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História Meu querido professor estagiário - 2Won - O Benny.


Escrita por: Laurafefy

Notas do Autor


Oiiii, demorei?
Bom, eu fiquei meio doente alguns dias... MAS JA ESTOU BEM DNVV UHUUUL

Agr vamos la...

Capítulo 17 - O Benny.


Fanfic / Fanfiction Meu querido professor estagiário - 2Won - O Benny.

 

*********Hyungwon POV **********

 

Estava correndo a alguns minutos e já sentia o ar faltar, xinguei meu sedentarismo e parei no breu da floresta, respirando acelerado enquanto procurava a lanterna na bolsa.
 

Não era como se eu estivesse perdido. Passei a andar com mais calma e toda vez que via uma pedra que me parecia familiar eu sentia que estava no caminho certo até a base da montanha.
 

Meu plano era simples: chegar na loja de turismo, pegar um táxi e ir embora. Mas não era como se as circunstâncias estivessem ao meu favor já que assim como achava que estava no caminho certo, tremia de medo toda vez que tinha que escolher qual caminho seguir quando a trilha se dividia.
 

Isso sem contar o medo do escuro que estava tudo aquilo é o silêncio cortado apenas pelos meus passos e alguns sons do que eu imaginava e rezava para ser alguns coelhos por ali.
 

Depois de vinte minutos entrando em desespero e me acalmando sem saber se estava ou não no caminho certo, parei numa área pequena, porém mais aberta onde podia-se ver o céu estrelado e a lua iluminando fracamente o ambiente.
 

Recusava-me a olhar por muito tempo entre as árvores pois parecia que a qualquer instante algo horrível apareceria para me assustar, e me concentrei em encarar a tela do meu celular que mostrava a falta de sinal.
 

Nem o GPS funcionária agora...
 

Comecei a martirizar minha burrice e a pensar no que poderia fazer além de chorar como uma criança que perdeu-se da mãe na praia quando escutei alguns sons de conversa e alguém parecia aproximar-se.
 

Pulei pra trás de um amontoado de folhas, ou arbusto, o que quer que seja aquilo, ao notar de longe dois homens com os rostos cobertos por lenços até a boca, bonés cobrindo os cabelos, ambos segurando armas grandes que eu se quer saberia qual o uso, mas que para mim indicava algo como "caçadores".
 

Meu medo aumentou ainda mais ao ver que o cachorro segurado por uma coleira de corrente que guiava os homens lindamente em minha direção.
 

-Eu já falei que aqui é área de turismo. Você é burro ou oque? Se seu pai souber que você decidiu dar uma de caçador de madrugada e ainda em local privado a gente tá ferrado. - O cara que vinha atrás falava ainda apontando sua arma mesmo que gesticulando com as mãos.
 

-Cala a boca, eu treinei muito o Benny, ele vai levar a gente pra alguma boa presa. - O garoto mais a frente falava conforme eles andavam lentos e o cachorro parecia fartar.
 

-Meu deus, por que você deu um nome tão fofo pra um cachorro de caça? - O outro continuava retratando até eles parar no meio se encarando feio.
 

Não aguentei o baixíssimo riso que saiu, mas que não passou despercebido pelo tal cachorro Benny, que com toda certeza não tem cara de Benny, que olhou rapidamente em minha direção e disparou ao ver meu leve movimento de sobressalto.
 

Fodeu.
 

Três passos cambaleante foi o máximo que consegui me distanciar até sentir as patas baterem nas minhas costas e o peso do cachorro me derrubar de vez no chão seguida de uma dolorida mordida no meu braço, próximo do ombro. Não chegou a perfurar, mas a força fazia doer e eu tinha certeza que teria um hematoma.

 

Era aquele tipo de mordida de brincadeira e eu estaria rindo do cachorro que pulava em volta de mim me cutucando com o focinho enquanto latia vez ou outra em animação pela minha derrota, se eu não estivesse chocado com a situação do meu celular, ou o que eu usava como celular provisoriamente, espatifado no chão enquanto o cachorro destruía os restos com os dentes, ainda sentido a dor no braço
 

-Não acredito, ele pegou mesmo alguma coisa? - Escutei a voz do outro garoto e virei devagar para encará-los.
 

