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História Paraíso Sombrio - ESPECIAL: Dores que florescem - Parte 2


Escrita por: biasensei

Notas do Autor


Yo, minna! Tudo bem com vocês?

Então, o tão esperado momento chegou:
CAPÍTULO ESPECIAL HENTARIANO GAAINANIANO DAS GALÁXIAS!!!
(OK, menos, autora-san -.-)
Rsrsrsrsrsrs
Quis fazer um hentai um pouco diferente dos que já li, pra deixar as coisas menos monótonas. Lembrem-se de que esse é o meu primeiro hentai, então não se esqueçam de opinar, de dizer o que acharam... os futuros hentais dessa fic dependem do retorno que vocês me derem nesse!

E gente... escrever hentai não é fácil! Pra ser safada tem que ter criatividade!
Então espero que esse abale as estruturas dos leitores tanto quanto abalou as da autora... Afinal, putaria it’s everything!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Special Thank’s à Suiren-san, que se dispôs a ler o capítulo e dizer o que achava... Afinal, toda safadeza e libidinosidade desses capítulos tem que passar pela supervisão criteriosa da Perita Hentariana mais apurada desse Spirit! Safada-mór!
Então, claro, a segunda parte desse Especial também conta com o selo Suiren-san Safadezas de aprovação: ◐ї◑
A diva hentariana aprova e recomenda este capítulo! xD

Dedico este final de Especial para todos os leitores GaaInanianos, principalmente para a SaahLee, xD
Espero que gostem do capítulo!

E como o Deidara está sendo muito amado nessa fic, eu encerro estas notas com uma fala dele, na esperança de que esse hentai seja bombástico!
The Art Is A Bang!

Boa leitura, e nos vemos nas notas finais!

Capítulo 10 - ESPECIAL: Dores que florescem - Parte 2


Fanfic / Fanfiction Paraíso Sombrio - ESPECIAL: Dores que florescem - Parte 2

 

 

 

 

Os dois entraram na casa de Ino em silêncio.

Gaara percebeu que ela ainda mantinha um jardim na varanda da casa, e as lembranças do passado arderam em seu peito.

Ino se sentou no sofá, o vestido, pernas, mãos e boa parte dos braços com vestígios de terra. Procurava esconder o leve temor que sentia por aquele comportamento frio de Gaara, e procurava conter as perguntas que queria fazer. Concentrou-se em observa-lo, tentando decifrar silenciosamente o que se passava na mente do ruivo.

Mas o silêncio entre eles começou a ficar desconfortável de tal forma que ela resolveu falar.

-O que você quer? – perguntou Ino.

Ele não respondeu de imediato. Continuou olhando as flores na varanda, tentando se concentrar no momento presente, e em seu objetivo. Havia algo que precisava fazer, e muitas coisas a deixar para trás.

Gaara então desviou os olhos das plantas, e caminhou para onde Ino estava sentada. Ajoelhou-se diante dela, as mãos abrindo levemente os joelhos da loira, encaixando o quadril entre as pernas dela.

Ele não deixou de perceber o choque que atravessava a expressão de Ino.

-Quero você. Só por hoje. Uma última vez.

A boca da loira se abriu levemente, seus olhos arregalando-se de surpresa com aquelas palavras.

-Do que... do que você está falando?

-Você sabe. Sabe que quando eu sair por aquela porta, não vou mais voltar. Sabe que tem algo que eu preciso fazer.

-Você não pode estar falando sério...

-Nunca falei tão sério. Estou deixando tudo pra trás. Mas não sei se posso partir... sem... ter te sentido mais uma vez. – falou, uma das mãos tocando o rosto de Ino, fazendo-a perder o foco.

-Você... sabe que não pode...

-Eu sei o que eu fiz. – falou ele. – Sei que eu te machuquei, e que o que eu fiz no passado não tem perdão. Mas agora eu conheço o meu poder. Sou capaz de me controlar. Eu prometo que nunca mais vou machucar você. – falou ele, os olhos verdes ardendo nos dela.

Ino ofegou, tentando resistir àquilo. A urgência na voz de Gaara, a maneira como a mão dele deixava rastros quentes em seu rosto, a proximidade de seus corpos, tudo aquilo a empurrava fortemente para a vontade de ceder.

Mas ela tinha medo.

-Você... prometeu... – ela o lembrou.

-Pro inferno com essa promessa.  – rosnou - Estou abrindo mão de tudo, Ino. Da minha vida, da minha família. Mas eu não posso ir embora sem poder ter você pra mim só mais uma vez.

Ino colocou suas mãos no rosto de Gaara, encarando-o seriamente.

