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História Namorado Quase Perfeito - Nera


Escrita por: ORUMAITOU

Notas do Autor


IAI RAPAZIADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA COLÉEEEEEEE



quem eh vivo sempre aparece nenes

BOM, ATÉ AS NOTAS FINAIS, COMO SEMPRE!!!

Boa leitura!

Capítulo 20 - Nera


 

Min Yoongi só possuía duas certezas na vida:

Ficava bem com qualquer cor de cabelo;

Era heterossexual.

Ao menos até aquele momento.

Não que nunca tivesse se questionado sobre sua sexualidade, pois o fez inúmeras vezes durante o ensino médio — o que era completamente normal, ainda mais em uma fase de transformações como a adolescência —, mas nenhuma dentre suas poucas experiências homossexuais enterradas em sua memória fez com que tivesse se prendido naquilo, já que não se recordava de nenhuma em específico — não se lembrava de quase nada, na verdade — que houvesse realmente o marcado. Para ser honesto, Yoongi sequer fazia questão de remoer esse tipo de coisa, já que sua adolescência era uma época um tanto nublada em suas lembranças, principalmente naquele aspecto; eram apenas recordações vagas e muito distantes, quase apagadas quando se dizia respeito aos seus questionamentos sobre a própria sexualidade. Só sabia que, em algum ponto, apenas havia seguido e se habituado com a ideia de que era heterossexual, logo, isso não dava aberturas para dúvidas, consequentemente, uma visão fixa de que gostava de mulheres — e apenas delas — criou raízes em sua mente. Deveras curioso, pois a situação em que estava naquele momento contradizia e desafiava tudo o que havia acreditado ser.

Entrou em desespero internamente.

Uma única coisa explicava a razão para que estivesse ali, deitado numa cama desconhecida, quase que completamente despido, com uma dor de cabeça aguda e insuportável. Provavelmente, pensou, devo ter ingerido álcool até o talo do cu.

— Espera, falando em cu... — Uma onda de desespero o atingiu assim que se lembrou de que não era o único ser humano dentro daquele lençol.

Puta merda, puta merda, puta merda, puta merda.

Analisou brevemente o próprio corpo, para seu alívio sem sinal de dores suspeitas em lugares suspeitos; ou, como preferia dizer, dores que indicassem que houvesse transado com a bunda — coisa que, notoriamente, não faria quando sóbrio, ou pensava que não —, e para sua tranquilidade, estava aparentemente tudo em ordem. Aparentemente, apenas, pois notara que o corpo nu ao lado não parecia ser de uma mulher.

Era um cara.

Um cara.

— QUE PORRA É ESSA?! — Foi a frase mais sincera que havia conseguido elaborar naquele instante. Ter a bunda livre de dores não necessariamente significava que não tinha deixado outra bunda com aquelas dores. Um momento de autorreflexão profunda se instalou: o que havia acontecido ali?

Em seguida, uma onda intensa de pensamentos esquisitos o atingiu, tais como “cachaça, eu te condeno por isso” e “não pode ser” ou quem sabe “vou fazer a sonsa e fingir que não é comigo, vai que acordo e é um sonho”. Nenhuma das coisas que pensou fazia algum sentido naquelas circunstâncias, ainda mais julgando pelo fato de que sempre  para se percebeu como homem heterossexual, portanto, apenas a possibilidade de que tivesse se enganado uma vida inteira sobre aquilo o deixava assustado. Como poderia ter pensado em ser hétero quando aquele tipo de situação discordava disso? Ser gay, bi ou qualquer outra coisa era algo que se questionara quando mais novo, então por que estava vindo à tona agora e pondo à prova uma imagem a respeito da própria sexualidade que, na sua cabeça, já estava decidida e firmada?

— Caralho, mermão. — Passou as mãos nos próprios cabelos, olhando de forma desamparada e para o quarto descolado e bem arrumado onde se encontrava. — De três, uma: ou eu cedi a algum tipo de droga e ‘tô chapado, ou o bruxo safado do Jimin jogou praga em mim por ter sido trocado pelos CDs do Naruto que emprestei ao namorado dele, ou eu enchi a droga dessa minha cara bonita de álcool e caguei toda a minha suposta heterossexualidade enquanto estava louco, e aparentemente me enganei muito sobre curtir só mulheres. Talvez as duas últimas combinadas, Park Jimin não deve ser subestimado.

Riu de nervoso.

Tinha medo de olhar para o lado e encarar o rapaz deitado; já era difícil o bastante estar inserido naquele contexto caótico, definitivamente não conseguiria sustentar a imagem de um cara pelado dentro dos mesmos lençóis em que estava.

— Hmm... Yoonnie... — Um murmuro rouco, ao mesmo tempo que macio e manhoso rompeu no ar, fazendo com um Yoongi assustado e com muitos palavrões à solta sussurrasse em desespero, proferindo as sábias palavras:

— Fodeu. Abortar missão.

Mas Yoongi sabia que naquele momento não poderia abortar a caralha da missão.