-Er... Você está bem? - O garoto que vinha na frente falou aproximando-se e me ajudando a sentar enquanto dava sermões no cachorro que parecia querer brincar com ele, ou receber alguma recompensa por ter me "capturado".
 

-Mais ou menos... - Resmunguei olhando minha blusa rasgada.
 

-Pelo amor de Deus, não nos denuncie. - O outro começou a falar recebendo um olhar de raiva do outro a minha frente.
 

-Eu me chamo Changkyun, esse é o Taehyung. Sinto muito pelo Benny. Achei que tivesse treinado-o muito bem, mas ainda tenho que cuidar algumas coisas com essa criança. - Falou no fim mais alto olhando par ao cachorro que logo murchou as orelhinhas e sentou perto de Taehyung como se entendesse o sermão.
 

-Tá tudo bem, me chamo Hyungwon, é... - Pensei um pouco observando o olhar sério de Changkyun e depois para o tal Taehyung que parecia terrivelmente assustado com a ideia de ser denunciado - Vocês sabem onde fica a loja de turismo? Eu estava procurando por ela quando me perdi aí parei aqui pra descansar e ver se conseguia sinal e então ... - Falei meio incerto mostrando em seguida os restos do meu celular.
 

Os dois se encararam e depois olharam medrosos para mim.
 

-Changkyun, você quem deveria pagar, o cachorro é seu!- Taehyung falava e logo eles discutiam a linha frente enquanto eu tentava não me desesperar com o tempo passando.
 

Naquele momento parecia que eu estava em outra vida. Esqueci completamente do acampamento e apenas vivia aquela cena bizarra.
 

-Vamos fazer um trato? -O tal Changkyun virou me encarando depois de tanto discutir com o colega- Eu te levo de carro até a loja, depois num hospital para ver isso aí - apontou a mordida- e de quebra te deixo em casa ou onde você se hospedou caso não seja daqui, mas em troca você teria que ignorar oque houve aqui e não me cobrar outro celular. - Terminou de falar e ouvi Taehyung rir.
 

- Yah, não acha injusto não? - Taehyung falou e eu quis rir da careta de Changkyun pra ele.
 

Quando abri a boca para falar, escutei alguns sons mais longes e uma ponta de desespero surgiu.
 

Não queria que me encontrassem. Iriam me encher de perguntas que eu não queria responder mas que Hoseok saberia todas as respostas.
 

-Tudo bem, vamos! - Deitei já levantando cambaleante e empurrando os garotos que pareciam confusos com a minha pressa repentina.

 

 

**********Hoseok POV **********

 

Observei Hyungwon desaparecer na trilha em meio as árvores atônito. Um medo subiu até o meu peito e me desvencilhei de Minhyuk que começava a fazer varias perguntas que eu não ligava.

 

-Liga pro celular do Hyungwon. – Falei e ele fez uma careta.

 

-Por que eu faria...

 

-SÓ LIGA PRA MERDA DO CELULAR DELE! – Gritei irritado enquanto ia até a minha barraca pegar uma lanterna e meu celular para perseguir o garoto.

 

O que aquele idiota estava pensando em sair correndo desse jeito. De certa forma sentia-me culpado pelas minhas ações terem causado o nervosismo no menor, oque resultou na situação atual. Os garotos começaram a sair das barracas confusos e eu já segui correndo até a trilha.

 

Corri por alguns minutos iluminando o caminho com um farolete que ia longe dando para ver bem o caminho por onde eu passava aleatoriamente. Eu conhecia todas aquelas trilhas pois mantinha o ritual de acampar por ali há um bom tempo, mas Hyungwon não. Não daria pra saber por onde ele teria ido e agora eu contava com a sorte.

 

Onde ele iria?

 

Perguntava varias vezes pra onde ele iria e o que ele poderia encontrar no caminho, apressando cada vez mais o passo. Agradeci minha resistência física quando apenas depois de bons minutos correndo, parei para tomar um ar. Observei a falta de sinal no celular e em seguida voltei a correr, agora chamando por Hyungwon.

