1. Spirit Fanfics >
  2. O misterioso viúvo virgem >
  3. A frente

História O misterioso viúvo virgem - A frente


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Olá meus amores, como vão?
Passei para trazer o capítulo, infelizmente eu estava crendo que já tinha postado🤭
Agora que abrir a pasta do word notei que não postei o capítulo, peço desculpas por deixá-lo esperando 😌
Agradeço muito pelos comentários e desejo boa leitura.

Capítulo 4 - A frente


Fanfic / Fanfiction O misterioso viúvo virgem - A frente

Capítulo 4— A frente

“Hoje acordei para viver, levantar, sorrir e seguir em frente. C.F.A”

Após o restante da noite, Rin acordou deveras feliz, não sabia o motivo, mas seu coração estava calmo. Encarou para os lençóis, deu uma girada na cama sentindo a maciez dos tecidos. Encarou para a janela o vento balançava a cortina vermelha. Suspirando, decidiu sentar. Reparou que o recinto era enorme com um closet embutido na parede, a penteadeira com um enorme espelho, no canto da parede uma mesinha com seu notebook, fazendo franzi o cenho, lembrando-se que não tinha levado. Olhou para uma mesinha do outro lado, ela estava com um buquê de flores vermelhas e uma bandeja repleta para o café da manhã. 

Seu estômago roncou, e ela se viu tentada a encher a barriga esquecendo-se dos problemas...

Após tomar um delicioso banho e vestir uma camisa manga 3/4 e uma calça jeans escura, calçando botas, ela decidiu procurar pelos moradores da casa.

Diferente da primeira vez, Rin viu uma casa muito alegre, nada quer o pergaminho dizia fazia sentindo para uma sala arejada com modelo de sofás, TV de 70 polegadas embutida no painel, tapete negro bordado algumas flores brancas, a cozinha equipadas com os itens de primeira, o lado de fora que parecia tudo morto estava belíssima, com o chafariz derramando água, os pés de plantas vividos com suas folhas e flores e a grama bem amparada. 

Rin levou a mão até o rosto, a vista embaçada por tamanha surpresa, assim que olhou para o portão ela viu o homem se aproximando dela, ele segurava uma sacola e exibia um lindo sorriso.

— Vejo que minha amada acordou bem, te trouxe um presente! — Takemaru aproxima, levando a mão a face dela que cora. Depois curva beijando o canto dos lábios.

Rin sentiu um aperto no coração, como se estivesse aceitando o errado.

— Há coisas que não compreendo. — Ela fala, sendo sincera.

Takemaru sabia que Sesshoumaru tinha passado um pouco de seu sangue para ela, teria que manter longe dele, até seu plano final.

— Sei que precisa escrever um livro sobre a vida do meu tataravô Sounga. Por isso tive a intromissão em mandar trazer suas coisas para cá e ainda te contarei tudo que precisa saber.

Rin exibiu um sorriso lindo, empolgada, envolveu seus braços ao dele. 

— Não sei como te agradecer!

— Em nosso quarto poderá me recompensar.

Rin corou com o comentário do homem, seu corpo se arrepiou, ela não era uma moça rogada, já namorou antes e compreendeu muito bem. 

— Sobre isso, temos que conversar, tenho certeza que não sou reencarnação da sua amada. — Rin encarou para Takemaru que tensiona os músculos, mas depois exibiu um belo sorriso.

— Sei que estará confusa, mas assim que ver o álbum e te contar o que precisa, essa perturbação não vai existir. 

Rin engoliu a seco, encarou para o jardineiro que regava as plantas.

— Será que tem telefone? Estou sem avisar a minha amiga. — Rin se lembrou que já tem uma semana e não deu informações a seus amigos.

Takemaru colheu uma flor no caminho, levou aos lábios beijou antes de colocar na sua orelha.

— Não se preocupe, já contatei a sua amiga. Ela deve chegar hoje ainda.

O coração de Rin bateu rápido de emoção, exibiu um sorriso para Takemaru e sem medir a ação, acabou abraçando, repousando a cabeça no ombro dele, que sorriu aliviado por saber que poderia usar a amiga dela para chantagear a ficar do seu lado.

Durante o desjejum, Takemaru explicou a Rin como era a vida de seu Tataravô, mas não deixando de alterar todas as informações que o pergaminho dizia e ao chegar ao final Rin adormeceu. Takemaru soltou uma expressão insatisfatória e se levantou para ir até a cozinha falar com Tsubaki.

Enquanto Takemaru conseguia manter Rin sobre seus domínios, na entrada do condado, justamente na padaria de Onigumo, Sesshoumaru encontrava vestido elegantemente com ternos pretos e sobre seus ombros um pesado manto branco. Ele estava no ponto, esperando a condução, encarava para frente. Com sua audição, sabia que o ônibus não demoraria a chegar. Como investigou e ficou sabendo tem mais uma humana a chegar. Entretanto, dessa vez não mandará o imprestável do irmão, ele fez questão de ir esperar a jovem.

Antes de seus pensamentos concluírem, o ônibus parou em sua frente, a porta abriu e na escada estava uma bela morena. Ela estava com os cabelos soltos totalmente liso até às costas, usava uma blusinha de alça vermelha justa e uma mini saia que cobria metade das coxas, para finalizar calçava havaianas e segurava uma mala de porte médio. 

Ele ergueu a sobrancelha já estranhado que tinha visto esse rosto em algum lugar, porém mudou sua expressão assim que sentiu a energia de Takemaru se aproximando, decidiu falar.

— Higurashi Kagome!

Kagome, que ainda encarava a belíssima figura, piscou três vezes até apontar para ela e tentar saber se ele falou mesmo com ela.

— Falou comigo?

Sesshoumaru revirou o olhar já concluindo a sua lembrança.

— Vim buscá-la!

Kagome abriu um enorme sorriso, não sabia que naquele condado existiam homens tão lindos, corrigindo, youkais tão belo e exóticos. Empolgada, pulou da escada do ônibus e se jogou em cima de Sesshoumaru, que ficou tentado a desviar só para ela dar de cara no poste, mas não podia deixá-la ferida.

— Rin não contou-me que mandaria um gato tão lindo, misericórdia, vou ter um orgasmo só de olhar para esse belo rosto. — Ela inalou o cheiro dele e soltou um suspiro de puro êxtase.

— Pare de intimidade e vamos logo! — Sesshoumaru desvia dela e pega a mala. 

Kagome escancara a boca ao ver estacionar um carro preto, a porta carona abriu revelando os bancos de couro. 

— Entre! — Ele ordenou.

Kagome senta dentro do carro e se derrete quando vê a enorme figura repousar a seu lado.

— Vou puxar as orelhas de Rin, o senhor é de parar o trânsito. Acaso é o namorado dela?

Sesshoumaru puxou o fôlego, que morena intrometida, pensou. Olhou pelo retrovisor, um carro passou por ele, sabia ser um capanga do maldito.

— Poderia calar a boca? Aqui não é uma cidade grande.

Kagome se encolheu e soltou um lamento.

— Grosso!

Sesshoumaru deu de ombro, preferia que ela pensasse assim.




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...