A primeira coisa que havia pensado após ter ouvido uma voz desconhecida ao seu lado proferir o apelido mais constrangedor do mundo, foi “Jimin vai rir tanto que talvez entre em colapso e depois faça uma monografia sobre o acontecido”. Merda.

— Yoonnie, por que você está acordado?

Tá; Min Yoongi estava na bosta.

Os grandes olhos verdes o caçaram rapidamente assim que o corpo alheio, evidentemente maior que o seu, ainda que magro e esguio, levantou-se o bastante para que o rapaz ficasse apoiado nos antebraços. Os cabelos escuros, com cachos soltos que emolduravam o rosto fino e simétrico, estavam desorganizados e amassados de um modo irritantemente bonito, e Yoongi se condenou por ter achado uma graça.

— Quê? — Não sabia o que falar.

— Que o quê? — O rapaz parecia confuso. — O que foi?

— Quem caralhos é você, rapá?

A primeira reação do menino foi erguer a sobrancelha, como se não acreditasse de fato no que estava ouvindo; a segunda consistiu-se numa expressão de “você só pode estar me tirando”; a terceira, sobretudo, foi uma careta de desgosto evidente.

— Você não sabe quem sou eu?

— Olha, estou quase pelado, num quarto que nunca vi na minha vida e com uma pessoa que sequer conheço; se eu soubesse quem era você, estaria dormindo tranquilamente. E não, isso não é o programa do João Kleber. — Yoongi explicou aquilo que acreditava ser mais que óbvio. — Sem contar que, não sei você, mas eu sou hétero.

— Hétero?

— Héterossísimo.

— Meu ovo.

— O quê?

— Meu ovo que você é hétero.

Yoongi precisou de uns segundos para se recuperar. Certo, aquela havia sido forte.

— Pois acredite, eu sou bem hétero. Héterozão. Isso aqui deve ser algum sonho ou...

— Oh, então você quer que eu comece a citar provas para discordar? Muito bem, meu amor. — O garoto agora parecia irritado, se ajeitando na cama enquanto passava as mãos pelo cabelo e jogava a longa franja para trás. — Lá estava eu, e caso você não saiba, meu nome é Brian, e eu estava aproveitando uma noite de bebedeira bem lindo e sofisticado quando um baixinho ruivo e branquelo, mas que por sinal era muito bonito, chegou em mim e disse “nós não somos portas, mas deveríamos fechar”. Não entendi, mas gostei. Você parecia muito interessado em me pegar e eu também estava alterado, fui na fé.  Não me lembro de muita coisa, pois estava muito louco,  pela dor na bunda, não acho que preciso de muito para saber que fodemos. Você foi muito fofo, gentil, aparentemente tudo fachada, mas era uma gracinha. Lembro de ter te escutado gemer alto também, então, hm, deixa eu te contar uma coisa: hétero é o caralho. Bom dia pra você também.

Puta que pariu do inferno.

— Legal a história, mas conta a versão real agora.

— A versão real é que você é bem gayzão, Min Yoongi. Um grande de um enorme e bem gigante gayzão. Gayzérrimo.

— Como você sabe a droga do meu nome? O que está acontecendo com o mundo hoje? — Yoongi agora se encontrava em estado puro de pânico e certamente ainda não havia digerido tudo.  — Gay? Eu já namorei mulheres, sua anta.

— Um grande de um bizão, então. — Brian gostava muito de palavras no aumentativo. — Seu celular tocou mais cedo, você estava capotado, então tomei liberdade para atender, caso fosse importante. Era seu amigo, Ji-sei-lá-o-quê.

— Jimin?

— Ele mesmo. — Brian concordou. — Enfim, Jimin estava desesperado procurando por você, disse seu nome completo e perguntou quem eu era, se estava contigo. Disse que você estava dormindo ao meu lado e que estava muito bem.  Ele perguntou meu endereço para vir te buscar, eu falei que aparentemente estávamos num motel próximo à boate, já que não me lembrava de ter pegado táxi. Conferi e falei o nome do motel, e ele está vindo para cá agora.

— O QUÊ?! VOCÊ DISSE AO JIMIN?!

— Eu disse, sim, senhor.

Game over, fatality para Yoongi.

— Meu Deus, meu Deus. Puta que pariu, rola, pinto, caralho, xavasca, porra, merda, droga, cu, porcaria, buce-

— Você não parecia nada bravo quando me mandou gemer “Yoonnie” pra ti.

— Cala a boca, Brian. Merda! Eu preciso pensar. Aliás, Yonnie parece nome de chihuahua de rica, para de me chamar assim, porra.

— Não me manda calar a boca, grosso! — Pronto, tudo o que o ruivo precisava era de um cara manhoso, pelado e estranho chamando-o de grosso em plena manhã de ressaca.

— Você não viu nada de grosso ainda, se situa.

— Ah, pois vi, hein. — Brian sorriu de canto, transformando-se da água para o vinho; de irritado a zombeteiro.

