1. Spirit Fanfics >
  2. More than a Simple Conection >
  3. Morrer

História More than a Simple Conection - Morrer


Escrita por: MrsKah

Notas do Autor


OI LINDEEEES, gente assim, eu quase esqueço de postar o capitulo de hoje qwohqwuohfoqwiuf me perdoem

Bom, antes que vocês me matem (igual eu fiz com o Garfield <3), espero que aproveitem e boa leitura SZ

Capítulo 22 - Morrer


    A morte é algo amedrontador. Algo evitado naturalmente por todos os seres vivos. A morte é a única coisa da qual não se pode ser capaz de fugir, pois ela virá lhe buscar cedo ou tarde. Porém, talvez pior do que a morte, fosse a incerteza por trás dela. O que acontece depois? Você desaparece? Você vai para um limbo onde estão todas as pessoas que já morreram? Sua alma apenas é ceifada e fica vagando num poço de almas? Você continua vivo, mas como um fantasma, assombrando aqueles que ainda estão vivendo? Você apenas começava de novo? Tantas incertezas, tantas teorias, tantos pontos de interrogação. Ao menos Garfield poderia dizer como foi o dele.

    Era estranho, como se de repente seu corpo e mente entrasse em choque por longos segundos, era frio e sentia as suas mãos tremendo e os pés inquietos como uma crise intensa de pânico. Subitamente o peso sobre o seu corpo simplesmente se esvaiu e sentiu que podia respirar novamente; a morte tinha um gosto amargo. Lentamente abriu os olhos, a sua visão turva não lhe permitia discernir exatamente onde estava, mas era parcialmente claro; a única coisa que sabia dizer exatamente o que era, mesmo não tendo clareza, eram os dois olhos lilás que olhavam profundamente para os seus, o que instantaneamente lhe fez sorrir, talvez estivesse prestes a passar pelo julgamento e a última lembrança que os deuses permitiram fossem os olhos tão únicos e perfeitos de Ravena. Ela falava alguma coisa, mas não conseguia ouvir, como se fosse surdo. 

    Abriu a boca para tentar falar alguma coisa, mas uma súbita dor lhe atingiu bem na garganta. Estranhou, mortos não deveriam sentir dor, nem cheiro de sangue, muito menos sentir o coração batendo tão rápido quanto o de um cavalo. Estava vivo?







 

    — Fique quieto. — Ela diz tapando a boca dele. Não era um corte muito profundo, mas certamente doeria para falar e tinha o potencial de piorar, caso a pele de movesse o suficiente para rasgar mais o tecido. Respirou fundo e expirou o ar num suspiro exausto, o sol estava começando a mostrar sua metade e, logo viriam mais nativos procurar o porquê da demora do início do ritual deles. Tinham que sair logo dali. Tinham que sair da ilha o mais rápido possível. Tocou a barra da camisa dele, procurando pela parte mais limpa e rasgou um pedaço considerável para conseguir fazer um curativo provisório no seu pescoço, infelizmente não tendo recursos e nem tempo para fazer curativo nos outros ferimentos.







 

    Ele esperou alguns segundos para ter certeza que podia se mexer e se sentou no chão, ainda meio zonzo, mas olhando para todos os lados para entender o que estava acontecendo, Ravena havia matado aquele selvagem? Salvo sua vida de novo?! Argh, que mulher! Nunca ficariam quites desse jeito. Seus olhos se moveram na direção do corpo imóvel jogado ao seu lado, procurou pelo ferimento que mostrava a causa de sua morte, mas todas as suas especulações se foram ao ver o peito se movendo para cima e para baixo, mostrando que ainda estava vivo; por mais que poupar vidas fosse sempre a melhor opção, não a consideraria nesse momento, nem em nenhum outro até que saíssem da ilha. Sentiu seu braço ser puxado, lhe tirando uma careta de dor por causa do corte no antebraço, mas ao invés de dizer qualquer coisa ou até mesmo reclamar, se levantou, ainda meio cambaleante.

