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História Nothing Like Us - Perfect storms


Escrita por: BelieberF1

Notas do Autor


HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEY SEMIDEUSINHAS LINDAS, leiam as notas finais, por favor.

Capítulo 7 - Perfect storms


Fanfic / Fanfiction Nothing Like Us - Perfect storms

“Eu não queria destruir nada, nem ninguém. Só queria sair de fininho pela porta dos fundos sem causar alvoroço nem consequências.”-Comer, Rezar, Amar (Elizabeth Gilbert)
 

Abaixei minha cabeça por um instante sobre a mesa. Um pouco mais na frente a aula de história rodava a todo vapor. Duvidava seriamente do horário estipulado para as aulas. Poderia jurar que estava ali desde 1929. Bocejei um pouco mais alto que de costume. O bocejo foi a deixa para me fazer desistir da aula. Levantei-me de uma só vez e sai da sala. O senhor gorduchinho não se importaria em perder uma aluna. Além do mas não estava com paciência para história hoje. Não que eu estivesse com paciência para muita coisa no dia de hoje. Castiel tirava-me qualquer tipo de calma. Isso se acentuava ainda mais se combinado com duas aulas seguidas na mesma sala que o ruivo. Revirei os olhos. Tomei em minhas mãos duas mechas do meu cabelo. Suas pontas estavam pintadas com uma coloração esverdeada. Adquirida por conta de uma estupidez praticada pelo ruivo. A situação se repetia pela segunda vez em menos de uma semana. Da última vez a coloração vermelha reinava. Abri um meio sorriso ao lembrar-me do dia.

 

A expressão de Castiel estava ilegível. Em compensação a senhorinha em nossa frente exibia o maior dos sorrisos. Trajava um vestido florido de mangas curtas que marcava sua cintura fina. Seus pés eram calçados por uma sapatilha neutra que a deixava com um ar ainda mais doce. Seu cabelo castanho somado aos diversos fios brancos que o compunham caiam por seus ombros e paravam na altura dos seios. Achei que a tinha visto alargar ainda mais o sorriso antes de começar a se pronunciar mas, duvidava da probabilidade disso acontecer já que parecia impossível que aquele pequeno lábio se esticasse ainda mais para mostrar os dentes perfeitamente alinhados e brancos.

-Ah céus é você mesmo, não é? Achei que meus olhos estavam me enganando. Querido, não sabe como sua companhia me faz falta. Eu nunca mas o vi, meu amor- a voz doce da senhora preencheu cada centímetro daquele corredor. Por um segundo achei que o lugar havia ficado menos gelado, tamanha a doçura da senhora.

O ruivo ainda exibia aquela expressão que ninguém poderia identificar ao certo o que significava. Observou-me de soslaio e voltou a encarar a senhorinha. A expressão identificável havia substituída. Seu rosto estampava algo parecido com arrogância. Imediatamente alarmei-me.

-Eu ando bem ocupado ultimamente, não tenho tempo para nada.

Movi minha cabeça em um ato que, confesso, foi exagerado. Busquei por alguns segundos algo que indicasse que a arrogância na voz de Castiel ao proferir a última frase havia sido um engano, mas parecia bem real. Sua expressão condizia com a grosseria em sua voz. Franzi o cenho não entendendo como o ruivo conseguia ser tão irritante com aquela senhora tão doce.

-Com o que, por exemplo?- indaguei. A inconformidade brilhava em meu tom de voz.

O ruivo lançou-me um olhar igualmente arrogante que só me fez ferver ainda mais de indignação.

-Não é da sua conta- ele disse.

-O que é isso, querido? Onde esta a educação que sua vó aqui te deu?- a senhorinha indagou. Arregalei os olhos levemente. Voltei a observar a senhora que só tinha olhos para Castiel. As semelhanças agora tornavam-se claras como água. Os olhos bem como outros pequenos detalhes. Todos iguais ao do ruivo- Peço perdão pelo meu neto. Chamo-me Kacey, e a senhorita?- de repente a senhora que só tinha atenção para Castiel cravou seus olhos acinzentados em mim.