Qual era o problema daquele menino?

— Olha pra mim, cara. — Yoongi segurou o rosto alheio entre as palmas de suas mãos, desistindo de entender a lógica de comportamento dele e olhando fixamente nos olhos surpresos do rapaz. — Deixa eu te contextualizar da merda que acabou de acontecer; primeiro, realmente acreditei uma vida inteira que era hétero, cem por cento, então é verdadeiramente difícil engolir isso; segundo, nunca te vi na vida e não me lembro de quase nada do que aconteceu ontem; terceiro, sei que não conhece o Jimin, mas eu conheço e sei que ele vai rir em escalas que você nem pode imaginar dessa situação, e você acabou de convocar minha humilhação diretamente para a cena do crime. Tá entendendo essa bosta?

— Qual o problema de ter ficado com um cara?

— Nenhum, esse não é o ponto. O problema é que Jimin adora me ver desamparado, e essa situação vai ser um refresco inimaginável para ele, uma vez que sempre acreditei ser hétero e o desgraçado sempre tentou me provar do contrário. Ele provavelmente vai dizer algo como “eu disse!” e não tem nada pior do que ouvir isso de alguém.

— Mas você...

Antes que Brian pudesse falar qualquer coisa, um estrondo alto de porta interrompeu o diálogo para logo dar presença ao que Min Yoongi mais temia, o que antecedia a maior vergonha que já havia feito a ilustre questão de passar em toda a vida — de fato, não existia pior coisa do que ter que aturar um “sempre soube” e “eu avisei”. Não se deu ao trabalho de tentar entender como as coisas estavam acontecendo tão rápido ou como a figura daqueles dois havia aparecido ali do nada, pois estava concentrado demais em permanecer estático para ter capacidade de pensar em algo coerente.

— Primeiro, bom dia. — Lá estava ele, Park Jimin. Sorria prepotente e sarcástico na porta, agarrado como um coala nas costas de um Jungkook sorridente, que carregava o namorado loiro no famoso “cavalinho”. — Segundo, em todos esses anos nessa indústria vital, essa é a primeira vez que isso me acontece. Obrigado, Deus, você é demais. Terceiro: vamos, Jungkook, que nem nós ensaiamos.

— Certo, hyung. — Jungkook concordou.

Ambos fizeram uma breve contagem até três, preparando a garganta e:

— YOONGI NERA HÉTERO?!

E foi naquele momento em que Min Yoongi concluiu que seu dinheiro guardado durante anos jamais seria suficiente, pois ele pagaria aquele mico até que estivesse morto e enterrado.

— Olha, eu juro que posso explic-

— YOONGI NERA HÉTERO?

— Ok, já entendi, mas deixa eu me expli-

— YOONGI NERA HÉTERO?

— Eu-

— YOONGI NERA HÉTERO?

— TÁ BOM, JÁ ENTENDI, PORRA! — Puto era pouco para defini-lo naquele instante.

— Eu não acredito que vivi para ver isso. Mas, ué, meu amor? Cê nera hétero? — Jimin desceu das costas do namorado, apontando para Yoongi enquanto ria desenfreadamente e quase que se engasgava com a própria risada — Espera, deixa eu falar uma coisa.

— Jimin, não...

— EU SEMPRE SOUBE! — Gritou o loiro, abrindo os braços. — Eu avisei! Eu disse! Sabia! Além do mais, demorou. Deus tarda, mas não falha. É isto.

— Golaço, hein, Yoongi-hyung. — Jungkook riu. — Não sei o que tipo de gol você fez, mas foi o Jimin-hyung que me disse para falar isso.

— Ele é atacante, Jungkook. — O Park riu, referindo-se ao ruivo.

— Vão tomar no cu, você dois! — Yoongi gritou, escondendo o rosto com as mãos, como se aquilo fosse diminuir o constrangimento.

— Como entraram aqui? — Brian finalmente se pronunciou, a sobrancelha arqueada e a expressão tão perdida e desamparada quanto a de Yoongi. Não era todo dia que dois caras invadiam um quarto de motel para gritar coisas estranhas e rir freneticamente. Yoongi tinha amigos estranhos.

— Oh, você deve ser o Brian do telefone. — Jimin pausou a risada para chegar próximo à cama, esticando o braço para dar um aperto de mão no rapaz bonito que deitava ao lado de Yoongi. — Digamos que essa criança gigante aqui ao meu lado aprendeu boas técnicas assistindo desenhos animados. Fizemos a linha ninjas e chegamos ao andar e número do quarto que você havia dito.

— A moça na recepção não nos viu. — Jungkook completou, sorridente e orgulhoso por ter realizado aquela façanha. — Eu e o hyung somos verdadeiros ninjas, guerreiros avançados.

— Nós somos, sim, amor. — Jimin jogou-se nos braços do mais novo e o beijou na bochecha.

— Ok, inferno, já entendi, já peguei a zoeira. Entretanto, eu estava bêbado. BÊBADO. Bê-ba-do. — Continuou. — Aliás, nem conheço esse pirralho aqui.