-Esqueça essa história de ir embora. Seu lugar é ao nosso lado, nós somos a sua família. Moveremos céus e terra para encontrarmos o responsável por essas mortes. Não deixaremos você sozinho.

-Não quero você no meio desse fogo cruzado.

-Você é um idiota, Gaara. Com quem pensa que está falando? Eu sou uma feiticeira!

Ele exibiu à Ino um sorriso torto.

-Eu sei. – falou, as mãos deslizando pela pele das coxas dela, sob o vestido. Gaara sentiu a loira estremecer um pouco. – Mas acho que você já se machucou o suficiente. – disse ele, olhando para o minúsculo curativo quase invisível sob a franja loira dela.

-Isso não é nada. – disse Ino, estreitando os olhos azuis.

Gaara se ergueu um pouco, aproximando seu rosto do dela. Ino percebeu que a expressão dele era cheia de tristeza, seu olhar vazio, distante.

-Não precisa partir. Você vai sobreviver à essa dor. – tentou ela.

-Não preciso sobreviver à nada, Ino.- falou ele, uma de suas mãos agarrando firmemente a nuca da garota. – Eu já morri. – disse, proferindo as mesmas palavras que havia dito a seu mestre, no dia em que ele o resgatou.

Sem esperar por resposta, Gaara grudou seus lábios nos dela, com força e vontade.

A loira não se moveu, tentando não ceder à vontade que a invadia de abraça-lo. O passado ainda se fazia presente em seus pensamentos, e além do medo, podia sentir a dor da perda invadi-la também. Se ele partisse, um pouco de seu sorriso murcharia, sem a presença dele para dar vida e colorir tudo a sua volta.

Talvez, Gaara fosse como suas flores, as quais ela se dedicava com tanto afinco, e queria vê-lo se abrir para a vida assim como os botões coloridos em sua varanda. Pensar que aquela podia ser a última em vez que o veria a despertou de forma intensa.

Ela se afastou os lábios dos dele, querendo fita-lo nos olhos, mas Gaara não se atentou aquilo. Logo seus lábios passaram ao pescoço da garota, a mão desabotoando habilmente o vestido.

-Não... precisa... ficar sozinho de novo. – ela tentou falar, perdendo o foco das palavras ao sentir os lábios de Gaara arrastarem-se com desejo pela pele de seu pescoço. – Eu ficarei ao seu lado e...

-Não posso ficar. – falou ele, afastando-se para fitar aqueles olhos azuis.

-Então me deixe ir junto. – pediu.

-Fora de cogitação.

Ela bufou, irritada. Gaara sorriu.

-Está querendo fugir de mim? – perguntou.

-Não consigo... fugir de você. – respondeu ela, rendendo-se.

-Promete?

Ino suspirou.

-Prometo.

 

Ele novamente a beijou, suas mãos erguendo-a pelo quadril, encaixando as pernas da loira em sua cintura. Andava pela casa sem desgrudar os lábios dos dela, quando finalmente chocou as costas de Ino com força na porta do quarto. Uma de suas mãos tateou a maçaneta, e quando a porta se abriu, os dois quase caíram. Mas o ruivo não perdeu tempo.

Sequer se deu ao trabalho de reparar na bagunça do quarto, tamanha era a sua urgência. Colocou o corpo da loira na cama, deitando-se sobre ela, os lábios deixando rastros de fogo em sua pele.

Ino ainda se prendia à sua incerteza e hesitação. Embora o desejo de tê-lo em seus braços explodisse forte em seus sentidos e a fizesse ansiar pelo corpo dele colado ao dela, não conseguia esquecer-se do passado. Gaara era o responsável por tê-la paralisado no tempo, já que ela nunca havia se prendido às lembranças ruins de sua vida. Mas o descontrole do ruivo na primeira vez em que ele tocou seu corpo fazia com que a loira se encolhesse um pouco a cada carícia que Gaara depositava em sua pele.

O ruivo desceu o vestido já completamente desabotoado pelas pernas de Ino. Olhou para o corpo da garota à sua frente, que agora usava apenas sutiã e calcinha, e sua expressão era séria. Da primeira vez em que havia estado com ela daquela maneira, a enxergara apenas como um pedaço de carne.

Agora, Gaara sentia seu corpo inteiro ansiar por tê-la em seus braços, todo o seu interior dolorido pelos golpes da distância que ele mesmo colocaria entre eles.

Desacelerou seus movimentos, tirando a própria camisa, e deitando novamente sobre o corpo de Ino. Entrelaçou seus dedos nos dela, a outra mão descendo pela pele da coxa, erguendo a perna da loira, enlaçando-a em seu quadril.

