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História Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo Final


Escrita por: BaeThamy

Notas do Autor


Chegamos ao final de mais uma história, espero que vocês tenham gostado. 🥰

Aproveite bem o capítulo final! 😉😘
Não recomendado para 🔞😏
Nós vemos por aí!

Capítulo 14 - Capítulo Final


Fanfic / Fanfiction Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo Final

O Leedo deitou a Wheein na cama delicadamente, ele iria fazer as coisas bem lentamente. Não tinha pressa de nada ainda mais porque eles tinham 2 dias para isso.


Ele montou sobre ela e a beijou, a delicadeza dele com a Wheein era realmente admirável. Suas mãos acarenciavam a cintura dela gerando arrepios em seu corpo.


-Você quer realmente fazer isso? - O Leedo perguntou sério.

-Sim. Eu quero! 


Ele tirou a blusa dela e sorriu confortando ela que ainda tinha muita vergonha de mostrar o seu corpo. Sua boca começou a passaer pelo pescoço e após tirar o sutiã teve total acesso aos seus seios. Sua língua provocava o mamilo da Wheein que já estavam eriçados com o estímulo dele.


A boca do Leedo continuou a descer, chegou ao cós de sua calça e tirou a mesma com muita calma. O médico percebeu que a lingerie da Wheein eram nova e muito sexy e ficou realmente feliz por saber que ela estava disposta a criar esse laço íntimo com ele.


-Sua lingerie é linda, mas tá me atrapalhando.


Ele disse rasgando sua calcinha fazendo a Wheein se sentir ótima por ele ter percebido sua lingerie nova. Mulheres gostam de detalhes e o fato dele ter notado algo tão pequeno deixava ela feliz. 


Era estranho para a Wheein ter alguém naquela região dela, mas quando ele encontrou seu clitóris, ela esqueceu a vergonha na mesma hora.  O ritmo imposto pelo Leedo estava levando a wheein a loucura e em pouquíssimo tempo. Chegar ao orgasmo ainda era algo novo mas ela percebeu que adorava isso com as suas forças. 


As mãos do Leedo apertavam as coxas dela enquanto chupava e estimulava seu clitóris fazendo uma onda de eletricidade passar pelo seu corpo. Ele aumentou a intensidade da estimulação e em pouco tempo ela se desfez em suas boca. Seu corpo estremecia e convulsionava sob ele que manteve a estimulação por mais alguns segundos. Aquele excesso de estimulação levou a Wheein a um estado orgasmico de êxtase inimaginável para ela. O Leedo se aproximou e lhe deu um beijo casto.


-Você está bem?

-Você vai me perguntar isso sempre que me fizer gozar?

-Sim. Quero saber se está sendo bom para você também.

-Não se preocupe comigo. Sei que você não vai me machucar, apenas aproveite. - Ela sabia que o sexo acabava sendo mais difícil do que deveria ser por ele ter medo de machuca-la. - Se for demais eu te aviso, enquanto isso não acontecer só aproveite.- Ele sorriu. 


Ela montou sobre ele e passou a abrir cada um dos botões de sua camisa, suas mãos deslizaram sobre seu peitoral até o cós de sua calça. Abriu o botão e tirou a calça e a cueca lentamente, enquanto isso ele tirou a camisa que ela abriu para ajuda-la. 


Ela voltou a beija-lo e a rebolar para provoca-lo. Gostava quando ela tomava frente no sexo e o melhor caminho para isso acontecer era provocar ele ao máximo. 


-Você é malvada.

-Faça algo a respeito.


Ele puxou ela para cama e a beijou intensamente, ele era paciente e carinhoso mas um amante sexual incrível. Arrancou alguns suspiros da Wheein ao deixar alguns chupões espalhados pelo seu corpo. Pegou no bolso de sua calça que ainda estava jogada sobre a cama uma camisinha e vestiu. 


Introduziu lentamente nela e sorriu ao ver ela arfar com a sensação.  Passou a penetra-la com cuidado, as mãos dela passeavam pelas costas dele e quando seu orgasmo estava a caminho ela começou a arranhar as costas dele. Não foi de propósito ou com intenção de machuca-lo, mas algo involuntário que aconteceu enquanto gemia alto o seu nome.


