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História Old Ways - I miss you.


Escrita por: staydallas

Notas do Autor


Olha quem está postando praticamente no meio da estrada, e não literalmente!! Eu prometi pra mim mesma que iria postar essa bagaça antes da virada do ano e TCHARANAKJSKAJAK
ESPERO QUE GOSTEM
DIGAM OQ ACHARAM
EU AMEI ESSE CAP PQ SIM
AMO VCS QUE COMENTAM
BOA LEITURA

Capítulo 3 - I miss you.


Fanfic / Fanfiction Old Ways - I miss you.

— Oie. - Ele sorriu como uma criança que via um doce e eu permaneci estática. 

Me mantive imóvel por alguns bons segundos, tentando digerir o que havia acabado de acontecer. 

Respirei fundo e empurrei a porta o mais forte que pude, e logicamente, Nate era mais forte que eu e então falhei. 

— O que você quer? - Sorri sem mostrar os dentes e sem ousar olhar em seus olhos. 

— Conversar! - Respondeu naturalmente. 

— Não temos absolutamente nada pra conversar, Skate! - Praticamente cuspi todas aquelas palavras e ele arqueou as sobrancelhas. — Desiste! Me esquece de uma vez por todas. 

— Primeiro. - Ele riu nasalado. — Já fazem seis anos que eu te esqueci, Victoria fez esse favorzinho pra mim. - Ele piscou com um dos olhos e eu cruzei os braços, agora o encarando com raiva. — Segundo, eu não vou desistir. Qual é Jessica, todos sabem que Nate Maloley não desiste até ter o que quer! 

— E o que você quer? - Rebati de cara fechada. 

— Ver o meu filho. - Ele revirou os olhos como se fosse algo óbvio e eu fechei os olhos com força, na tentativa de me controlar. — Se você foi madura o bastante pra criar e educar uma criança. - Ele aproximou uma das mãos repousando então sobre meu ombro direito e eu me esquivei. — Eu acho que você é madura o bastante pra conversar civilizadamente comigo. 

— Tudo bem. - Dei de ombros e virei deixando para que ele fechasse a porta. 

— Onde vai? - Questionou assim que comecei a subir os degraus da escada. 

— Acha mesmo que vamos conversar aqui? - O olhei por cima do ombro e ele ergueu as mãos como redenção. — O Border Grill é logo aqui do lado. - Ele assentiu sem expressão alguma. — Vou me trocar, volto rápido. - Ditei sem ânimo. 

Tomei uma ducha rápida, sem molhar o cabelo, sequei-me e apenas com as roupas íntimas e toalha na mão, corri até o quarto do Stew. Ele dormia como um anjo, no mínimo permaneceria ali por horas ou até a fome matá-lo. 

Segui até o meu quarto, vesti um shorts jeans claro, num comprimento comportado; coloquei uma blusinha cinza de manga longa que tinha alguns botões na gola, os quais eu preferia deixar desabotoados. Calcei um oxford preto e coloquei uma corrente dourada. Deixei meu cabelo todo solto, apliquei apenas um batom claro e ajeitei minhas sobrancelhas, passei perfume, assim finalmente, deixando o quarto. 

[...] 

— Por quê olha tanto pra minha roupa? - Dei ênfase a dizer "tanto" e cruzei os braços. 

— Não é nada. - Ele deu de ombros e riu fraco. — É só que eu nunca achei que um dia te veria assim de novo, assim tão... Jessica? - Ele semicerrou os olhos e eu franzi o cenho. 

— Como assim? - Torci o beiço e coloquei uma mecha do meu cabelo para trás da orelha. 

— Assim, ontem, durante a formatura você estava toda formal. - Eu uni minhas sobrancelhas. — Quer dizer, aquele não era o seu estilo, e agora ver você vestida dessa forma me faz lembrar dos velhos tempos, da velha Jessica. 

— A velha Jessica morreu. - Disse seca. 

— Tá legal. - Nate sorriu exageradamente. — Não está mais aqui quem antes falou! - Eu cruzei os braços e balancei a cabeça negativamente. 

— Você não acha que foi uma péssima ideia deixar aqueles dois malucos tomando conta do Stew? -  O olhei aflita e ele engoliu seco.

— Relaxa Jessica. - Deu de ombros. — Lua é tecnicamente a tia dele, estou errado? - Arqueou as sobrancelhas e eu neguei. — E o Sam... - Disse pensativo. — É, claramente o Sammy não é uma pessoa muito confiável pra cuidar de uma criancinha, mas, a Lua é bruta o bastante pra dar ordem na porra toda. 

— Espero que você esteja certo. - Bufei e rolei os olhos pelo local, ainda aflita. 

Eu nunca havia ficado um minuto se quer longe do Stew, há não ser quando eu estava cumprindo o meu horário de serviço enquanto ele ficava na escola. Mas deixar o Stew sob responsabilidade de outra pessoa, sem chances. Eu estava realmente muito preocupada. 