— Pirralho? Vinte e um anos muito que bem vividos, obrigado. Agora não conhece, né? Pois conhecia muito bem ontem à noite. — Brian retrucou, lançando um tapa que ardeu no ruivo, este que apenas se contentou em soltar um “au!”. — Grosso! Estúpido!

— Olha o que você fez, Min Yoongi! — Jimin apontou para o rapaz irritado na cama. — Ele faz isso com todo mundo, Brian, não fique triste. É um cafajeste.

— Com todo mundo? — O menino dos cabelos cacheados levantou o olhar, encarando Jimin como se tivesse acabado de constatar algo realmente surpreendente. Após isso, virou o rosto para Yoongi, rosnando e grunhindo com uma voz chorosa mesclada numa raiva aparente. — Seu idiota! Você tinha sido tão fofo comigo e falou coisas tão lindas!

— O quê? Eu não disse nada, parceiro. Foi a cachaça. — Defendendo-se dos tapas consecutivos de Brian, Yoongi apenas tentava botar culpa nos litros de álcool que havia ingerido na noite passada. — Foi a cachaça, Brian!

— Eu também estava bêbado e mesmo assim não fui um otário como você está sendo!

— Bingo. — Jimin comentou aleatoriamente.

— Não piora essa bosta, Jimin! — Yoongi não precisava de mais gente contra ele. — Escuta, Brian, eu não sei que tipo de lance você criou comigo, mas enterra essa merda aqui e esquece que aconteceu. Foi um bagulho louco de uma noite de bebedeira. Vamos seguir nossas vidas, e se perguntarem o que aconteceu, você diz que nunca nem viu.

Naquele momento, o rosto bonito e bem desenhado do menino se contorceu numa expressão chorosa que espantou até mesmo Jimin, que realmente não esperava esse tipo de reação naquelas circunstâncias, até então muito cômicas. Os olhos verdes de Brian encheram-se de água.

— Hyung, ele está chorando? Por que ele está chorando? — Jungkook perguntou, recebendo uma cotovelada de leve do mais velho e um “melhor a gente calar a boca”.

Yoongi tentou entender a situação por alguns instantes, mas não conseguiu compreender qual era o sentido daquilo tudo ou a razão para que Brian estivesse com um bico choroso em rosto. Quer dizer, havia sido só caso de uma noite, certo? Por que aquele menino esquisito se mostrava tão afetado? Aliás, ambos estavam bêbados, qual era a probabilidade de criar algum carinho em uma só madrugada repleta de loucuras oriundas do álcool?

Olhou para Jimin, em busca de uma resposta, e o loiro apenas o incentivou com uma expressão, apontando com o queixo para o rapaz choroso e indicando que o ruivo fizesse algo a respeito. Yoongi entrou em pânico, balançando a cabeça negativamente ao passo em que Jimin praticamente o dizia com os olhos: “faz alguma coisa, seu lixo!”. O ruivo respirou fundo, contanto até três e sequer acreditando que faria aquilo que estava prestes a fazer.

A que pinto da minha vida eu cheguei, Deus? Literalmente.

— Não precisa chorar. Ei, não chora. — Suspirou, cansado, constatando que o universo só podia ter tirado o dia para fazê-lo rastejar. Colocou as mãos nos ombros despidos de Brian, bufando. — Certo, me desculpa por ter sido grosso.

Não sabia por que estava fazendo aquilo, só sabia que não queria aturar choro sem motivo de marmanjo e precisava tomar todas as medidas para acalmar o rapaz caso quisesse sair dali logo. Jimin ria baixinho, em pé ao lado de um Jungkook curioso remexendo nos enfeites do quarto e levando um tapa do Park para que se comportasse.

— Você realmente sente muito? — Brian levantou os olhos, olhando-o como um cachorro sem dono e parecendo honestamente ferido. Yoongi jamais conseguiria entendê-lo, soube naquele exato segundo.

Já tenho meu passe livre pro céu depois disso.

— Sim, eu sinto muito. — Revirou os olhos, querendo acabar logo com aquilo para poder ir para casa. — Agora, para de chorar. Não tem motivo pra isso e olha o seu tamanho.

— Desculpa ele, nenê. — Jimin chegou mais perto, acariciando o ombro do menino, que agora parecia se acalmar. — Ele é um bosta, mas tem o coração bom.

— Pensei que eu fosse seu nenê, Jimin-hyung. — A voz de Jungkook fez-se presente, junto de um rostinho cabisbaixo e biquinho de birra.

— Drama king. — Yoongi comentou.

— Você é o meu bebê, Jungkook. — Jimin revirou os olhos, rindo do namorado e da forma como ele parecia chateado com aquilo.

— Você jura, hyung?

— Eu juro.

— Tá, já deu. Lindos, maravilhosos, fofos, ugh. Podemos ir embora agora? — Yoongi não se deu ao trabalho de esperar mais, apenas levantou-se enquanto caçava as roupas no chão e as vestia com pressa, tendo seus movimentos acompanhados por olhos alheios. — Que foi? Vão ficar parados aí? Eu preciso ir para casa, vocês também.

