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História Lilith - A um passo.


Escrita por: paradisepalvin

Capítulo 24 - A um passo.


Fanfic / Fanfiction Lilith - A um passo.

Justin Bieber 

— Justin? Você está bem? — a voz doce de Lilith me tira do meu quase eterno transe. Seus olhos demonstram preocupação. 

Não meu amor, nada está bem. 

Estou a um passo de perder você pra sempre. 

Suspiro pesado, fechando os olhos, concordando por último. 

Lilith se aproxima devagar, deixando a garrafa e as taças de vinho de lado, em cima do sofá. Ela me olha preocupada mais uma vez. Sinto o toque macio de sua mão tocar meu rosto e tudo para ali, quando eu fixo meus olhos nos seus. 

Eu vou perdê-la. Eu sei disso. Eu sinto isso. 

— Tem certeza? — ela move seu polegar fazendo um carinho devagar na maçã do meu rosto. Fecho os olhos e concordo. 

— Sim, não é como se eu pudesse resolver agora — quem sabe em nove meses — não há porque esquentar a cabeça agora, relaxa — não, não era pra relaxar, e sim, eu tinha com o quê esquentar a cabeça agora. 

Mas Lilith estava ali. Na minha frente. Deixando toda a sua dor de lado, porque sentia a minha falta tanto quanto eu sentia a dela. E do outro lado eu estava aqui, fazendo merda como sempre. 

Merda. Eu estava errado novamente. 

Não deveria citar o bebê desta forma. Não é o bebê, e sim as circunstâncias e tudo mais. 

Ele poderia se mover magicamente para barriga de Lilith, pronto, as coisas estariam resolvidas. 

Ou não. 

Levando em conta que não transamos há alguns meses. 

Esquece. 

— Você precisa de um episódio de Friends, você ganhou uma expressão horrível enquanto eu fui buscar a bebida. Estava com quem no celular, com a morte? — ela pergunta fazendo graça, eu só consigo acompanha-lá porque sua risada é gostosa e contagiante demais. 

Só agora percebo que ela não usava mais as roupas pesadas em seu corpo. Lilith vestia apenas uma camiseta da minha antiga tuor, Purpose, a barra da camiseta batia no meio das suas coxas. Seu rosto estava limpo, sem nenhum requisito de maquiagem e seus fios de cabelo estavam presos em um rabo de cavalo. 

— Só se você prometer que não vai fazer como da última vez, ainda tenho trauma.. — me refiro a Friends, fazendo drama enquanto me sento ao lado nela no sofá. 

Lilith solta uma risada, tão gostosa quanto a de um bebê. 

— Você ainda se lembra disso, Bieber? — ela pergunta sorrindo, me entregando uma das taças e abrindo o vinho. 

— Você simplesmente parou a nossa transa pra prestar atenção em uma piada sem-graça do Chandler, como você quer que eu esqueça? — o meu drama desnecessário só faz com que Lilith ria descontroladamente. 

E eu gostava de vê-la assim. 

— Ótimo saber que meu sofrimento a diverte, Lilith — digo com um sorriso falso. 

— Okay, me desculpe — ela diz se recuperando — Não vamos estar transando desta vez, então não há com que se preocupar. Minha atenção é toda de Chandler agora — ela sorri maldosa enquanto mexe no controle e leva a taça de vinho a sua boca. 

Ouch

Passo a língua pelos dentes contendo o sorriso. Apoio minha mão direita no encosto no sofá, e faço a mesma coisa que ela, levo a taça de vinho a minha boca. 

Lilith sabia como me provocar. Cretina. 

Só poderia ser alguma brincadeira com a minha cara. Ou o destino. Deus. Jesus Cristo, a própria Lilith, ou algum reality show de pegadinha com famosos. Curiosamente, o episódio escolhido por Lilith era no qual a Phoebe decidia aceitar o pedido do irmão em ser a barriga de aluguel para o bebê do casal. 

Não sei se fico mais relaxado ou nervoso quando Lilith se aninha no meu corpo e repousa a cabeça no meu peito. Pelo menos ela estava do lado direito, não daria para escutar meu coração batendo de forma frenética. 

— Você faria isso por alguém? — era uma pergunta inocente, mas queria chegar de uma forma indireta sobre o assunto gravidez. 

A única vez em que chegamos perto de conversar sobre o assunto ela foi tão grossa e afastou o assunto bruscamente o suficiente para eu não ter vontade de conversar sobre isso o resto da vida. É uma merda, porque ela é a única mulher com quem eu quero ter mais filhos, além do Dylan, ou do bebê que está a caminho. Ela era pra ser a única mulher, afinal. 