— Escuta! - Nate disse e abriu a garrafa de vodka que acabara de ser deixada pelo garçom na mesa onde estávamos. — Por quê sua mãe não pôde ficar com ele? Ela é avó, eu acredito que você confie pelo menos nela. - Deu de ombros e ameaçou despejar a bebida no meu copo. 

— Não! - Arregalei os olhos e parei o movimento da garrafa em sua mão. — Não sei como você consegue beber desde tão cedo e ainda por cima querer tratar deste tipo de assunto. - Apoiei meu ombro nas costas da cadeira e balancei a cabeça negativamente. — Mas sobre a minha mãe, quando eu lhe disse que havíamos nos mudado para cá graças a uma boa proposta de emprego que ela havia recebido, bom, ela agora é auxiliar de enfermagem no hospital comunitário da cidade, sendo assim ela trabalha dia e noite, domingo a domingo. - Sorri sem mostrar os dentes e ele assentiu como se estivesse interessado no assunto. 

— A galera de Omaha sentiu falta de vocês. - Disse repousando as mãos sobre as pernas que mexiam freneticamente. - E os turistas também. - Ele riu e eu ri assim que entendi o que ele queria dizer com aquilo. — Os Jacks passaram esses lindos seis anos me questionando quando poderiam finalmente conhecer o sobrinho e...-

— Você quis dizer o Johnson não é? - Arquei apenas uma sobrancelha enquanto sorria e ele assentiu revirando olhos. - Johnson e eu éramos tão próximos. - Suspirei. 

— Tão próximos ao ponto de tratar o Gilinsky que nem lixo! - Nate rebateu e eu assenti tentando conter minha gargalhada. 

— E não literalmente! - Sorri e ele sorriu. — Lembra quando estávamos nós quatro no refeitório do colégio, e então uma das vacas com quem o Gilinsky estava todo enrolado na época começou a se aproximar... 

— E ele começou a ficar cheio de mimimi, dizendo que precisava ser fofo com ela e não fugir feito cafajeste... - Nate completou e eu assenti. 

— E quando ela estava cada vez mais perto... - Nate arrastou sua cadeira para mais próximo da minha e assentiu para que eu continuasse. — O Jack deu um pulo e a melhor ideia que tivemos foi de enfia-lo... 

— Dentro da lata de lixo. - Eu e Nate dissemos em uníssono e rimos. 

— Você ainda lembra de muita coisa não é? - Ele colocou uma mecha de meu cabelo para traz da minha orelha e eu sorri sem mostrar os dentes. — Antigamente parecia tudo mais fácil. 

— Porque era mais fácil! - Arregalei os olhos e o encarei completamente séria. — E o restante do pessoal? - Retirei sua mão dos meus cabelos com toda delicadeza do mundo. — Como estão?

— Depois que nos formamos, Nash, Cameron, Matthew, enfim, geral se mudou pra California. - Deu de ombros. 

— Todos eles? - Franzi o cenho. — Parece que a California está tentando reunir todos nós novamente. - Sorri. 

— Então isso quer dizer que você toparia ir numa festa, a qual todos eles também vão? - Arqueou as sobrancelhas e eu neguei com a cabeça. — Seria muita idiotice de minha parte, te convidar pra essa tal festa? 

— Seria sim! - Cruzei os braços. — Sem chances, sem festas pra mim! - Abri os braços e arregalei os olhos enquanto ele ria da minha reação. — Mas por quê todos eles vieram morar pra cá? 

— Você sabe Jessica, aqueles meninos são todos farinha do mesmo saco. - Eu levei minha mão até a boca e abafei o riso. — Os meninos tão se dando bem por aqui, quer dizer, por Los Angeles, eles continuam fazendo o que sempre fizeram, nada é novidade pra você. - Disse e eu assenti. 

— E o Cameron...? - Arquei apenas uma sobrancelhas e ele riu fraco sabendo o que viria pela frente. — Desculpa, eu não sei você, mas eu só consigo pensar na Amanda quando ouço o nome Cameron. 

— Eu sou você! - Ele riu nasalado. — O Cam não se relacionou com ninguém durante esses anos. - Dessa vez eu ri nasalada e revirei os olhos não acreditando no que acabara de ouvir. — Pelo menos é o que eu sei, não notei nada de diferente, ele não namorou sério com nenhuma garota, até porque se isso acontecesse os noticiários e as revistas de fofocas iriam te notificar! Agora sobre sexo, ai eu já não posso entregar meu brother. - Repousou as costas no encosto da cadeira e me mediu dos pés à cabeça. 

(Deem play em End of the day - One Direction, é importante)

— E a Ferny? - Sorri e encolhi os ombros ao mesmo tempo com medo de sua reação. 

— Passou esses lindos seis anos me infernizando. - Disse pensativo e eu franzi o cenho. — "Quando vai me levar pra ver a Jessie?" "Será que eu nunca mais vou ver a Jessie?" - Nate afinou a voz enquanto fazia trejeitos típicos de uma garota e eu balancei a cabeça negativamente. 