Pela primeira vez pôde fazer isso sem se preocupar com mais nada, apenas curtiu seu orgasmo avassalador enquanto gritava o nome dele. O Leedo por sua vez ficou maravilhado por perceber o quão satisfeita ela estava que logo gozou também. 


-Você está bem? - Desta vez foi ela que perguntou como forma de descontrair e provocar o médico.

-Melhor agora. 


Ambos sorriram e logo caíram no sono de tanto cansaço. Eles estavam felizes e satisfeitos demais não pelo fato de terem transado mas sim pela forma tão natural ao qual aconteceu.



A manhã seguinte chegou e o Leedo acordou antes da Wheein e foi para a cozinha preparar algo para ela comer, bem coisa de recém casados apaixonados. Ele nem se deu ao luxo de vestir alguma coisa ele apenas colocou o avental da cozinha e começou a preparar o café da manhã. 


A Wheein acordou passou a mão ao lado da cama e não achou o marido, sendo assim ela levantou, vestiu um hobbies e foi procurar ele pela casa. Chegou na entrada da cozinha e viu ele vestido apenas com a avental o que fez ela sorrir com a visão. Aquele era o marido que ela escolheu para amar pensou enquanto sorria. 

Se aproximou lentamente e abraçou ele pelas costas.



-Bom dia querido! 

-Bom dia meu amor. Dormiu bem?

-Sim. E você?

-Muito bem. 

-O que teremos para o café da amanhã?

-É uma surpresa. - Disse sorrindo. 


Ele se soltou dos seus braços e se virou de frente para ela. Deu um beijo casto em sua boca e sorriu em seguida.


-Você é tão linda acordando pela manhã. 

-Eu não se explicar, é um dom natural. 

Ele sorriu, foi a primeira vez que ela pareceu confiante com algo sobre ela e isso deixava o Leedo muito feliz.


O telefone da Wheein começou a tocar na bolsa que foi deixada na sala e ela logo correu para atender. Estava sempre alerta para saber se o filho estava bem. Pegou o celular e havia uma ligação perdida da sogra. Ficou preocupada e ligou imediatamente para ela.


-Oi sogra. Algum problema? 

-Oi minha filha. Não, está tudo sobre controle só o Sunyul queria te dar bom dia. 

-Own que amor. Cadê ele?

-Oi mamãe. Bom dia!! - Disse animado.

-Bom dia meu amor. Como estão as coisas?

-Tá tudo bem, a vovó e o vovô são muito legais. Me deixam brincar e ver TV sempre que eu quiser. 

-Você está me trocando pela vovó?

-Não mamãe. Mas eu posso ficar com a vovó mais vezes? - Ele disse animado. Ele realmente parecia estar gostando de ficar com a avó.

-Se ela puder, não vejo problemas. 

-aeeeeeee - Ele gritava animado. - Mamãe eu tenho que ir. O vovô vai me levar no parque. 

-Vai lá meu amor. Se divirta e respeite seus avós.

-Eu prometo mamãe. Eu te amo.

-Eu te amo mais.


Ele desligou o telefone animado e saiu correndo para perto do avô. Estava animado em poder ir ao parque. 


-Ele não perguntou sobre mim? - o Leedo perguntou um pouco sentido.

-Não, o seu pai ia levar ele no parque. Nem quis perder tempo. 


O Leedo sorriu ao imaginar os pais cuidando do menino. Isso podia ter sido uma realidade a algumas anos atrás mas não era pra ser. Talvez nossos destinos estivessem entrelaçados desde sempre, mas enfim não queria mais pensar sobre isso. 


Chamou a Wheein na cozinha e sorriu ao ver ela caminhando até ele, pensou estar alucinando mas pela primeira vez ela tomou a iniciativa. Caminhou até ele abaixando lentamente o hobbies de seus ombros, deixou seus seios de fora e assim que chegou ao seu lado deixou o roupão cair no chão.


O Leedo estava em choque com a ousadia da mulher mas feliz por outro lado. Se aproximou dela, agarrou em sua cintura e a puxou para ainda mais perto. Ele queria fazer as coisas do jeito dele e seguiria o conselho que ela deu na noite anterior. Seria ele mesmo e não se prenderia tanto por medo de machuca-la ou magoa-la.