— Acho que não tenho um laço tão forte com alguém para me fazer esse pedido — ela ergue a cabeça para me olhar, mas meu olhar está preso na TV, não quero olhar para ela agora — E acho que a gravidez em si me assusta. Os hormônios, a mudança do corpo. Meus seios ficariam enormes e depois caídos. Argh, não! Sem contar a dor do parto. Eu deveria agradecer todos os dias por Dylan não ter saído da minha vagina.

Eu solto uma risada nervosa. Se as coisas se acertassem — sim, eu ainda tenho esperanças, como eu convenceria essa garota de me deixar colocar um Bieber dentro dela? Eu já deveria saber, eu não consigo nem convence-lá de que How I Met Your Mother é melhor que Friends. 

Sou salvo de deixá-la sem uma sequência de resposta quando o interfone do apartamento toca, eu a sigo com o olhar e vejo a felicidade em seu olhar em trocar algumas palavras contra o telefone. 

Em poucos minutos depois eu descubro que era a pizza que ela havia pedido sem eu ao menos ter percebido. 

Enquanto comemos, Lilith continua a falar do seu ponto de vista, me fazendo ter mais certeza de que nós nunca teríamos um filho. Além de Dylan. 

— Que foi? — eu pergunto quando terminamos nosso terceiro pedaço de pizza e ela coloca toda a nossa sujeira em cima da mesinha de centro em frente ao sofá. 

Lilith está me olhando com um sorrisinho fechado no rosto. 

— Aqui está sujo — ela se ajoelha no sofá e passa o dedo no canto da minha boca, noto que é molho de tomate apenas porque ela leva até sua boca e chupa devagar, sem quebrar o contato visual. 

Não demora muito para que seu corpo esteja em cima do meu colo e ela esteja se inclinando para chegar mais perto da minha boca. 

— Lilith.. — sussurro seu nome com a voz rouca. 

Por mais que minha vontade seja jogá-la nesse sofá e fazê-la minha como não faço há tempos, o meu auto-controle precisa gritar mais alto, eu não seria tão filho da puta a esse ponto. Sua reação não seria boa quando eu contar sobre a gravidez, e que transei com ela na mesma noite. 

— Hm? — Lilith pergunta inocente, mordendo os lábios. Ainda sentada em meu colo, ela se afasta um pouco, para tirar a camiseta que vestia. 

Puta que pariu. 

Descubro que ela não usava sutiã, apenas uma calcinha pequena de renda e preta. Além dos meus lindos seios na minha cara, eu pude descobrir que ela ainda usava a corrente com asas e a primeira letra do seu nome que eu lhe presenteei no seu aniversário de vinte anos. 

Foda-se o auto-controle. 

{...}

Quando Lilith adormece, eu saio cheio de culpa e vontade de ficar do seu apartamento. Eu queria estar ali, acordar e tomar café da manhã com a minha família. Mas não parecia e não seria justo. 

Minha cabeça estava uma confusão e em outro lugar totalmente diferente. Não queria ficar ali porque tenho certeza que quando Lilith descobrir sobre isso vai ser mais um motivo para ela estar chateada comigo. 

Precisava pensar e colocar as coisas no lugar, mesmo minha mente dando giros de 360 graus e parando no mesmo lugar: Lilith. E não no real "problema" que está crescendo na barriga de Brooklyn. 

— Uma garota está grávida de você? — Chaz praticamente grita no telefone, o que me faz ter que afastar alguns centímetros o celular da minha orelha. Tenho certeza que ele estava comendo ou tomando alguma coisa, pois sua voz saiu cortada e abafada. 

— Sim, Chaz. Eu já repeti isso três vezes, o que aconteceu pra estar com o raciocínio lento hoje? 

— Não estou com o raciocínio lento, só queria que você me confirmasse mais de uma vez o quanto você é burro — ele responde rindo pelo nariz. 

Reviro os olhos. 

— Qual é, cara. Você não está ajudando.. 

— Tudo bem. Mas sério, você é muito burro. Mas já deve ter escutado isso do Scooter, dos seus pais, da Lili... Caralho, a Lilith ainda te deixou vivo depois da informação? — ela faz graça, mas logo cessa sua risada — Porra, eu deveria te matar! 

Chaz e Lilith se tornaram amiguinhos durante o nosso relacionamento, então provavelmente ele estava do lado dela. Até eu estava do lado dela. 

— Eu ainda não contei, então me resta algumas horas de vidas até eu abrir a boca — ele gargalha e concorda — Meus pais também não sabem, nem o Scooter, nem ninguém. 

— Wow! Quanto tempo você tem essa informação, Bieber? — o jeito formal que sua voz soa quase me rir, quase. 

— Bom, eu descobri na noite passada. Estava no apartamento de Lilith. 

— E porque eu sou o primeiro a saber? Você deveria ter soltado a bomba logo pra patroa, cara. 