— Eu sinto um aperto enorme no coração só de ouvir isso. - Abaixei a cabeça. — E eu realmente espero que ela saiba o quanto significa pra mim. - Ergui minha cabeça e me deparei com o sorriso exagerado do Nate. Olá obras do demônio, mais conhecidas como covinhas. 

— Ela tem um amor especial por você, desde o momento em que meus pais decidiram adota-la, bom, você já estava por perto, sendo assim ela tem muita consideração por ti. - Eu assenti enquanto me distraía com o garçom que me entregava o suco que eu havia pedido. — Ela adoraria conhecer o Stew. - Disse entre os dentes e eu dei um gole no meu suco sem olhar em sua direção. — Eu entendo que você não quer me ver nem pintado a ouro, mas então se esforça, faça isso pela Ferny!

— Escuta! - Respirei fundo. — Eu não tenho a guarda judicial definitiva do Stew, muito menos você. - O olhei incrédula e ele revirei os olhos. — E não existe ordem judicial que proíbe o pai biológico de ver o filho, então eu não vou ser tão orgulhosa a tal ponto. - Bufei. 

— Entendi, mas pra ser sincero o melhor argumento mesmo seria que fui em quem enfiei, eu quem coloquei o esperma lá, então eu tenho direito de ver o Stewfan. - Disse naturalmente enquanto terminava de virar mais um copo de vodka. 

— Como consegue ser tão nojento? - Puxei a garrafa para perto de mim e ele me reprovou com os olhos. — Será que você não consegue ser alguém normal enquanto sóbrio? - Arqueei as sobrancelhas. 

— Vai um limãozinho pra descer mais saboroso? - Esticou uma fatia de limão em minha direção e eu espremi o mesmo em sua mão, e então sem intenção alguma, Nate pregueou os olhos e começou a gemer como se sentisse dor. 

— O que foi cara? - Levantei-me da  cadeira num pulo e agachei logo abaixo do corpo de Nate, estiquei meus braços levando minhas mãos até seus olhos e acariciando a região. — Calma! Deve ter sido apenas uma irritação de leve! - Ditei e ele continuou com os olhos completamente fechados. 

— Eu não faço ideia, você me segou com essa porcaria de limão. - Disse irritado e eu bufei. 

— Me perdoa, não foi por querer. -  Belisquei sua perna e ele gemeu mais alto. Essa não foi uma boa ideia. — O que você quer que eu faça? 

— Agora o mínimo que você pode fazer por mim, é olhar o que está acontecendo. - Arqueou as sobrancelhas sem abrir os olhos e eu levantei o corpo até igualar nossas alturas. — Olha mais de perto e me diz se a cegueira já me possuiu. - Disse e involuntariamente eu repousei minha cabeça sobre seu ombro abafando o riso. Fiquei naquela posição por alguns segundos, e pude sentir o aroma forte que tinha sua roupa e seu pescoço ali tão próximos, mas dessa vez não cheiro de cinzas ou coisas do tipo, mas o cheiro típico do Nate. 

Calafrios subiram pelas minhas costas, ergui minha cabeça lentamente e evitando olhar para o rosto dele, pois eu sentia seu olhar pesando sobre mim. Era inevitável. 

Virei meu rosto em direção ao seu, ele intercalava o olhar entre meus olhos e minha boca e eu fazia o mesmo. 

Eu mantinha o meu equilíbrio com as mãos ainda postas sobre cada um de seus ombros, e então Nate levou apenas uma mão até o meu rosto e deslizou o dedo sobre meu queixo, acariciando a região, logo dando impulso para frente, e aproximando o meu rosto do seu. Sem ousar fechar os meus olhos e me entregar de uma vez para ele, senti nossos lábios roçarem e sua mão livre passou a percorrer pela minha coxa, me impulsionando para cima de seu corpo, me deixando sentada sobre seu colo, completamente frágil ao seu toque e a sua essência, ou... não. 

— Você não percebe que as pessoas sentem a sua falta? - Ele disse calmamente cada palavra, deixando assim mais difícil para que eu aguentasse seu hálito quente tão próximo aos meus lábios. — Eu sinto a sua falta.


Notas Finais


ME DIGAM OQ ACHARAM!!!!!
DEPOIS EU EXPLICO QUEM É A FERNY
EU ME ESFORCEI MUITO PRA POSTAR ESSE CAP ANTES DA VIRADA DO ANO ENTAO TO MTO FELIZKAJSKAHAJJS
Caso alguns não tenham contato comigo no twitter, enfim, eu quero desejar um ano novo maravilhoso pra família de cada um de vocês!! Vamos entrar o ano com o pé direito e espero que sejamos menos otarios né BRINCADEIRA

Meu Twitter: @writedallas
Snap das fics: amandamagcult
Snap pessoal: mandaolivv
TCHAUAKHSKANJAJANA BEIJOS NA BUTT


Minha fanfic com o Matthew - https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-andrea-russett-honey-work-3662582
Jessie - https://i.imgur.com/t6IfSx4.jpg
End of the Day - https://www.youtube.com/watch?v=P9eNg6girMU


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