-Juliet- murmurei. A sensação que sua voz causava quase que não fazia mas efeito após escutar seu nome. Ela sorriu. Foi como se a escuridão estivesse tentada a ceder um espaço para o que quer que fosse que aquela Kacey tinha a oferecer. Mas então a escuridão desistiu e fincou suas raízes novamente.

-Como a Julieta de Shakespeare? Belíssimo nome, querida- então ampliou seu sorriso para, só então, voltar sua atenção exclusivamente para Castiel- Esta muito ocupado agora querido? Adoraria se pudesse me fazer companhia essa tarde. Posso fazer biscoitos e... 

 -Seria muito bom mas, estou ocupado hoje - ele a interrompeu. Franzi novamente o cenho. Certamente o ruivo não merecia o doce de pessoa que tinha como vó- Eu e Juliet temos coisas á fazer.

Meus olhos saltaram levemente quando percebi o duplo sentido que a frase exibia. Neguei freneticamente com a cabeça como que para me certificar que aquela Kacey fosse entender o que queria dizer.

-Não, não mesmo, definitivamente não, não. Eu não tenho nada para fazer com você, idiota.

Algo passou pelo olhar da vó do ruivo. Foi tão rápido quanto uma estrela cadente, mas eu percebi. Ao olhar Castiel eu soube que ele também havia percebido. A estrela cadente que passou na velocidade da luz era a tristeza. Franzi o cenho. Eu não sabia o por que da tristeza, mas tinha a crescente suspeita de que era por causa do ruivo.  A raiva dentro de mim só fez ferver. O ruivo com certeza estava abusando de sua ignorância e o pior é que a senhorinha não havia feito nada para merecer isso.

-Tudo bem, querido- ela suspirou derrotada- Entendo se você não quiser ir me visitar. Eu...

-Não, não- a interrompi- Ele vai.

Não acreditava em minhas próprias palavras até me ouvir dizendo-as. Não costumava me meter em vidas alheias porém, a injustiça ali era tamanha que tive que intervir. Aquele idiota não tinha o direito. Encarei-o tempo o suficiente para que ele entendesse que não o deixaria sair dali se não fosse acompanhado de sua vó. Para falar a verdade, não tinha certeza se meu olhar passou tudo aquilo que queria dizer mas, esperava que ele fosse esperto o suficiente para captar a mensagem.

-Não precisa- a voz doce daquela Kacey proferiu. A tristeza de sua voz era mais explicita que a idiotice de Castiel- Não quero que ele sinta-se obrigado a nada. Eu realmente...

-Eu vou.

O ruivo pronunciou tais palavras em alto e bom som. Não era preciso ser o melhor dos observadores para saber que sua vó havia ficado surpresa com isso. A incredulidade de seu rosto fora substituída pela felicidade. Seus olhos brilhavam como raios de sol. Essa foi a primeira prova de que ela estava mais feliz do que eu acreditava ser seu habitual. A segunda prova foi exposta quando ela alargou seus lábios e exibiu seus dentes no maior sorriso já presenciado. Se até o momento ela não havia batido nenhum tipo de record aquela foi a hora. A pontada de inveja surgiu antes que eu pudesse prepara-la melhor. Por que ela parecia tão feliz? Por que parecia que isso era completamente normal e aceitável? Ninguém poderia ser tão feliz assim. Não depois do que aconteceu. Não era justo.

-Perfeito! Tenho tantas coisas para contar quanto tenho para ouvir. Vou fazer aqueles biscoitos de chocolate, ou adora aquela torta de amora, ou aquele bolo de chocolate- ela enumerava as receitas que faria sem ao menos tomar ar para praticar o ato. As palavras jorravam dela.

Enquanto falava, puxou Castiel pelo braço. Ia o arrastando para a saída do  corredor. Tudo isso como se eu não existisse. Dei de ombros. Ela estava certa no final das contas. Não era como se eu realmente existisse. Não como antes. Parou abruptamente antes de sair e virou-se em minha direção.