    Ravena dessa vez não estava mais com a mesma expressão neutra de sempre, agora se era possível enxergar o desespero em seu olhar e a sua boca ligeiramente torta por estar rangendo os dentes de nervosismo, mas mesmo que quisesse dizer tudo o que estava se passando na sua mente em caos, reprimiu todas as suas vontades para puxar o pirata mais uma vez, precisavam correr, precisavam fugir rápido e ele ainda estava atordoado. Que ótimo herói. Talvez ele não tenha se lembrado que a situação não era nenhum pouco favorável para que ambos ficassem parados no meio daquela estrada de terra com um nativo desacordado e o outro morto.

    Após segundos exageradamente longos, Garfield finalmente se mexeu; ele olhou bem para Ravena, que estava quase completamente manchada de sangue; seu cabelo agora estava com a metade direita completamente encharcada, a cor roxa se misturando com o vermelho escarlate e se tornando um tom escuro demais para que pudesse ser discernido; as roupas curtas de pele agora pareciam alguns pedaços de um animal recém caçado que ela havia decidido usar para se vestir; a sua pele completamente suja lhe dava um ar mórbido amedrontador, quase como se fosse inumano. Ao pegar a mão dela, reparou que a sua também estava completamente molhada, só que dessa vez com o seu próprio sangue. Isso seria um problema.







 

    — Oh, por Azar, Logan, vamos morrer se continuarmos parados aqui! — Exclamou com impaciência, o parar repentino da música ao longe lhe dava um desespero maior do que se tivessem intensificado a música.

 

    Ele abriu a boca para falar, mas no momento em que seu pomo de Adão mexeu-se para que sua voz soasse, a dor intensa em seu pescoço fez com que apenas resmungasse e desistisse de falar. Para a felicidade dela. No final, apenas bufou e pegou a sua mão com bastante firmeza.







 

    Seus olhos verdes olharam rapidamente ao redor, poderiam subir nas árvores para deixarem menos rastros, mas o sangue iria mostrar o caminho de um jeito ou de outro, sem contar que ela era pequena demais para conseguir se mover com rapidez por entre os galhos. Independente de onde fossem, teriam que ser rápidos, porque eles iriam os perseguir de qualquer jeito.

    Empunhou sua espada, a lâmina refletiu a luz do sol que agora já se mostrava quase completo ao horizonte, marcando a falta do tempo; entrou no meio do mato, seria um caminho complicado e confuso, mas se mantivessem seguindo para sudoeste, chegariam até a cachoeira. Andava a passos apressados, conseguia escutar os tropeços bem atrás das suas costas e sua mão ser puxada toda vez, claro que ela teria dificuldade de andar, com certeza estava exausta; subitamente, dessa vez ela se trombou com as costas altas do esverdeado, se questionando porque tinham parado, porém, antes mesmo que conseguisse abrir a boca para perguntar, ele somente se agachou no chão e sinalizou as próprias costas com o polegar. Teria que subir nas suas costas? Mesmo que fosse a melhor ideia, ele estava ferido, havia atravessado uma ilha em uma noite e, principalmente, não iria se rebaixar ao ponto de precisar ser carregada, podia andar. “Suba de uma vez! Vamos morrer se ficarmos parados, lembra?” A voz dele ecoou na sua cabeça. Argh, ele estava sabendo usar aquelas malditas algemas com mais frequência. Bufou, mas segurou em seus ombros, o sangue terminando de sujar as únicas poucas partes brancas da camisa, e, com um pequeno impulso, subiu.

    Independente de quantas vezes a carregasse, não deixava de se surpreender com o quanto ela era tão leve, provavelmente já estariam no navio se tivesse pensado nisso antes. Encaixou seu braço esquerdo na dobra do joelho dela para garantir que não caísse no chão e retomou o passo.