— Eu acho que meu celular e minha grana ficaram com os meus amigos... — Brian comentou, checando o quarto e procurando de seus pertences.

— Não tem problema, a gente te lev-

— NÃO! — O ruivo interrompeu Jimin, repreendendo-o com os olhos. — Jimin, você não...

— Estamos com meu irmão de carro lá embaixo, podemos te dar uma carona. — O Park ignorou o ruivo por completo, sorrindo gentil ao rapaz nu.

— Ah, eu não quero incomodar. — Brian coçou a nuca. — A casa do meu amigo fica muito longe daqui e eu definitivamente não posso voltar para a minha agora.

— Não? Por quê?

— Longa história. Família problemática e mãe homofóbica, essas paradas aí.

— Não tem problema, sei como é. De qualquer modo, você pode ficar um tempinho lá em casa e ligar para algum amigo de lá depois que almoçar, eu insisto.

— Se não for atrapalhar... — Brian mordeu o lábio, receoso.

— Vai, sim.

— Yoongi!

— Desculpa. Não tá mais aqui quem falou. — Ergueu os braços em redenção, bufando, uma vez não era seu carro e não tinha muito que se meter naquilo.

Brian olhou feio para o ruivo, agora já vestido com uma calça e nu da cintura para cima, então apenas voltou a encarar Jimin, sorrindo e aceitando a carona.

Yoongi tinha certeza que aquele seria um longo dia.

(...)

— Eu tô pink. — Hoseok botou a mão na boca, chocado. — Não acredito que Min Yoongi, logo ele, famigerado pica doce entre as mulheres, se descobriu bi.

— Eu sou hétero! Merda, estava bêbado ontem!

— Bêbado faz o que der vontade, hein. Boatos. — Namjoon bebericou a água. — Deus tarda, mas não falha.

— Amém. — Jimin juntou as mãos, sorrindo.

— Por isso que você sabia tanto de transar e me deu aulas tão verídicas, Yoongi-hyung? — Jungkook perguntou, reflexivo, enquanto encarava com olhos curiosos o rosto irritado do ruivo. — Ah... Eu deveria saber que suas lições precisavam de experiência prévia em sexo com homens. Mas não importa, só sei que as aulas funcionaram.

— Nossa, jogou na rodinha que comeu o Jimin bem comido. Eu quero. — Taehyung sorriu pra Jungkook, recebendo um chute do Park na bacia. — A onça é ciumenta, socorro.

— Te enxerga, ô sem noção. — Jimin rosnou.

— Min Yoongi finalmente enterrou a jeba num macho. Já estava na hora, né? — Jin, que estava sentado no sofá mexendo no celular até então, pronunciou-se.

— Com licença, mas vocês podem parar de falar do acontecido como se a bunda que ele comeu não estivesse presente? Grato. — Brian, escorado no balcão da cozinha, encarou a todos enquanto segurava o telefone que Jimin havia o emprestado.

Já na casa do Park, com todos por lá e, obviamente, após estarem cientes do episódio de Min Yoongi com o cara de nome americano, Jimin se perguntava por que seu apartamento tinha virado centro de reunião de idiotas; poderia muito bem estar dormindo agarradinho com Jungkook, ou tacando colheres nele para que parasse de comer feito um animal selvagem, e quem sabe até mesmo transando no chuveiro. Merda, transar no chuveiro com Jungkook era muito bom. Mas lá estava, tendo que fazer sala para aquele bando de otários.

— Jungkook, nós temos visitas, dá pra você botar uma roupa?

— Eu não ligo, não, viu? — Brian abanou o ar com a mão, se mostrando despreocupado com a quase nudez do rapaz.

— Ele não liga, não, hyung. — Jungkook apontou. — E eu estou de cueca, como você pediu.

— Benza Deus, pode ficar assim, ninguém tá reclamando. — Hoseok o olhou dos pés à cabeça, aplaudindo. — Tá de parabéns, hein, Jungkook.

— Ah, obrigado, mas eu não faço aniversário hoj-

— Credo, vocês são tudo fura olho. Deus me defenda e defenda meu bolinho. Foca no que é teu, Hoseok. Kookie, não se misture com essa gentalha. — Jimin revirou os olhos, resolvendo ignorar os amigos e principalmente a ingenuidade do namorado para com todas as brincadeiras maliciosas e óbvias dos outros.

— Genitália? Como assim não me misturar com essa genitália, hyung? A única que eu quero é a sua, relaxa.

— Gente, tá brincando que ele entendeu genitália? Ai, Jungkook, você é um nenê, sério. — Hoseok cuspiu o suco que tomava enquanto gargalhava alto, sendo acompanhado de um Taehyung tossindo e soltando um brado altíssimo.

— Envergonhado, porém não surpreso. — Yoongi riu baixinho de vergonha alheia de Jungkook.