-Foi um prazer conhece-la,- sorriso- querida- sorriso e aceno.

E foi-se, acompanhada bem de perto por certo ruivo.

 

Revirei os olhos. Desde o ocorrido naquela tarde Castiel parecia empenhar-se ainda mais em seu papel de babaca. Nas, aproximadamente, vinte aulas que tivemos desde então ele pintou a ponta do meu cabelo com a tinta de sua caneta, enfiou seu lápis em meu ouvido diversas vezes, acertou minha cabeça com várias bolinhas de papel e me deu dois petelecos. O idiota não poderia ser mais insuportável.

-Achei você!

Virei-me em direção a voz. A garota de cabelo curto, vestido verde e sorriso traiçoeiro caminhava apontando um gravador em minha direção. Andava tão rápido que seus pés quase não tocavam o chão. Olhei a minha volta. Ninguém.

-Esta falando comigo? –perguntei.

A garota de verde assentiu animadamente enquanto parava em minha frente.

- Não faz ideia como é difícil achar alguém em uma escola assim tão grande. Sou repórter do jornal da escola, Peggy. Posso te fazer algumas perguntas?

-Não.

-Ótimo. Fico feliz que concordou e... - ela parou e franziu o cenho- Não?

-Não.

-Como não? São apenas algumas perguntas, vai durar apenas...

-Já disse que não.

-Você não pode se negar. Não posso admitir isso.

-Mas, eu neguei.

Ela revirou os olhos. A garota de verde, Peggy, parecia que estava prestes a perder a paciência. Que tipo de repórter perde a paciência tão rápido? Ela apertou um botão verde de seu gravador e imediatamente uma luz vermelha acendeu.

-Juliet Williams, de onde você veio?

Revirei os olhos. Era óbvio que ela faria as perguntas mesmo contra minha vontade. Retornei ao caminho que fazia antes de encontra-la. Ela me seguia.

-Não é da sua conta.

-Você é filha de Kacey Thompson e Julian Williams, por que não mora com eles?

Parei.

-Como você sabe disso?

-Tenho fontes muito boas. Responda a pergunta.

-Eu já disse que não vou responder nenhum pergunta, que droga!

-Eles são separados? Por isso que não mora com eles? E seu irmão? Por que não mora com eles? Ele é seu irmão biológico? Ele mora com você? Ele estuda aqui, não é? Ele se importaria se fizesse algumas perguntas a ele?

-Cala a boca- gritei. Ela arregalou os olhos para segundos depois sorrir- Se ouvir qualquer outra pergunta vinda de você a faço engolir a porra desse gravador. Não ouse chegar perto do meu irmão. Ouviu?

Ela alargou seu sorriso traiçoeiro.

-Acho que já tenho o suficiente.

E saiu.

(...)

-Garota problema? Jura?

O refeitório estava praticamente vazio. Quando recebi meu salário na tarde de ontem a única coisa que pensei foi em gastar com a comida da cantina. Por isso, antes mesmo de o sinal para o intervalo tocar eu já estava lanchando. Estava quase no fim de minha gelatina quando um jornal de poucas páginas foi jogado em cima de minha bandeja. Olhei para a pessoa que o havia jogado. Rosalya exibia um sorriso brincalhão. Acenou com sua mão incentivando-me a lê-lo. Arqueei a sobrancelha e peguei-o de cima da minha última porção de gelatina.

 

Garota problema

Que Sweet Amoris é um colégio aberto para o povo todos nós sabemos. Porém, não é sempre que temos um novato nas mesmas condições de Juliet Williams. Sabemos que não é necessário ser o maior gênio de todos para ganhar uma bolsa de estudos nesta instituição, uma prova disso é que a senhorita Ambre McGuire, a querida irmã do nosso queridíssimo representante é bolsista. O critério torna-se ainda mais flexível quando observamos o desempenho da nossa novata, porém já amada, Juliet. Nada esta garantido mas, se ela continuar assim receio que nossa querida diretora terá de mudar o nível da prova de admissão para essa instituição.