 

    Por mais que não quisesse admitir, estar sendo carregada era com certeza muito melhor, mesmo que ainda se sentisse como um peso, com certeza era um fardo menor do que se ainda estivesse tentando acompanhá-lo aos tropeços e sem fôlego, achava ruim que ele andava tão rápido desse jeito, mas agora, estando nas suas costas, percebia que era porque ele era absurdamente alto, como não tinha notado isso antes? Ele deveria ter quanto de altura? Era menor que Richard, com certeza muito menor do que Viktor, que considerava imenso e até mesmo já havia notado que era alguns centímetros mais baixo que Kori. Como ainda era tão alto, mesmo assim? Ou talvez fosse baixa demais, que “sorte”.

    A sua pequena distração com as questões de como Logan era tão alto simplesmente se esvaíram por completo da sua mente. Ao longe, mas mesmo assim, muito bem claro e audível, pôde ser ouvido o som de uma trombeta, talvez anunciando o ataque, ou a fuga, ou os dois, mas com certeza marcando que deveriam se apressar. Ela olhou para trás com desespero, o rastro de sangue no chão, nas folhas e nos troncos de algumas árvores, mostravam exatamente como chegar na sua direção. Nervosa, segurou os ombros dele com mais força e apertou o seu braço com a perna, ou ele deveria correr o mais rápido possível, ou morreriam.

    Ele, por sua vez, tentava se concentrar no caminho, agora, vendo que não tinha mais alternativas do que fazer, se não apertar mais o passo, entregou seu sabre numa das mãos da empata, que acabou segurando como se sua vida dependesse daquilo. Seus passos rápidos viraram uma corrida desesperada e desajeitada; o sangue e o suor fazia com que ela ficasse escorregando conforme os solavancos, sendo necessário que fizesse um esforço a mais para a jogar para cima novamente; a dor nos cortes só deixavam as coisas piores. Parecia que seu corpo ia colapsar cedo ou tarde, que de repente suas pernas iriam parar de obedecer e sucumbir, mas as obrigava a continuar, se concentrando nos próprios pulmões que doíam a cada respiração; seu coração batia feito louco, tão forte e tão rápido que machucava mais o seu peito do que o próprio corte em seu centro. Era como se ele fosse parar a qualquer segundo. Não podia morrer de novo depois de voltar dos mortos.

 

    A garota olhou para trás uma nova vez, por enquanto ainda não via nada além do que essas plantas malditas. O incerto sempre era o motivo independente para que sentisse que tudo simplesmente iria dar errado, porque as coisas sempre davam errado, mas pior ainda era o destino brincando com a sua ansiedade. Talvez estivesse ficando louca, mas podia jurar que escutou algum grito ainda longe, não qualquer grito, um som, um som muito específico e característico, mas que tinha certeza de que não era um animal, preferiria se fosse.

    Outro som, parecido, mas não era igual, logo outro pôde ser ouvido, dessa vez também atingindo os ouvidos do rapaz, que mesmo com as gotas de suor pingando continuava no mesmo ritmo; o chão bem abaixo dos seus pés, começava a vibrar de pouco em pouco, o que significava que haviam mais coisas se movimentando na sua direção, o que significava que logo eles estariam mais perto, mas aquela maldita floresta não acabava, como se crescesse mais terra, árvores e plantas à medida que continuava seguindo em frente.







 

    — Logan….! — Ela o chamou, se esforçando para tentar facilitar e não continuar caindo. Enquanto olhava para trás, conseguia aos poucos ver o reflexo de luz que possíveis lâminas ou flechas faziam a medida que os sons das vozes dos nativos podiam ficar mais altos, eles estavam se aproximando. — Logan, eles estão vindo. — Se sentia ansiosa, sabia que não era culpa dele, principalmente quando o som da sua respiração ficava mais intenso por causa de seus esforços, mas não conseguia evitar o desespero. — Logan, eles… — Ele a interrompeu.