 

Eu estava frustrado. Saber que muito provavelmente minha atitude idiota fora o motivo do ato impulsivo dele deixava uma sensação de angustia no meu peito.

 

No momento eu apenas queria encontrá-lo e ter certeza de que ele estava bem. Eu também queria insistir um pouco mais... Eu não sabia o que fazer, mas a ideia de perdê-lo não só literalmente como agora, mas no sentido emocional, chegava disfarçada de medo.

 

Tinha medo. Eu só fiz tudo isso por que queria que ele saber ou perceber o que eu sentia. Fui idiota o suficiente de achar que ele entenderia, mas as pessoa não funcionam dessa forma...

 

Foi pensando nisso que parei apenas quando cheguei à clareira do meio da floresta. Pude notar alguns arbustos movendo-se, provavelmente por conta do vento e suspirei alto.

 

-Onde você ta Wonnie... – Murmurei nervoso voltado a caminhar e parando apenas quando pisei em algo que estilhaçou em seguida.

 

Olhei para o chão observando a carcaça despedaçada de um celular que parecia recente, o que me desesperou.

 

-HYUNGWON! – Voltei a correr chamando o nome do ser humaninho que se quer dava sinal de vida.

 

Desci a montanha, entre corridas e caminhadas para descansar, até chegar, quando o sol já estava surgindo, à loja responsável pelo turismo naquela área.

 

-Com licença! O Hyungwon do grupo 27 que subiu ontem pela manhã apareceu por aqui? Ele sumiu na trilha faz algumas horas... – Comecei a falar e parei conforme o recepcionista assentia.

 

-Ele veio pagar a parte dos equipamentos dele junto com dois garotos e pediu para avisar que iria para casa. Faz cerca de meia hora... – O cara falava pensativo.

 

-Aish! Obrigada... – Falei já saindo de la e tentando ligar para algum dos garoto que ainda estavam no topo da montanha.

 

Mandei mensagens para todos avisando sobre Hyungwon e pedindo para que assim que terminassem de descer, Hyunwoo os levaria para casa e traria a van dos meus pais INTACTA até a minha casa. Eu rezava...

 

Liguei para um taxi e segui até a casa de Hyungwon. Estava um pouco cedo, certa de 7 horas da manhã já que do acampamento até o nosso bairro a viagem era de cerca de quarenta minutos, mas eu esperaria ali mesmo.

 

O nervosismo fazia-me quase querer socar as florezinhas dispostas no belo jardim da casa.

 

O que eu diria pra ele? Daria um sermão por fugir do acampamento? Pediria desculpas pela atitude que tive? Mas eu tinha que pedir desculpas mesmo que não tivéssemos nada? Eu sabia que ele estava magoado... Mesmo que não tivéssemos nada... Questionaria o porque daquilo? Talvez assim chegaríamos ao verdadeiro assunto...

 

-O que você está fazendo aqui? – Escutei sua voz séria e levantei meus olhos das florezinhas encarando Hyungwon com um braço enfaixado e dois garotos estranhos ao seu lado me encarando.

 

-Oque aconteceu com o seu braço? – Perguntei instintivamente me aproximando para tocar, mas ele recuou.

 

-Por que quer saber? Deveria ter ficado lá onde estava. – Disse em tom irritado.

 

-Hyungwon, nós temos que conversar...

 

-Não, não temos. – Cortou passando pela minha frente com as mãos apertadas em punho.

 

Pude perceber o carro parado na frente da casa e então deduzi que eles o trouxeram.

 

-Temos sim! – Ditei caminhando até ele que virou-se encarando-me de perto.

 

Seu olhos estavam fixos e sustentavam aquele olhar mortal de desafio.

 

-O que? Quer me fazer acreditar em alguma coisa pra me humilhar de novo? Já se divertiu bastante, pare com isso. – Ditou raivoso e vi os garotos nos encarar confusos.