Encostou ela na bancada da cozinha e lhe deu uma beijo intenso, suas línguas dançavam sincronizadamente, as mãos do Leedo deslizavam pelo corpo dela sem medo ou pudor. Agarrou em sua cintura e a colocou sobre a bancada manteve o beijo por mais algum tempo quando enfim a falta de ar chegou. 


Estar com ela nua sobre a bancada da cozinha era um fetiche antigo dele, e enfim poderia cumpri-lo. Sua boa começou a passear pelo seu corpo e logo chegou em sua intimidade. Ele estava animado em fazê-la gemer de novo e não demorou em começar a provoca-la. Deixou que ela deitasse sobre a bancada, colocou as pernas dela sobre seu ombro e começou a estimula-la bem lentamente. Sabia como fazer e não demorou para tê-la gemendo sob si. 


Ela segurava a borda da bancada e tentava não gemer alto demais, e essa contenção chamou a atenção do Leedo que a repreendeu.


-Pode gritar, nossos vizinhos mais próximos estão a mais de 0,5 km de distância. 


E nesse momento ela realmente decidiu se liberar de tudo que a prendia, jogou para o lado mais escuro de sua mente as lembranças ruins para ganhar espaço para as novas memórias. Suas frustrações do passado em relação ao sexo foram extintas naquela viagem. Depois dela tudo era bem vindo, sabia que com o Leedo até as coisas mais dolorosas no fim seriam prazerosas para ela também. 


Se deixou levar e em minutos chegou a uma orgasmo avassalador sobre a bancada da cozinha. O Leedo estava feliz em saber que podia satisfazer tão bem a sua mulher. Ele deixou que ela recuperasse o fôlego e a retirou de cima da bancada. 


-Você estava muito gostosa sobre a bancada. - Ele disse fazendo ela sorrir. 

-Eu me senti muito gostosa sobre a bancada. 


Esse era o tipo de comentário que ele gostava de ouvir dela, saber que se sentia mais confiante com tudo e com ela mesmo era uma alívio para ele. 


-Acho que tem algo animado embaixo do seu avental. - Ela disse sorrindo. 

-Você quer me ajudar com isso.?


Ela sorriu, encostou ele na bancada e se ajoelhou diante dele. Ela não sabia bem o que fazer mas tinha visto na internet que ela só chupar e lambe, e assim ela o fez. . Tirou o avental dele e o membro dele já estava ereto só esperando por ela. 


Agarrou ele pela primeira vez e achou a textura interessante, levou até a sua boca e passou a circundar a língua sobre a cabeça. Era estranhamente bom, permaneceu um pouco mais e então colocou na boca. Tentou colocar tudo mais sabia que não caberia. 


O Leedo sentia todos aqueles estímulos e gemia sorrindo. Era bom demais aquela sensação e as olhadas quase inocentes dela para ele deixavam ele maluco. Ela deixou ele a ponto de gozar mais parou recebendo um olhar de reprovação que a fez se sentir mais excitada. A cara de bravo dele não lhe causava medo como a do Lee porque ela sabia que não era uma raiva genuíno pelo não naquele momento. 


Ele levantou ela, a empurrou com cuidado na bancada e deitou seu tronco sobre. Tinha acesso irrestrito a sua intimidade e adorava ter aquela cena.  Se pocisionou nela e logo a penetrou lento e delicadamente. Não tinha pressa de nada e começou a penetra-la em um ritmo bem lento quase torturante. 


-Mais rápido. - Ela pediu entre gemidos.

-Só se você prometer que não conter o seu gemido.

-Eu prometo.


Ele a penetrou rápido e forte a fazendo gemer alto.  Ele queria ver o lado mais selvagem dela e não mediu esforçou para isso.  Segurou em sua cintura e aumentou o ritmo, ela por sua vez segurava firmemente a borda da bancada tentando não gritar. 


Assim que notou que ela estava se contendo novamente ele parou e começou a beijar suas costas enquanto recriminação ela com muito carinho.


-você prometeu que não se conteria. 

-Eu.. eu não.. - Ela gritou alto quando ele a penetrou forte e fundo. 

-Quero te ouvir.


Ele voltou a ritmo mais rápido e consegui arrancar muitos gemidos e gritos da Wheein que havia perdido toda a vergonha e aproveitava tudo com muito intensidade.

Em pouco tempo eles chegaram ao seu limite juntos e gozaram, ele podia ter tirado mais não o fez. 