A chegada de Juliet ao colégio foi quase que uma bomba explodida em segredo. Em seu primeiro dia oficial de aula ela foi expulsa de sala juntou com o sempre impagável, Castiel. Não estou surpresa por ele. Acredito que falo por todos quando ressalto isso. Menos de uma semana depois acabou pagando uma punição e dois dias depois disso foi expulsa de sala. Todas essas vezes acompanhada do ruivo. O que esses dois fazem em seus momentos a sós? Receio que a resposta seja intima demais. É compressível a ideia dos dois entenderem-se tão bem. Têm o mesmo temperamento “amoroso”. A novata não é o tipo de pessoa cheia de conversas. Sou a prova viva disso. Se naquele dia tivesse falado demais agora teria um gravador enfiado em minha garganta.

Ai vão as perguntas que não querem calar: Juliet tem um caso com Castiel? Esse temperamento explosivo é aceitável para uma instituição do nosso porte? Por que Juliet veio para Vila du Kiss? O que esta por trás de sua vinda? Espero, em breve, poder responder tais questões que assolam nosso pequeno universo.

Beijos e abraços,

De: Jornalista (não tão) anônima

Para: Sweet Amoris.

 

-Filha da p...- preparei-me para dizer.

-Sem palavreados obscenos, senhorita- Lysandre, o garoto de beleza espetacular sentou-se na cadeira ao lado de onde Rosalya havia se sentado enquanto eu lia o jornal.

-Deixa de ser chato, Lys- Alexy sentou-se na cadeira em minha frente.

-Esse título parece o tipo de coisa que alguém colocaria em um livro- Armin, o irmão de Alexy saiu de seu estado de inércia de trás de seu vídeo game portátil para pronunciar tal frase.

Conseguia apenas assimilar suas vozes e seus movimentos. Sentia a raiva crescendo dentro de mim. Segundo após segundo.

-Respire Juliet. Você vai acabar explodindo, garota!- Rosalya começou a abanar meu rosto como se aquilo fosse resolver minha crise de raiva.

-Eu vou decapitar aquela... aquela...

-Senhorita indelicada- Lysandre completou a frase antes que eu pudesse dizer o que pretendia.

-Porra! Eu vou esmagar aquele gravador na cara dela- grunhi.

-Eu ajudo- Rosalya se prontificou- Estou devendo uns tapas na cara daquela vadia.

-Eu vou junto- Alexy pronunciou-se. Olhamos para ele esperando que ele se explicasse. Ele deu de ombros- Só porque eu gosto de ver gente se batendo, mesmo.

-Estou indo- pronunciei levantando-me da cadeira. Não sabia para onde iria. A única coisa que tinha em mente era estraçalhar aquela “senhorita indelicada”- Alguém vem comigo?

-Sério, as vezes eu acho que você tem cinco anos de idade mental, Juliet- Armin disse. Observei-o de sobrancelha erguida. Não achava uma boa ideia que ele me provocasse naquele momento- Você não pode sair por ai distribuindo tapas. Você pode ser melhor que isso.

-E o que você quer que eu faça senhor Sabe Tudo?

Ele abriu um sorriso traiçoeiro e encarou Alexy. O de cabelo azul abriu o mesmo sorriso que o irmão. Rosalya entrou no jogo de sorrisos, assim como Lysandre. Franzi o cenho. Armin voltou a dizer:

-Precisamos de um plano.

(...)

Uma chuva torrencial começou a cair assim que coloquei os pés para fora da escola. Não ficaria ali nem um minuto a mais do que o necessário. Enquanto caminhava sob a chuva repassa a parte do plano que havíamos conseguido criar até o momento. Procurava por falhas. Acima de tudo estava feliz por poder me vingar de Peggy, mesmo que eu acabasse sendo pega.