 

-Esse cara ta te incomodando? – Um deles perguntou aproximando-se e eu continuava a manter o olhar em Hyungwon, suplicando para que me deixasse conversar vendo-o suspirar pesado em seguida desviando o olhar para os dois ao lado.

 

-Obrigada por tudo Changkyun... Pode ir. Até outra hora Tae, pode deixar que ta tudo certo aqui.– Falou tranquilo enquanto os dois assentiam e saiam me encarando.

 

Depois dos dois entrarem no carro e saírem, Hyungwon virou as costas e caminhou até a casa procurando suas chaves na mochila e entrando em seguida. Segui em silêncio observando tudo o que ele fazia.

 

Deixou a mochila no sofá, caminhou até a cozinha pegando um copo de água e escorando no balcão ao lado da pia enquanto me encarava.

 

O sol fraco da manhã entrava pela janela da cozinha deixando o ambiente agradavelmente aquecido e uma luminosidade aconchegante seguido de um silêncio, como se todos da casa ainda estivessem dormindo e apenas alguns pássaros paparicavam pela vizinhança. Seria uma bela vista de café da manhã perfeito, se o clima não estivesse tão tenso entre nós dois.

 

-Vou repetir a pergunta, por que está aqui? – Ditou sério, não parecendo expressar nada além disso.

 

Agora seria o momento que eu deveria ser sincero certo? Do que adiantaria esconder ainda mais tudo isso, eu queria que fosse tranquilo e natural, mas as coisas nem sempre são como a gente quer.

 

Queria dizer em um momento em que ele estivesse se divertindo e feliz com algo que fazíamos juntos, mas o momento era completamente diferente do idealizado por mim. Não daria mais pra adiar e nem tentar parecer menos miserável em explicar a simplicidade de algo que complicamos simplesmente por ser quem somos.

 

-Por que eu fiquei preocupado... – Falei em tom baixo encarando-o nos olhos.

 

Ele parecia segurar qualquer indicio de sentimento que passava por si naquele momento.

 

-Por que estava preocupado? – Continuou perguntando e eu me senti patético.

 

-Por que você fugiu quando me viu com Minhyuk, se machucou pelo que eu vi, e corria riscos por não conhecer o local. Agora eu que te pergunto. Sinceramente, por que você fugiu? – Questionei vendo-o desviar o olhar para a mesa.

 

O silencio reinou por alguns instantes enquanto ele parecia escolher as palavras.

 

-Eu fiquei... Magoado com aquilo... – Parecia controlar-se para não fugir, esconder-se ou ignorar qualquer outra pergunta por não querer colocar em palavras tudo aquilo, mas ele sabia que seria injusto.

 

Seria injusto comigo não ter explicações, não saber os porquês e ele apenas se martirizaria sem nunca assumir tudo isso.

 

-E por que? – Perguntei esperando esperançoso sua resposta, mas dessa vez ele demorou ainda mais enquanto apertava as mãos encarando-as e abrindo a boca varias vezes para falar.

 

-Eu... Não sei, eu... – Começava a falar e eu sentia algo doer em mim com sua fala enquanto ele levantava seus olhos em encarando temeroso – Você me deixou confuso... Faz parecer que se importa comigo, que me quer e provoca coisas estranhas na minha cabeça, no meu corpo – Começava a falar rapidamente gesticulando com as mãos e passando o olhar da mesa para o chão periodicamente – Mas em seguida joga na minha cara o quão iludido eu fui e passa a agir como se eu não importasse e faz esse jogo e parece que eu caí direitinho... – Começava a falar com a voz embargada – Você queria que eu gostasse de você, me declarasse pra você poder me zoar, rir de mim e dos meus sentimentos por que é divertido fazer um “hetero” se apaixonar por você não é? – Falava com uma expressão amargurada e os olhos lacrimejando.

 

Eu não conseguia acreditar que tudo isso passava na cabeça dele.

 

-Não... Não,não,não...– Comecei a falar, instintivamente aproximando-me cada vez mais rápido até chegar bem perto colocando minhas duas mãos sobre suas bochechas, acariciando e limpando as lagrimas que escorreram – Nunca jamais pense assim! Eu sinto muito se fiz parecer isso. – Começava a me desculpar oscilando meus olhos entre os seus que olhavam para o chão.

