História Koi No Yokan (Jiyong) - Axiomatic

Notas do Autor

AXIOMATIC (adj.) – self-evident, obvious.

Olá, como estão?

Dei um jeito de aparecer com mais um capítulo, já tinha parte dele pronta, mas acabei fazendo tudo de novo, além de editar alguns erros no capítulo anterior.
Estou em véspera de prova (tenho uma amanhã TT), e geralmente minha criatividade está melhor nesses períodos turbulentos ao invés de ir revisar os assuntos das provas.
Mas enfim, vamos ao que interessa hahahhaha
E sim, mais uma vez será um capítulo curtinho(pois tenho ideias para os próximos e pretendo criá-los de acordo com o nome do capítulo - real, me desculpem, meu asc é em virgem, tenho certa tendência a ser perfeccionista).
Ahhh, e queria saber da opinião de vocês em algo... O que acham de tipo um dicionário com os títulos dos capítulos e seus significados? (se isso flopar, ninguém nunca viu hahahha)

Espero que gostem <3

Capítulo 3 - Axiomatic

Jiyong fala para eu não o tratar tão formalmente.

Após entregar a sacola com a camisa, Jiyong decide se trocar ali mesmo. Sou surpreendida pelo fato de ver o mesmo sem roupa da cintura pra cima, e estou ciente de que não consigo desviar meus olhos do corpo do mesmo. Perco-me em pensamentos olhando para seu corpo magro, porém, musculoso. Sem contar que, ao vislumbrar suas tatuagens deixo meu pensamento fluir solto e selvagem.

Sou interrompida.

– Como você se chama? – eu salto exasperada por ter sido pega em flagrante.

– M-me desculpe, eu não me apresentei. Me chamo S/N. É um prazer conhecê-lo pessoalmente.

– O prazer é meu. – ele diz sorrindo com certa malícia. – E obrigada.

– Obrigada?! Não agradeça, isso é o mínimo que posso fazer por ter sujado sua roupa.

– Não agradeço por isso, agradeço por deixar meu dia divertido com todas essas suas reações.

Devolvo o cumprimento com um leve sorriso, desmoronando de vergonha por dentro, e sei que estou corada ao levar a mão a bochecha e sentir a mesma queimando.

– O que achou da camisa? – eu trouxe uma t-shirt branca, com o nome Osaka em japonês, era só o que tinha.

– Está ótima, serviu direitinho e está dando match com a sua.

Fico PASSADA!

– Ah, e deixa eu te passar meu número, já que você vai levar minha camisa para lavar. – ele fala enquanto me entrega a sacola com a camisa suja.

Trocamos nossos números, e enquanto ele digitava o número dele no meu telefone, fiquei mais e mais embasbacada com sua beleza, seu charme selvagem.

– Pronto. Agora preciso ir, combinei com os meninos de encontrá-los logo, e se eu acabar demorando mais, eles vão pensar que estou fazendo outras coisas. – ele fala me arrancando do devaneio e um sorriso sensual paira em seus lábios. (GENTE! QUE HOMEM!) Entendi o que ele quis dizer com aquilo, e fiquei chocada.

– Tudo bem, desculpa.

– Me liga, ou envia mensagem quando a camisa estiver pronta. – faço um gesto que sim com a cabeça. – Ah, e mais uma coisa. Cuidado com a camisa porque é uma das minhas favoritas.

– Pode deixar. Se divirta.

Assim nos despedimos. Logo segui para a estação, comecei a ficar preocupada com o horário, pois hoje tenho planos para uma festa numa boate famosa em Fukuoka.