Jimin estava pensando seriamente na possibilidade de deserdar os amigos.

— Que genitália, menino? Tá maluco? — O Park deu um tapa na nuca do rapaz, recebendo um “ai” em troca. — Olha a vergonha que você me faz passar, Jungkook! Como eu te aguento, hein? É “gentalha”, de “gente”!

— Eu não tenho culpa se as palavras de vocês são estranhas e sem sentido, hyung! — O menino se defendeu. — Continuo só querendo sua genitália.

Jimin apenas suspirou. Sua vaga no céu estava garantida depois que Jungkook apareceu na sua vida.

— Enfim, Brian, conseguiu ligar para sua família? — O loiro apenas decidiu que era realmente ilógico tentar lidar com Jungkook naquele momento, desistindo por fim de fazer com que ele tomasse jeito e vergonha na cara.

— Liguei na minha casa, ninguém atendeu. Meu irmão deve estar dormindo, fica noite toda sofrendo por macho, depois capota. Meu amigo deve estar hibernando por causa da ressaca, então não espero que ele atenda também, não vou nem tentar. — O menino bufou. — Sei que é chato que eu fique aqui, se quiser que eu vá, e...

— Pode ficar! Aqui o bonde é só na base do recrutamento de novos idiotas. — Hoseok sorriu, agarrando Brian pelo ombro e abrindo o maior sorriso que conseguia. — Oh, desculpa, Yoongi. Teu homem, né? Desencostei, pronto.

— Ah, e quando é o meu, vocês dão em cima numa boa, né? — Jimin levantou a sobrancelha.

— Que meu homem o quê. Lava essa boca com água sanitária e bota fogo, Hoseok. — Yoongi grunhiu, ajeitando-se no outro sofá com uma revista no rosto, quase cochilando. — Sou hétero. Vou repetir: hétero. Eu sou hétero, sabe? Hétero, caralho.

— Ai, que dó, tadinho. — Brian debochou, chegando perto do sofá enquanto tirava a revista do rosto do ruivo e o estapeava na testa. — Meu radar LGBT pisca em letreiro neon verde fluorescente contigo, Min Yoongi.

Jimin conseguia palpar no ar a tensão entre Brian e Yoongi; não sabia o que tinha acontecido exatamente na noite passada, mas era notório que aqueles dois quase que se assemelhavam aos romances típicos de “amor e ódio”, que sempre resultavam num sexo selvagem. Conhecia o amigo que tinha, talvez fosse realmente difícil para que sua imagem hétero fosse embora naquele momento, pois a desconstrução própria era a mais difícil de todas, mas decidira deixar aquele assunto para quando estivessem sozinhos e em condições de falar sobre. Naquele instante, ficaria concentrado em zoar o dito cujo, como vingança por todos constrangimentos que o amigo fez com que vivesse ao longo dos anos.

— Pergunta: Jimin, em que momento de loucura sua mente estava quando decidiu que seria legal dar carona pra esse projeto de universitário cult que posta textão com a tag “lacrei todo” no facebook? — Yoongi perguntou, ouvindo um “vai tomar no cu” bem audível de um Brian irritado.

— Eu posto mesmo, e aí?

— Ah lá, viu? Eu nunca erro. — Yoongi apontou, rindo, ao passo em que o rapaz cacheado lançava um dedo médio, seguido da risada de todos presentes e um Jungkook pedindo silêncio para que pudesse assistir seus programas favoritos na TV.

— Com licença, vocês podem fazer silênc-

— Pelo menos eu não pago de hétero depois de ter sido pego nos lençóis com um macho, né, lindo? — Brian devolveu. Bingo.

— Licença, eu quero assistir meus desenh-

— Ah, é? — O ruivo levantou-se do sofá, encarando o cacheado de maneira desafiadora. — Pelo menos eu não fico fazendo bico de choro por causa de macho que conheci na noite passada numa bebedeira.

— Gente, eu preciso de silên-

— Pelo menos eu não-

— ME DEIXEM ASSISTIR POWER RANGERS! — Jungkook levantou, gritando, assustando a todos e, principalmente, calando o “casal” que brigava.

Todos o encararam.

— Outra pergunta: em que momento o Jungkook tirou a cueca? — Namjoon questionou, encarando o rapaz e percebendo que este, agora, estava completamente nu, irritado e birrento com o fato de que tivera sua programação interrompida.

Jimin olhou bem, percebendo as partes íntimas de Jungkook expostas.

— O quê? — Esfregou os olhos para que tivesse a certeza de que não estava alucinando. — JUNGKOOK! VAI BOTAR UMA CUECA!

— Mas tá um ventinho gostoso no meu passari-

— PASSARINHO É O INFERNO, MENINO! VAI, AGILIZA! — Dando tapinhas na bunda despida do menino, Jimin enxotou o namorado chateado e pelado para o quarto, gritando mais algumas coisas e umas broncas que poderiam ser ouvidas no prédio todo. — E não responde pra mim não, moleque!

