabeça, sorrindo. Deixei um selar em seus lábios e fechei os olhos.

Meu peito ardeu em ansiedade. Eu vou casar.


Notas Finais


Quem caiu do cavalo, além de mim? O que vocês acharam do capítulo? Quem mais merece um soco: a Hall ou o Jimin?
Deixem o seu feedback aqui embaixo, nos comentários. Não se esqueçam de favoritar, não sejam leitores fantasminhas ♡

Se tudo der certo, o próximo capítulo sai dia 17 ou 18. Lembrando que: o próximo capítulo é o último. O que vocês esperam dele? Eu espero que todo mundo caia do cavalo com o final. Até porque, o próximo capítulo deu mais de 8K de palavras, então aguentem, corações.

Novamente, obrigada @scorporion, o meu docinho de maracujá, por tudooo. A betagem ficou sensacional, mas espero pra poder te pedir betagem de outras fanfics. Te amoooo ♡

Obrigada por lerem até aqui ♡


Até a próxima ♡
byebye~♡


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