 

    — … EU… SEI…! — Exclamou com dificuldade, tanto por não ter nem um pingo de fôlego extra para conseguir gastar em palavras, quanto porque a dor de sua garganta não ajudava. Chegou a sentir o gosto do sangue, não sabendo discernir se era o machucado ou a vontade de tossir.







 

    Um dos suspiros sem fôlego de Garfield teve um mísero tom de alívio, o som da cachoeira ficava mais alto e já podia ver a vegetação dando mais espaço pelo caminho, contudo, em contraparte, Ravena apenas sentia a angústia do medo crescente ao que os nativos começavam a se aproximar o suficiente para serem vistos; estavam por todo lugar, pulavam por entre as árvores, corriam no chão e os mais ágeis se balançavam em cipós para que chegassem mais rápido. Os arqueiros paravam para puxar as cordas dos seus arcos, as flechas, por sorte, acertavam os troncos das palmeiras ou próximo aos pés do esverdeado, que preferiu continuar seguindo em frente.

    Ele diminuiu a velocidade dos seus passos quando chegou no limite do caminho de terra e se tornava uma pequena transição para o caminho natural de pedra que passava por uma parte da montanha e atrás da queda da cachoeira. Sua respiração era completamente ofegante e parecia que iria simplesmente morrer pela completa exaustão, por isso, num entendimento mútuo, Ravena desceu das suas costas, porém, eles ainda não podiam parar; ela segurou na sua mão e o puxou com força para que agora corressem juntos, agora sendo até mesmo capaz de correr na frente.

    O problema foi quando chegaram no meio do caminho, apenas precisavam terminar de descer pela passagem para voltar para o meio do mato e tentar despistar os nativos de algum jeito, mas eles haviam sido muito mais rápidos; havia um grupo de cinco nativos os esperando já do outro lado, no meio deles estava o xamã, com o seu cajado em mãos caso fosse necessário usá-lo contra os possíveis feitiços da bruxa, da qual ele não sabia que não conseguia realizá-los.


 

    “Vamos ter que pular.” O esverdeado apertou a mão dela e a puxou para que ficassem mais próximos enquanto virava de costas para a cachoeira, olhando ambos os lados para se certificar da pouca fração de segundos que teriam para isso.

 

    “Pular?!” Ela repetiu, incrédula e o olhou com desespero, os seus olhos verdes confirmando a própria fala. Que droga, ele não sabia que ela não sabia nada. “Não podemos pular daqui de cima!”

 

    “Prefere que eles façam com os nossos pescoços o que fizeram com o meu pé?” Deu mais alguns passos para trás.


 

    Foi somente com o mencionar do pé, que a empata lembrou-se muito claramente da imagem de um dos guerreiros simplesmente quebrando o pé do pirata. O som do estalo era claro na sua cabeça. Mas lá estava ele. Com o pé intacto e correndo sem parar. Foi pensando nisso que se lembrou do corte que precisou costurar, rapidamente levando o olhar naquela região; agora estava com um novo corte, diferente e menor, mas nem sequer restava uma cicatriz do outro. Se perguntava o que estava acontecendo com ele, se ele era humano. Ou quase, humanos não eram verdes.

    O problema de pular não era a queda em si, na verdade, achava que era uma boa alternativa de fuga, considerando todas as situações insatisfatórias de todas as coisas e como, por algum motivo insalubre, sempre estavam sozinhos e sem ajuda de absolutamente mais ninguém, lhe tornando completamente dependente dele. A pior parte era não saber nadar. Era que mesmo que pulasse e sobrevivesse para conseguir fugir, não conseguiria nadar para a margem e se salvar. Deveria contar isso? Não, era humilhação demais, seria obrigada a escutar a sua voz na sua cabeça por mais muito tempo se dissesse essa informação crucial. Se agarraria a ele e se morresse, morreriam os dois.