As poças de água e lama já se formavam imensas. Preparei-me para pular uma.

-Ai está, a Garota Problema.

Fui tomada pelo susto. Meus pés enroscaram-se. Enquanto um queria ficar o outro já havia se preparado para o pulo e estava no ar. Durante essa indecisão acabei por cair em cima da gigantesca poça de água suja. Uma gargalhada alta espalhou-se pela rua. Eu nem precisava olhar para saber quem era.

-Olha o que você fez seu babaca!-exclamei. Levantei-me para encarar Castiel de frente.

-AI CARALHO- ele continuava a gargalhar- PORRA! Me diz que alguém filmou isso.

-Se gostou tanto filme você mesmo

Ele retirou seu celular do bolso ainda gargalhando. Eu não podia acreditar. A raiva cresceu ainda mas quando eu percebi que ele realmente me filmava.

-Eu não acredito. Você é a pessoa mais babaca de toda a terra. Olha pra minha roupa, ela esta toda suja- movimentava meus braços a cada frase. O idiota passou a filmar minha roupa. Minha calça havia adquirido um tom marrom, assim como minha blusa- Você só pode estar brincando! Desliga essa porra- bati em sua mão. Seu celular caiu na mesma poça de água em que eu estava antes.

Seus olhos se arregalaram. Ele se agachou e pegou rapidamente o aparelho. Encarou-me furioso. Já não gargalhava mas.

-Você é doente? Por que fez isso?

-Por que eu fiz isso? Por que eu fiz isso? Você acabou com minha roupa. Não posso voltar para casa assim e não pretendo ficar na chuva. Minha tia me mataria se me visse chegando assim. Como vou explicar isso?

-Explica pra ela que você é uma tapada desengonçada, ela vai entender.

-Eu não estou com paciência para aturar suas idiotices hoje, Castiel. Estou falando sério. Como você acha que vou me limpar? No chafariz da praça? Ou vou ficar na chuva mesmo?

Ele bufou, agarrou meu pulso e me puxou levando-me junto quando ele voltou a caminhar. Fiz esforço para soltar-me de sua mão. Não consegui. Tentei novamente.

-Será que da pra parar?- ele berrou.

-Não- gritei de volta- Para onde você esta me levando?

A esse ponto eu e Castiel já estávamos encharcados pela água da chuva que caia fervorosamente sobre nós. Ele parou e soltou meu pulso.

-Você não precisa de um lugar pra se limpar caralho?- ele questionou. A frase saiu gritada. Não me encolhi nem um pouco diante de seu berro. Assenti com firmeza- Pois bem, o lugar é minha casa. 


Notas Finais


OE OE OE.
Eu sei, eu sei. Demorei. Foi tanto tempo que acho que essa demora merece aplausos, de tão grandiosa. É isso mesmo, levantem ai onde estão e aplaudam a demora ou mesmo sentadas. Acho que nem tenho mais o direito de pedir alguma coisa a vocês. Mas as que fizerem por favor, deleitem-me com as reações alheias nos comentários deste capítulo. Estou agradecida por você que esta lendo agora. Caramba, esperou 3 meses a ainda assim continua lendo? Só tenho a agradecer. Queria poder me explicar melhor mas, acho que não posso (não agora). Apenas passo por uma fase do "tudo ou nada" . Pretendo me explicar melhor, assim que achar que é a hora. Para evitar a demora pretendo fazer um cronograma para postar uns dois capítulos por mês, no minimo. Receio que nas próximas duas ou três semanas não poderei escrever pois estarei ocupada.
Bom, sem mais delongas:
Obrigada para você que leu até aqui e que (principalmente) não desistiu da fanfic. Eu também não pretendo desistir.
Beijosssss pra quem quiser *3*
Até a próxima *-*

PS: (Achei que, depois de toda essa demora vocês não mereciam que Debrah entrasse na fanfic. Não dessa vez. Apesar de que já planejava a entrada da vovó. Mas, mesmo assim. Debrah terá de esperar mais uns tempos)


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