— Isso acontece sempre por aqui? — Brian questionou, claramente confuso com a cena bizarra que acabara de presenciar.

— Frequentemente. Digamos que isso é como um albergue de gente estúpida e louca, incluindo rapazes de um e oitenta de altura que gostam de ficar nus e assistir desenhos — afirmou Jin. — Falando nisso, não sabia que Jungkook tinha voltado a assistir Power Rangers.

— Ele não vive sem, vamos ser honestos. — O Park dissez já voltando do quarto com Jungkook resmungando e sendo pendurado pela orelha. — Esse rapazinho aqui, gente, ficou uma semaninha sem ver Power Rangers e depois já estava maratonando na Netflix de novo.

— É que eu gosto. — Jungkook fez bico, encolhendo os ombros e desviando o olhar. — Eles são legais.

Após mais algumas risadas de todos e perguntas de Brian acerca de qual era o problema de Jungkook e o lance de ficar pelado do nada, o telefone fixo de Jimin soou estridente no meio do falatório, ainda nas mãos do cacheado e mostrando um número na pequena tela.

— Caralho. — Brian engoliu em seco, arregalando os olhos para o aparelho. — É da minha casa.

A risadas se cessaram ao mesmo tempo em que ouviu-se o beep que indicava chamada atendida, todos os olhos colados ao rapaz que segurava o aparelho e uma curiosidade anormal no que quer que ele pudesse conversar com a pessoa ao telefone.

— Alô? Ah, é você. Mamãe está em casa? — perguntou casual. — Estou na casa de um amigo. É, idiota, um amigo. Eu estava na balada, oras. Até parece que não me conhece, que pergunta imbecil!

O silêncio permanecia, exceto pelo barulho de batidas na porta do Park, indicando uma suposta visita ou reclamação da vizinhança vindo por aí. Jimin torcia para que não fosse sua vizinha chata mais uma vez naquela semana.

— Eu tenho vinte e um, é claro que posso ir à balada! — Brian exclamou ao telefone, observando que agora a atenção do resto das pessoas estava em Jimin, que caminhava até o olho mágico para conferir quem estava batendo na porta àquela hora. Desviou o olhar e continuou conversando com o irmão do outro lado da linha. — Para de agir como se fosse mais velho, sei me cuidar. Sim, eu usei camisinha. O quê? Não! Não transei com o Jae! Deus me livre, Mok, pare de me jogar para cima dele!

Hã?

— Espera. — Yoongi virou para Brian, cutucando os ouvidos como quem não poderia sequer crer no que havia acabado de ouvir. — Mok? É isso mesmo que eu ouvi? Ou estou alucinando e isso tudo é um pesadelo? Deus queira que sim.

— O que tem? Mok é meu irmão. — Brian deu de ombros, voltando para a conversa no telefone. — Não, não é com você, maninho, é apenas o cara com quem transei ontem que acha que é hétero, o Yoongi.

— Bicho, será que... — Yoongi não podia acreditar.

— Você o conhece? — Brian perguntou ao irmão, olhando estranho para o ruivo enquanto continuava ouvindo o que Mok tinha a dizer. — Min Yoongi. Sim, ruivo, baixinho, branquelo... É, o amigo dele se chama Jimin. Espera, Mok, como você conhece ele?

— Mano, não, não pode ser. — Naquele momento, Yoongi colocou a mão no rosto, a cabeça girando e o cérebro na tela de pane azul. Definitivamente, não podia ser. Tinha pensado que sua cota de tomar no cu já tivesse acabado naquele dia. — Mano...

— Velho. — Taehyung pontuou, chocado e olhando para Hoseok, que estava juntamente pasmo. — Velho, você transou com o irmão do melhor amigo do namorado do Jimin. Puta que pariu, Yoongi, você transou com o irmão do Mok.

— Como assim? Brian-hyung é irmão do Mok? — Jungkook, confuso, apenas olhou sem entender. — Bem que o Mok sempre comentou de um irmão mais velho...

— Gente. — Jimin, com o rosto assustadoramente pálido e os olhos saltados para fora, combinados com uma voz fraca, voltaram ao cenário. — Gente, eu preciso falar uma coisa.

— Pode me zoar. Ok, vai em frente, pode zoar. Eu já desisti de me defender perante as circunstâncias atuais. — O ruivo suspirou, sequer acreditando que aquilo era possível. — Qual a probabilidade de uma merda tão grande como essa acontecer? Será que o Diabo tá de marcação comigo?

— Não é isso. — Jimin mordeu o lábio. — Merda... Merda, merda, merda! O que eu vou fazer? Meus pais estão aqui, gente. Meus pais!

Jin levantou, boquiaberto.

— Papai e mamãe? Jimin! Por que não avisou?

— Eu não sabia que eles vinham! Merda, merda! Eles estão ali do outro lado da porta! — O Park grunhiu desesperado. — Quando foi que esses velhotes decidiram que gostavam de surpresas?

Puta que pariu, o que eu vou dizer para eles?