— Eu gosto do seu modo de perspectiva, você tem um jeito de diferente de encarar e resolver as coisas. Queria sua opinião, quem sabe você pode me ajudar — eu realmente acreditava nisso. 

— Eu já sabia disso, mas muito obrigado — reviro os olhos com seu sacarmos — Mas eu não sou Deus, sério, só ele pode te ajudar nessa situação. Reze bastante. 

— Charles, eu estou falando sério, porra. 

— Ok, ok. Você tem certeza que esse filho é seu? Ela não seria a primeira garota que carrega um mini-Bieber-falso dentro da barriga. 

— Ahn.. — eu não sei o que dizer. 

Chaz bufa. 

— Como foi a conversa, Justin? — ele questiona impaciente. 

— Bom, ela ligou perguntando como estavam as coisas, perguntou sobre Lilith e disse que estava grávida. Eu desliguei na cara dela, porque estava em choque demais e Lilith estava na minha frente com uma garrafa de vinho e linda demais. 

Ele murmura algo que não consigo entender. Talvez esteja me xingando. 

— Você é inacreditável! Deveria estar conversando com ela e não com seu amigo que mora em outro país. Só me ligue quando tiver pelo menos conversado com essa garota. E ah, conte pra Lilith, é sério! Antes que essa garota se irrite com você e abra a boca. Você não quer que Lilith descubra por um site de fofocas, não é? 

Odiava conversar com Chaz às vezes, porque ele sempre tinha razão. 

{...} 

Demorou duas semanas para que definitivamente criasse coragem para entrar em contato novamente com Brook. 

Como a doce garota que conheci, ela pareceu fingir ignorar o fato que desliguei a ligação na cara dela diante da informação que mudaria nossas vidas.

Ela me escutou e eu a ouvi. Queria resolver as coisas, mas eu simplesmente não poderia marcar de tomar um café com ela na confeitaria da esquina. Fui obrigado a falar com Scooter, além de ouvir um sermão de uma hora completa, ele saberia como resolver as coisas. 

Brook parecia desconfortável no dia, nosso encontro foi uma semana exata depois da minha ligação. Eu a entendia, parecia mais como uma reunião de negócios. Scooter cuidou de tudo para que ninguém além das pessoas certas soubessem disso. 

O cabelo cacheado de Brooklyn parecia uma bagunça preso no coque no alto de sua cabeça, mas não deixa de ser bonito. Ela usava óculos escuros, mas podia notar facilmente sua expressão abatida. 

Ela nos mostrou a primeira foto do primeiro ultrassom do bebê. Além de outros exames feitos e outras coisas. Fiquei alguns minutos estático olhando tudo aquilo exposto em cima da mesa, me mostrando a realidade da situação, e eu não sentia nada olhando a foto do meu suposto bebê. 

— Brook, eu não quero ser rude com você, ou soar arrogante, mas você deve imaginar que vou pedir uma exame de DNA, não é? Os exames mostrando que as datas que nós transamos batem não provam nada — digo com a voz calma, tentando não olhar diretamente em seus olhos, até porque não consegui fazer isso em nenhum momento, mas percebi que transbordavam raiva no momento em que abri a boca. 

Ela suspira fundo. 

— Sim, Justin. Eu já imaginava. Eu já pesquisei sobre, eu ainda não completei a décima segunda semana, então teremos que esperar. Eu não queria fazer o teste invasivo pelos riscos que meu bebê pode correr, são poucos mas existem — ela suspira — Há também o de exame de sangue, mas é mais caro, mas como eu tirei a sorte grande de engravidar do astropop Justin Bieber acho que você pode pagar. 

Acho que toda a sua ironia e desprezo está escorrendo pelo canto da sua boca. 

Brooklyn pesquisou mesmo sobre isso porque não fazia ideia do que ela estava falando. 

Talvez ela acumule muita raiva sobre mim durante a gravidez — se o bebê for mesmo meu — e o bebê cresça órfão de pai. Eu também poderia morrer pelas mãos de Lilith, afinal. 

A confirmação que sua fúria estava crescendo se confirmou quando ela teve que assinar um contrato de sigilo e ela despejou: Qual a finalidade disso? Não é como se tivesse ganhado uma bolsa de estudos para entrar na Harvard. Não vou sair gritando aos quatros ventos. 

Ela me lembrou o jeito de Lilith durante segundos. 

Mais tarde ela me ligou chorando pedindo desculpas, disse que era apenas o estresse, disse que apenas estava se sentindo sozinha porque não podia contar aos pais ainda, e nenhuma de suas amigas por conta do contrato e elas serem bocas abertas demais. 

Eu ri, tentei descontrair e disse que estaria ao lado dela. Era isso que ela queria ouvir. Mas não era a verdade. 