-Você está tomando o remédio?

-Na verdade não.

-Porque?

-Eu esqueci. Não estou acostumada a tomar remédios. Fiz errado?

-Não. Mas você entende que é perigoso né?!


Ele disse puxando ela para seu abraço, ela olhou para cima com aqueles olhinhos do gato do Shrek. 


-Você não quer ter um filho?

-Eu quero, mas você quer? 

-Com você?!! Eu aceito qualquer coisa. 

-Até uma adoção?

-Adoção?

-Sim.

-O que você está aprontando?

-Eu quero adotar uma criança.

-Você já conhece uma?

-Sim. Na verdade eu não escolhi ele, foi ele que me escolheu. É um paciente terminal de 4 aninhos que eu cuido no hospital. 

-Ele está morrendo?!

-Sim. Ele tem câncer em estágio bem avançado. Não terá muitos anos de vida. 

-Eu e o Sunyul podemos conhecer ele quando? - Ela disse sorrindo.


Era uma responsabilidade muito grande mas você pode imaginar o quão feliz aquela criança ficará em saber que terá uma família nos momentos finais de sua vida?!. Aquilo sem dúvida era muito reconfortante até porque a Wheein podia se lembrar de quando não tinha nenhum esperança na vida e foi salva pelo Leedo.


O casal passou o fim de semana na casa a base de muito amor e sexo, algumas vezes ligavam para o filho para saber como ele estava mais como garantido pela sogra tudo correu bem.


Voltaram em segurança para casa e ficaram felizes com a forma carinhosa a qual foram recebidos pelo filho. A Wheein passou vários minutos abraçando o menino pois ainda não estava acostumada a ficar longe do menino. 



-Chega mamãe. - O menino disse. 

-Desculpa amor. - Ela sorriu e largou o menino.

-Foi divertido com os seus avós?

-Foi sim papai. 


Ele disse animado contando tudo que fez no fim de semana junto com as avós e o Leedo ouviu tudo com muita paciência. Estava feliz por saber que eles estavam se dando tão bem. 


[...]


Quando os 3 estavam em casa sentados no sofá assistindo um filme o Leedo quis conversar com a sua família sobre o pequeno Hwanwoong. 


-Wheein? 

-Oi querido. 

-Podemos conversar sobre aquele assunto?- Ela parecia confusa sobre qual assunto séria mais levou ele até a cozinha para ficarem mais a sós.

-O que foi?

-Sobre o Hwanwoong..

-Quem? - Ela perguntou curiosa. 

-O rapazinho do hospital.

-Ah sim. Pode falar.

-Você estava falando sério quando disse que aceitava ele?

-Sim, eu estava. Precisamos apenas explicar para o Sunyul sobre a condição dele. 

-Podemos fazer isso agora?


Ela assentiu e os dois voltaram para o sofá tinham uma conversa difícil com o filho. 


-Filho? Queremos falar com você. - A Wheein disse.

-Tá bom. - Disse sorrindo.

-O pai e a mãe queriam saber se você aceitaria um irmãozinho grande?

-Grande? Mais alto que eu? - perguntou inocente.

-Não meu amor. Queremos saber se você gostaria de um irmãozinho com a sua idade mais ou menos. 

-Porque papai?

-Tem um menino muito fofo no hospital que nós queríamos trazer ele para casa. Queríamos ele na nossa família. 

-Ele está doente? -  O Sunyul era novo mais era muito inteligente.

-Sim meu filho.

-Mas ele vai ficar bom do dodói?

-Infelizmente não. 

-Ah.. ele vai para o céu?

-Vai sim querido em alguns meses.

-Ele não tem família?

-Não.

-Eu quero ser irmão dele papai. - Disse com o sorriso mais lindo do mundo. 

-Você quer?

-Sim mamãe. 


Os três ficaram mais algumas horas conversando como as coisas podiam ser dali em diante. O Leedo entrou em contato com o Mingi, seu advogado, para solicitar os papéis para adoção. 


Naquela mesma tarde depois que o Sunyul voltou da escola a Wheein decidiu ir ao hospital conhecer o seu novo filho. Decidiram acompanhar o Leedo já que ele estaria de plantão daquela noite. Os funcionários ainda falavam da vida do Leedo pelas costas dele mesmo depois do casamento. 