Gaara mordeu levemente o queixo da garota, e Ino fechou os olhos, respirando pesadamente.

-Está com medo? – sussurrou ele, apertando forte seus dedos nos dela.

Ela olhou para Gaara, hesitando em responder.

-Seria mentira se eu dissesse que não.

-Quer parar? – perguntou, com medo da resposta.

-Não... não vou fugir de você, já disse. – respondeu, mesmo que ainda estivesse insegura com aquela escolha.

-Então me abrace... – sussurrou novamente, seus lábios colados à orelha dela. - Me beije... Eu preciso sentir que você me quer tanto quanto eu te quero agora...

Ino suspirou, tentando deixar seus receios de lado. Decidiu confiar novamente seu corpo àquele homem, esperando que ele não cometesse os mesmos erros do passado – mesmo que estivesse prestes a partir e deixa-la.

Suas mãos agarraram-se às costas de Gaara, deixando rastros de barro na pele pálida do ruivo.

Ele sorriu um pouco, antes de beijá-la novamente. Suas mãos baixaram as alças do sutiã dela para logo livrá-la dele. Colou seu corpo ao dela, sentindo os seios contra a pele de seu peito, os corações acelerados batendo de modo uníssono.

As mãos subiram pela cintura para logo agarrarem-se aos seios. Não conseguia desgrudar os lábios dos dela, e sempre que ela virava um pouco o rosto, arfando, tentando puxar o ar, ele soltava um dos mamilos e a puxava pelo queixo de volta para si.

A boca de Gaara finalmente livrou a dela, descendo pelo pescoço, chegando aos seios. O ruivo sentiu Ino arquear as costas, tomada pelo desejo, quando sua língua rodeou o mamilo, e de repente, ele parou.

A loira olhou para ele, preocupada, percebendo que ele se afastava dela.

Gaara saiu de cima do corpo da garota, ficando de pé. Passou a mão no rosto, e respirou profundamente. Já havia transado com muitas mulheres, conhecia o corpo delas como a palma de sua mão. Sabia como levar alguém ao delírio, sabia provocar, e o sexo era uma arte que ele dominava com perfeição.

Mas ganhou essa experiência através de muitos corpos sem importância, mulheres para as quais ele nunca ligara no dia seguinte, nunca marcara um reencontro.

Ino era diferente. Ela o descontrolava. E apesar de saber que controlava seu Bijuu, sabia que seu poder era traiçoeiro. Tinha medo de perder o foco a machuca-la novamente.

-Gaara? – ela chamou, apreensiva.

Ele deu um passo para trás, sem olhar para ela, esfregando o rosto.

-Gaara, o que foi? – insistiu Ino.

-Talvez... -  começou ele – Talvez essa não seja mesmo uma boa ideia.

-Do que está falando?

Ele tirou as mãos do rosto, exibindo para ela um olhar tomado pelo negror. As pupilas amarelas contrastavam com as olheiras de Gaara, e ele esperava que Ino fugisse, ou o mandasse embora. O ruivo baixou a cabeça, sem querer que ela o visse daquela forma.

Mas a expressão da loira não era mais de medo ou de pavor. Ela se levantou, indo até ele, mas Gaara deu outro passo para trás, afastando-se dela.

-Gaara, olhe para mim. – pediu.

Ele levantou um pouco o rosto, a contragosto.

-Você agora é diferente de quando eu te conheci. Sei que não vai me machucar. Apenas se acalme.

Ele deu mais um passo para trás, encostando-se na porta. Respirou fundo, fechando os olhos. Lembrou-se novamente da última vez em que estiveram juntos daquela maneira. Lembrou-se de que em breve partiria, e que tudo seria diferente depois disso. Lembrou-se do tempo em que mantivera distância, enlouquecido de ciúmes toda vez que a via com outro homem.

Abriu os olhos, exibindo para ela as pupilas verdes, e um sorriso de triunfo. Estava conseguindo se controlar.

Ela também sorriu, aquele sorriso que o tirava do sério, aberto, franco, quente, acolhedor. Ino caminhou até Gaara, colando seu corpo ao dele, as mãos sujas entrelaçando-se aos cabelos ruivos. E para a surpresa dele, beijou-o com vontade, intensamente, arrastando-o de volta para a cama, puxando-o de volta para cima de seu corpo.

As mãos da loira escorregaram pelas costas do ruivo, chegando ao quadril, puxando-o com força para si, sentindo a pressão do membro rígido sob o tecido da calça. Ouviu Gaara gemer, o som abafado pelos lábios colados.