Eu não me sentia ligado a ela e ao bebê, me sentia obrigado aquilo a fazer aquilo e estar ali r não era nada bom. Mas também não posso e não vou deixá-los. 

Brooklyn estava chegando ao quarto mês de gestação e eu acompanhava tudo por FaceTime, além de ser uma parte difícil sair e simplesmente lhe acompanhar nas consultas, ninguém além de Scooter ainda sabia sobre o bebê. Eu ainda estava criando coragem para contar primeiro a Lilith e não me importar com o que até minha família iria achar. 

O teste de DNA ficava pronto em alguns dias, mas mesmo não querendo, eu sentia que Brooklyn não se colocaria nessa situação chata que ficou entre nós apenas por atenção ou qualquer outra coisa. 

Faz algumas horas que descobrimos que o sexo do bebê. Um menino. 

Brooklyn sorria abertamente para a tela do celular e intercalava para o monitor mostrando a tela granulada de ultrassom. 

Talvez tenha mexido comigo de alguma forma, escutar os batimentos cardíacos mais fortes do que a primeira vez que ouvi, saber que terei mais um menino além de Dylan e do meu irmão pra cuidar. 

A coisa toda estava fazendo meu coração pesar. Eu queria estar feliz, queria estar feliz com a chegada de um filho meu. Mas nada parece estar encaixado no lugar certo. 

Talvez quando Lilith descobrir e eu lidar com a sua reação eu consiga lidar com a realidade dos fatos. 

E por falar nela...

— Você precisa ser rápido, tenho um ensaio para uma marca em trinta minutos e já estou atrasada — Lilith entra como um furacão pela minha sala e se joga ao meu lado no sofá. Selando rapidamente nossos lábios, eu aprofundo o beijo, fazendo ela sorrir. Eu precisava daquilo, até porque não sabia como seria daqui pra frente. 

Estávamos tão bem durante esse tempo. Não tínhamos rótulos, era apenas nós três sendo felizes pra caralho. Mas não contar para era me faz sentir pior do que quando a traí com a Selena. 

Ela me fez chegar ao céu, agora eu mesmo estou me jogando de lá de cima, mesmo sabendo que não vou aguentar o impacto. 

— Eu preciso te contar uma coisa.. — eu digo olhando em seus olhos.

– É, eu sei, era isso que a mensagem de texto dizia. Agora desembucha. 

Demoro sessenta e cinco segundos para tomar fôlego e coragem. 

— Eu conheci uma garota quando nós estávamos separados. O nome dela é Brooklyn, nós saímos algumas vezes — eu desvio meu olhar para o chão. O ritmo da minha respiração estava mais pesado, e eu quase sentia dificuldade para falar. Eu parecia estar fazendo a coisa mais difícil de toda a minha vida. 

Lilith me olhava sem entender onde eu estava querendo chegar, eu também não sabia. Mas sentia que ela sentia que não era uma coisa boa. 

— Ela me ligou um tempo atrás me contando que estava grávida. E que bom, ahn, óbvio que estava me contando que o filho era meu — eu entrego a foto pequena do ultrassom em seu mão, e descobri que a minha estava tremendo pra caralho. Lilith tinha seus olhos arregalados e não atrevia me olhar. 

— Me encontrei com ela e fiz tudo que tinha pra fazer, o exame de DNA fica pronto em alguns dias. Eu queria ter te contado antes, Lilith. Sinto que estou te traindo de uma forma mil vezes pior desta vez e isso está acabando comigo. Eu realmente sinto muito. Parece tão cômico, porque estávamos indo tão bem desta vez... Sei que não somos nada, não tenho o direito de te pedir pra ficar depois de tantos erros, mas isso também não significa que quero te ver partir.  Só me desculpa... 

Lilith ficou parada, olhando pro chão amadeirado da minha sala, segurando a foto do ultrassom na mão. Eu já estava começando a ficar impaciente, aflito. Sem contar a vontade de chorar que estava subindo a minha garganta.

— Diga alguma coisa — eu tomo coragem e sugiro baixo. 

Parabéns, papai..


Notas Finais


Olá, gente. Li os comentários de vocês no capítulo anterior e vi algo sobre não continuar lendo se o bebê da Brook for realmente de Justin. Gente, tudo bem, respeito a opinião de vocês. Mas independente se o bebê for de Justin ou não, eu queria que vocês continuassem, a história dos dois é bem complicada e talvez seja complicada daqui pra frente também. Fico chateada mas respeito o que vocês acha. A vida do nosso não é um mar de rosas.

Amo vocês.

Se quiserem me xingar ou dar uma opinião externa sobre a história, ou perguntas me mandem no meu cc.

curiouscat.me/defencepalvin

Se não conseguirem acessar, entre no meu perfil do tt @defencepalvin o link é o tweet fixado, Bjsss


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