Chegaram na área oncológica do hospital e bateram na porta do menino. Alguém abriu a porta e eles entraram, naquele quarto havia 2 camas então ele nunca estava realmente sozinho. Caminharam até a cama e ele sorriu brilhantemente quando viu o Leedo entrar pela porta. Todas as crianças amavam o Leedo e o Hwanwoong não era diferente. 


-Oi Jujuba. - O Leedo sorriu.

-Oi Titio. 

-Como você está hoje? 

-Melhor agora. - Disse abraçando o Leedo com força. Os dois juntos pareciam tão bem, como pai e filho. 

-Queria te apresentar a minha esposa e meu filho. 


Ele disse olhando para os dois que olhavam sorridentes de volta para ele. Se escondeu com vergonha atrás do Leedo que agora estava sentado na cama do menino. 


-Oi. Eu sou o Sunyul.

-Oi querido. Eu sou a Wheein. - Olhou sem jeito.

-Sou o Hwanwoong.

-Oi Hwanwoong, você é tão lindo. - Ela disse.

-Porque o papai te chamou de jujuba? Eu gosto de jujuba. 

-Eu gosto de jujuba também. - Disse saindo de trás do Leedo animado.

-Você quer ser meu irmãozinho? - O Sunyul perguntou sem rodeios.

-Eu quero. - Respondeu animado.


O Sunyul subiu na cama e os dois ficaram conversando por muito tempo. Parecia que os dois eram amigos de anos de tão íntimos que se tornaram. 


A Wheein e o Leedo olhava para os dois com um amor indescritível. O médico havia solicitado a guarda do menino a meses atrás bem antes de conhecer a Wheein, e naquele fim de semana ele recebeu a resposta que tanto queria. Por isso ele contou para os dois com tanta convicção, ele só precisava assinar um papel e o menino seria enfim filho do casal. 


Na manhã seguinte assim que o plantão dele terminou o Mingi estava esperando por ele com os documentos na mão. Assim que ele assinou os papéis ele seria oficialmente pai do pequeno Hwanwoong.  Foi até o quarto do menino para poder contar a novidade, ele estava quase em estágio terminal mas não crítico ao ponto de precisar estar internado, mas como o orfanato de onde ele vivia estava lotado ele ficou no hospital todos aqueles meses.


-Bom dia Jujuba.

-Bom dia titio.

-Eu tenho uma novidade.

-O que foi titio?

-Eu consegui. A partir de hoje você será o meu filho.

-O que tio?

-Você é meu filho agora. 

-Você é meu pai?

-Sim.

-Está feliz?

-Muito!!! 


O menino levantou da cama e começou a pular e abraça o Leedo ao mesmo tempo. Ele estava muito feliz e não deixava de mostrar isso para as pessoas. 


-Vamos para casa?

-Sim papai... 


Ele disse animado com a notícia de enfim poder sair do hospital. Ele detestava ficar lá e poder sair era como uma carta de alforria para a criança. Vestiu a criança com uma das roupinhas dele, pegou ele no colo e saiu do quarto orgulhoso com eles nos braços. Passou na administração e pagou pela conta hospitalar dele, queria passar na recepção mais desistiu pois sabia que seria mais uma fofoca para os funcionários. Não que tenha funcionado já que naquele mesmo dia todos o hospital ficaram sabendo que ele havia adotado o pequeno Hwanwoong. 


Assim que o Leedo e o Hwanwoong chegaram em casa foi uma bagunça generalizada os meninos começaram na correr pela casa, o Sunyul mostrou o quarto que seria deles e uma bagunça de brinquedos se espalhou por lá em poucos minutos.


-Eles parecem felizes. - O Leedo disse passando a mão na cintura da Wheein puxando ela para um abraço apertado.

-Você também. - Ela disso.

-Estou tentando a aguarda dele a mais de 1 ano. Então me sinto maravilhoso por ter conseguido. 

-Fico feliz por você. 

-Eu te amo Wheein.. Te amo muito.. 


Disse beijando ela com carinho. Meses depois eles descobriram que a casa ficaria ainda mais florida e desta fez por uma menininha. 



Fim!!






Notas Finais


O que acharam do final??

Espero que tenham gostado, nós vemos por aí!! 😉

Ahh, pretendo fazer uma fic Leeon (Leedo e Xion) mais adiante!! 😘


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