Ele então se afastou, a boca traçando um trajeto lento e cheio de carícias pelo corpo de Ino. Seus lábios então depararam-se com o único tecido restante naquele corpo. Sobre a renda da calcinha, cravou delicadamente seus dentes ali, sentindo a umidade que encharcava o local. A loira contorceu um pouco as pernas abertas, apertando os lábios e reprimindo um gemido.

Enquanto mantinha seus lábios sobre o tecido, ele tirou as calças, arrastando a cueca junto, suas mãos finalmente tirando a última peça de roupa de Ino.

Ele novamente se deitou sobre ela. As mãos da loira passeavam pelas costas de Gaara, muitas vezes esbarrando em cicatrizes antigas. Não tivera tempo nem chance de percebê-las na primeira vez em que entregara seu corpo a ele. Agora que ela o tocava com calma, sentia crescer dentro de si a saudade, a dor pela distância que logo viria. A urgência amentou seu desejo, e ela entregou-se de vez, o medo esquecido.

-Vem, Gaara... – sussurrou, arqueando-se de encontro ao corpo dele.

Com um gemido baixo, ele também se entregou, penetrando-a de uma vez. Não conseguiria perder tempo, tamanho era o seu desejo. Suas mãos seguraram firmemente o quadril da loira, fazendo-a se mover com ele, enquanto estocava fortemente, os gemidos abafados contra a pele do colo de Ino. A loira também gemia, um pouco mais alto, quase no ápice.

 

 

Ela chegou ao orgasmo primeiro, as unhas cravando-se na pele dos ombros dele, enquanto ele continuava estocando. Gaara sentia-se perder o controle na medida em que sentia a pele dela contra a dele, em que ouvia os gemidos dela, e chegou ao orgasmo poucos segundos depois.

Desabou sobre o corpo dela, sentindo os braços de Ino envolve-lo, a respiração da loira acelerada, em sintonia com a dele. O ruivo puxou uma lufada de ar, tentando conter a onda sombria de chakra que lhe subia a cabeça. Frustrava-o perceber que o sexo fluía naturalmente com mulheres que não tinham a menor importância para ele, mas com Ino, era sempre tão difícil. Estar com ela era perigoso, mas havia chegado tão longe, se controlando até aquele momento, que não queria de forma alguma estragar tudo.

Ele tentou puxar o ar novamente, fechando os olhos, tentando se acalmar. Ino já respirava normalmente, e ele sentiu os braços da loira amolecerem-se ao seu redor.

-Está cansada? – perguntou, baixo.

Ela riu fracamente.

-Um pouco... foi um dia... complicado... – respondeu ela.

Eles ficaram alguns minutos em silêncio, enquanto Gaara tentava se distrair com qualquer coisa. Olhava para a estante do quarto, contando quantos livros havia ali, quantas cores tinha o tapete, qualquer coisa que o distraísse da energia do Bijuu querendo se manifestar.

-Ino? – chamou, baixinho, com medo de acorda-la caso ela tivesse adormecido.

-Hum...  –respondeu ela, sonolenta.

-Me perdoa. Por tudo.

Ela riu.

-Perdoo se você ficar... – bocejou.

Ele também riu.

-Não posso. – respondeu ele, lembrando-se de seu mestre.

-Eu vou... esperar por você... Ketchup... – falou ela, os olhos se fechando involuntariamente.

Gaara sorriu, os olhos se fechando também.

-Bom saber, loira psicopata...

 

 

 

 

 

Na madrugada, Ino acordou sobressaltada. Nua sob os lençóis, ela procurou pela presença que adormecera ao seu lado, sem nada encontrar.

Ela enrolou-se em um lençol, levantando-se, saindo do quarto.

-Gaara? – chamou.

Mas obteve apenas o silêncio como resposta.

 

Em seu corpo, dessa vez, não havia nenhuma marca.

Mas na varanda, as cicatrizes daquela noite ardiam dolorosamente.

 

Todos os seus vasos quebrados.

Todas as suas flores destruídas, pisadas, despedaçadas no chão.

 

 

 

 

 


Notas Finais


Oi!
E aí, galerê? Gostaram?

Vocês já sabem que eu estou pra morrer de curiosidade, querendo saber o que vocês acharam desse capítulo, né?
Então não se esqueçam de comentar, opinar, e recomendar a leitura dessa fic aos amigos... a autora-san agradece!

Ver o Sasukitcho despertando os sentimentos malignos dos leitores... não tem preço, gente, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

~isaatalla, depois da sua ameaça, eu fiquei com um pouco de medo de postar esse capítulo... mas espero que você goste tbm! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Enfim... é isso! Espero que tenham aprovado o capítulo xD
Não tenho previsão de quando vou poder postar o próximo, mas prometo fazer de tudo para que seja logo, loguinho!

Bjks!


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