 

    Os nativos ergueram seus arcos e lanças, por isso, Garfield deu seu último passo, deixando seu corpo cair para trás; uma flecha fora puxada e atirada com precisão na sua direção, uma flecha veloz e que estava certeiramente direcionada no seu coração, uma flecha da qual Ravena tinha absoluta certeza de que absolutamente ninguém sobreviveria. Sem pensar, ela se colocou na frente e se jogou no seu peito com força, agarrando o seu corpo com toda a força dos seus braços; a dor da flecha nas suas costas era intensa, mas sequer conseguiu gritar, a queda intensa da cachoeira lhe fez ficar de boca calada e apenas se contentar com a sensação do ferimento sendo arrebatado por fortes rajadas de água. Fechou os olhos antes que caíssem, a sensação de estar dentro d’água era dormente, mesmo que a correnteza lhes puxasse com intensidade; tentou abrir os olhos por alguns segundos, mas tudo o que discerniu na sua frente, era uma água turva e intensamente vermelha, sendo necessário fechar os olhos novamente. Suas costas doíam. A água forte movia a flecha. Queria gritar de dor, mas estava embaixo d’água.

    O rapaz segurava a sua cintura com força, usava da correnteza para conseguir ir mais longe e se aproximar da margem; assim que colocou a cabeça para fora, respirou o ar com força e se esforçou para passar um dos braço de Ravena pelos seus ombros; olhou para a flecha quase no centro de suas costas, o seu sangue ia embora junto com a água. Precisava tirá-la da água. Ele se apressou em nadar até que seus pés conseguissem se firmar na areia. Se rastejou com exaustão e dificuldade para fora da água, deitou a garota de bruços na grama, querendo analisar o seu ferimento.







 

    — Você é louca?! — Ele indaga sem fôlego e tentando pensar no que fazer para tirar aquela flecha de lá. Precisavam encontrar um lugar para descansar.

 

    — Iam… matar você… — Sua voz era mais rouca que o normal.

 

    — Acho que já estou acostumado. — Garfield tenta analisar a situação do ferimento, ia ter que rasgar o tecido de um jeito ou de outro. — Isso vai doer.

 

    — Eu sei. 

 

    Ele segurou a flecha com cuidado. Tentou mover para um lado ou outro apenas para ter certeza de que não conseguiria tirar de um jeito menos grosseiro, mas os resmungos de dor e as reações do seu corpo mostravam que isso não seria muito possível. Os resmungos se tornaram um grito abafado, mas contínuo e desesperado, conforme a sensação de sua pele sendo rasgada e o furo sendo feito nas suas costas apenas lhe faziam desejar estar desmaiada, se desmaiasse, a dor apenas iria parar e não precisaria pensar que literalmente uma parte de si estava sendo levada embora aos poucos. Mesmo sem a flecha, o ferimento doía tanto quanto se ainda estivesse lá, talvez mais. Não queria se levantar, não queria ter que correr, estava exausta, com dor.

 

    — Vamos. — A voz do maior soou aos seus ouvidos como o diabo sussurrando torturas psicológicas no seu ouvido. Ela respirou fundo e com vontade de chorar, mas a engoliu junto com a dor e se esforçou para se levantar, felizmente sendo auxiliada por ele. — Precisamos de um lugar seguro.

 

    — … não está cansado? — Questionou o olhando com a visão meio turva. O seu cabelo molhado ficava diferente. Achava bonito.

 

    — Não agora. — Ele a olhou de cima a baixo, era óbvio que ela não iria conseguir continuar. Também não tinha certeza se conseguia. Sem pedir permissão ou algum aviso prévio, a pegou no colo sem qualquer dificuldade e a acomodou em seus braços, não sendo difícil identificar o suspiro de alívio saindo da sua boca. — Melhor?

 

    — Não… eu poderia estar nos braços da morte. Seria muito melhor…

 

    — Então vai se foder. — Respondeu com um revirar de olhos e adentrou a mata novamente. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Perdoem os erros de ortografia, às vezes passa, mesmo com revisão

Vocês JURARAM que eu ia matar o Garfield né? Gente, pelo amor, ainda tem muito low burn e tensões pra acontecer


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...