 

-Eu me sentia um idiota. Ainda me sinto, nesse exato momento. Oque me garante que depois disso você não vai me humilhar por estar aqui, falando tudo isso? – Falou atordoado levantando seu olhar para o meu.

 

Suspirei pesado sentindo-me culpado.

 

-Hyungwon, eu jamais, em momento algum quis brincar com nada disso. Nunca pensei na ideia e jamais vou pensar. Eu apenas queria te ter por perto, deixava sinais dos meus sentimentos esperando que você correspondesse para que eu pudesse avançar. Eu não sabia que tudo isso viraria essa confusão. Me desculpa, mais uma vez. Eu só queria que você soubesse que eu sempre senti algo por você, só que você sempre pareceu algo distante da minha realidade... – Falei observando seus olhos atentos a mim – Eu não tinha coragem, e eu nunca tive, por isso insisti nas investidas discretas e camufladas, ou te provocava... Me perdoa... – Falava e ele parecia encarar minha alma com aquele olhos escuros apontados para mim.

 

-Você é um imbecil! – Ditou em tom baixo e eu senti a dor de suas palavras no meu peito enquanto esperava um soco.

 

Que não veio.

 

Na verdade até me assustei quando senti seu rosto afundar no meu pescoço em um abraço.

 

-Por mais confuso que esteja essa situação, eu posso dizer que g-gosto de você, então pare com isso... – Falou baixo e eu senti meu estomago revirar.

 

-Eu não acredito nisso... – Murmurei e ele me apertou mais no abraço – Eu fiz uma grande burrada porque simplesmente não conseguia tomar vergonha na cara de te dizer tudo isso com medo da resposta e no fim... Sinto-me até mais leve...

 

-Vai se ferrar! – Hyungwon respondeu rindo com a minha fala.

 

Seria mentira se eu dissesse que não estava um pouco preocupado e que tudo estava resolvido. Teriamos que conversar sobre Kihyun e Minhyuk, mas ver o olhar envergonhado de Hyungwon para mim fez meu coração se aquecer novamente.

 

Ficamos em um silêncio acolhedor até ele parecer constrangido com o meu olhar e se afastar.

 

Fofo...

 

********** Hyungwon POV **********

 

Era muita cosia para ser processada...

 

Uma confusão ainda rodava na minha cabeça, mas resolveria isso depois, quando sentasse com calma e analisasse tudo aquilo com clareza.

 

No momento eu apenas concentrava-me em evitar o olhar de Hoseok em mim. Sentia que ia explodir de vergonha se olhasse de volta para ele.

 

-Eu vou dormir, você já pode ir embora, tchau! – Falei rápido empurrando-o até a porta escutando alguns protestos dele.

 

-Wonnieeee! Só em da um abraço e eu vou então... – Falou sério e eu olhei rapidamente para os seus olhos então ele sorriu assim que me viu abrir minimamente os braços esperando o abraço.

 

Senti meu peito aquecer quando ele contornou minha cintura com céus braços e suspirei calmamente ao sentir seu perfume.

 

-Eu quero sempre saber tudo o eu se passa nessa cabecinha. Não esconda nada de mim ok? Sempre que algo te incomodar me fale... –mãos faziam  Falava calmo e eu já estava de olhos fechados aproveitando o carinho que uma de suas mãos fazia na minha nuca.

 

-Ok... Agora vai embora!!! – Falei empurrando-o com vergonha e fechando a porta rapidamente.

 

Suspirei alto e corri escadas acima jogando-me na minha cama e não conseguindo evitar o imenso sorriso idiota no meu rosto.

 

 

Eu estava feliz...

 

Feliz de mais pra ser verdade...

 


Notas Finais


passou a raiva de vcs?
tao com medo?
oq sera q quis dizer essa frase ai do menino Hyungwon?
doque vcs tao com medo?

Deu pra entender o lado de cada um?


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