Como vou explicar as coisas? Como vou dizer que...

— Jungkook. — Jimin chamou, respirando fundo e fechando os olhos. A reflexão acerca de um momento decisivo se fez necessária e a conclusão foi inevitável: teria que fazer aquilo, justamente aquilo que não havia feito nem com Hoseok. Era um passo grande para ser tomado. Abriu os olhos, encarando um Jungkook confuso, assustado e preocupado. — Se vista, rápido. Vou te apresentar aos meus pais.

— Como...? — O menino o olhou, temeroso, ainda que com a íris cintilante e uma expressão doce, como que tentando se mostrar forte para seu hyung.

— Sim. — O loiro mordeu o lábio, nervoso. — Como meu namorado.

 

 

Silêncio.

 

 

— Bom, sejamos honestos: vai dar merda, mas se der muita merda, pelo menos a gente tá cagado junto. — Yoongi sorriu, quebrando o silêncio enquanto andava até Jimin. — Olha esse bando de idiota aqui, e me diz: o que é um peido pra quem já está coberto de bosta, né? Vamos botar pra foder, Chim.

— Botar pra foder! — Jungkook concordou, mesmo sem saber o que realmente significava.

Jimin sentiu, então, que as vergonhas e micos que já tinha passado não bastavam, e que aquilo cheirava a coisa ruim. Olhou para todos e só pôde concluir uma coisa:

Se tudo der errado, desejo reencarnar numa pedra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Tag da fic e perfil dos personagens no Twitter nas notas finais!)


Notas Finais


LEVANTA A MÃO QUEM QUER VER SEXO JIKOOK NO BANHEIRO

Tag para comentar da fic no Twitter: #ModoTurboAtivar

SÓ PRA EU NÃO ME ESQUECER, recado importante! Tô pensando em postar no wattpad, me sigam lá! O user é @ORUMAITOU


Twitter do Yoongi: @pirumagico
Twitter do JK: @POWERANGERJK
Twitter do Jimin: @imchimmie
Twitter do Brian: @kirakirabrian













IAI RAPAZIADA PARECE Q EU SUMI DE NOVO NÉ? KKKKKKKKKKKK PERDOA NOIS!!! Tava acontecendo várias fitas, mas aqui estou eu.


QUERIA AGRADECER AOS MEUS NENE Q ME INSPIRAM SEMPRE NÉ, e dedicar esse cap à @je0n que faz niver dia 28, perdoa, n postei dia 28 pq tava ansiosa k. Queria agradecer à Rori por me aturar com várias mensagens sobre NQP, ela não betou esse cap pq ela tá cansada e focada na votação, resolvi n sobrecarregar ela mas espero q ela goste do cap D: e claro, sigam a fanbase @TRADBTS1306 no tt, só sucesso, bicho, melhor fanbase!
Queria agradecer tb à Dedeu, fedida linda q me atura ALIÁS VÃO LER AS FIC DELA OBG, enfim, entre outras pessoas q me ajudaram!



ALIÁS COMO ASSIM QUASE 30K DE FAV? GENTE EU TO PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNK
já dizia hoseok né k




GALERA COMOA SSIM EU VO SOLTAR UM BRADO, SE VCS OUVIREM UM ESTRONDO SOU EU PULANDO E BERRANDO AQ EM CASA PQ EU N TO ACREDITANDO NO Q MEUS OLHOS ESTÃO VENDO
QUASE
TRINTA
MIL
FAVS



NA MORAL
NA MORALZINHA GALERES

É MTA GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AMO VCSSSSSSSSSSSSSSSSS

EU AMO VCS EU AMO VCS EU AMO VSC EU AMO VCS!!!! MUITO MUITO MUITO OBRIGADA POR TUDO! Eu sei que sou um vacilo, que demoro mto, mas por favor, n desistam! Sério! Me deixa tão feliz quando leio que tem leitor que respeita meu bloqueio e espera pela fic! De verdade! Eu só tenho a agradecer por tudo e, sinceramente, espero muito que vocês gostem desse cap, porque dei duro nele, e apesar de achar qe está uma bosta, espero q vcs deem algumas risadas com ele, tá?
EH ISTO, AMO VOCÊS!


ALIÁS, EU TÔ COM FIC NOVA, JURO PRA VCS QUE ELA TÁ MTO TOP, VÃO LÁ LER! É comédia romântica com um jikook bem amor e ódio, é minha primeira long depois de NQP em dois anos, entõa eu gostaria mto q vcs dessem uma olhadinha <3: https://www.spiritfanfiction.com/historia/nao-confie-nele-10971430



NO MAIS, EH ISTO GENTE, muito obrigada por tudo, de todo meu coração! Eu leio todas as mensagens que vocês me mandam perguntando da fic, não consigo responder tudo, mas saibam que estou vendo <3 <3 eu sou a pessoa mais feliz do mundo por ter vocês, meus anjinhos TT-TT. Espero que gostem do cap!

Meu twitter é: @ORUMAITOU

Chumchu~


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