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História Path Of No Return - I think Im feeling lucky


Escrita por: AngelDallas

Notas do Autor


Oi oi gente!
Tudo bom? Espero que sim.
Bom, aqui está o outro capítulo. Espero que gostem e desculpe pela demora.
Boa leitura.

Capítulo 2 - I think Im feeling lucky


O alarme estridente do despertador tocou, fazendo-me acordar assustada. Desliguei-o rapidamente e me sentei na cama. Peguei um elástico e puxei meu cabelo em um rabo-de-cavalo frouxo.

Cocei meus olhos e me espreguicei em seguida. Eu podia ouvir a música não muito alta no quarto de Kath e podia também, ouvir seus soluços. Passaram-se três dias desde que os dois terminaram. Em partes, eu até a entendia.

Katherine gosta tanto de Kyle, mas ele parecia não ligar pra nenhuma palavra que saia da boca de Kath e aquilo me irritava, parecia que entrava por um ouvido e saia pelo outro. A única pessoa que pode ignorar Katherine Stewart, sou eu, ninguém mais tem esse direito. Sobretudo, Katherine estava sofrendo com o fim do seu namoro com Kyle e a única coisa que eu poderia fazer era tentar consola-la.

Liguei para Paul e inventei a desculpa de que não iria trabalhar porque eu estava doente.

Passaram-se também três dias desde o encontro com Justin na boate. Não que eu esteja ligando, mas ele ficou de ligar para combinarmos de sair. E cá entre nós, quem não iria sair com aquele deus? Tudo nele era atrativo e eu só não tirei uma casquinha dele aquele dia por conta dos cinco armários que o acompanhavam a todo lugar.

Levantei-me da cama com preguiça e caminhei até o banheiro. Escovei meus dentes e fiz as demais higienes matinais. Voltei para o quarto e vesti minha tipica roupa para que eu pudesse correr. Amarrei meu cabelo e peguei as chaves de casa, junto com meu celular e fones de ouvido. Coloquei uma das playlist's para tocar e sai de casa.

Dei algumas voltas pelo condomínio e voltei pra casa. Tomei um banho tranquilo e lavei meu cabelo. O dia estava bem quente, então vesti um short's jeans curto e uma regata, ficando descalça.

– Kath? – bati em sua porta e tentei abri-la, o quê foi em vão, claro. – Katherine, você quer comer alguma coisa? – Perguntei e esperei pela resposta, a qual não obtive.

Decidi deixa-la em paz e desci. Comi uma maça e fiz os exercícios para a faculdade. Assim que terminei, ouvi alguém bater na porta.

– Já vou! – falei quando bateram novamente na porta, um pouco mais forte.

Abri a porta, mas fechei no mesmo instante ao ver Kyle parado lá.

– Angel, deixe-me falar com ela! Por favor – ele pediu, batendo na porta novamente.

– Kyle, vá embora! Katherine não quer te ver.

– Eu imploro, Angel. Deixe-me falar com ela. Prometo que não vou demorar, cinco minutos no máximo. Se eu não sair em cinco minutos, você pode chamar a polícia.

– Kyle, não.

– Angel, por favor! Eu preciso conversar com ela. Eu preciso dela – ouvi-o suspirar. – Eu preciso dela na minha vida. Nesses três dias longe dela, pude perceber que eu não sou nada sem Katherine na minha vida. Então, por favor Angel, eu te imploro.

– Kyle, vá embora, por favor – pedi, mesmo sentindo um aperto no peito ao ouvi-lo falar daquele jeito.

– Tudo bem, tudo bem. Eu vou – depois disso eu só ouvi o barulho de sua moto se afastando.

Respirei fundo e me joguei no sofá. Procurei um canal interessante na televisão e passei a tarde assistindo filme.

Acordei assustada com o toque alto do meu celular. Olhei para o relógio na parede e já eram quase quatro da tarde.

Tateei a mesinha a minha frente à procura do celular e o atendi assim que o encontrei.

– Alô?

Sua voz fica sexy ao telefone – uma voz rouca soou do outro lado da linha e mesmo estando um pouco diferente, pude reconhece-la de imediato.

– Justin!

Olha só isso. Poucos reconhecem minha voz ao telefone.

Acho que estou com sorte – brinquei e ouvi-o soltar um riso.

O quê acha de termos aquele encontro?

– Claro. Que dia?

Hoje.

– Hoje?

Sim, hoje. Eu queria te ligar mais cedo, mas aconteceu algumas coisas aqui em casa e não pude fazer a ligação. Mas se você não quiser, talvez podemos...

– Não! Não, hoje está perfeito – o interrompi e ele riu novamente.

– Tudo bem, então. Pode me passar o seu endereço por mensagem?

– Posso.

Okay. Passo ai às sete e meia, pode ser?

– Estarei pronta às sete e meia – sorri de lado.

– Está bem. Até mais tarde, Angel.

– Até.

Assim que desliguei, salvei seu número na minha agenda e mandei meu endereço por mensagem.

– Kath – bati em sua porta. – Kath, abra a porta, por favor. Eu preciso conversar com você – fiquei ali, esperando uma resposta. – Kath, você não pode ficar assim.

– Eu posso, e vou – sua resposta saiu abafada.

– Kath, abre a porta – pedi mais uma vez.

A música em seu quarto parou e eu pude ouvi-la murmurar alguns palavrões, segundos depois, ela finalmente abriu a porta.

– Vem cá – puxei sua mão e dei-lhe um abraço apertado. – Katherine, por favor, se anima. Só um pouco.

– Eu não consigo, Ang. Não consigo – ela suspirou e começou a chorar novamente.

Me sentei em sua cama e ela se deitou, colocando a cabeça em meu colo. Kath simplesmente ama quando eu lhe faço carinho.

– Ele veio aqui hoje – disse, secando uma lágrima que escorrerá em seu rosto.

– E o quê ele disse? – fungou.

– Ele falou que precisa de você – ela me olhou. – Disse que precisa de você na vida dele e que percebeu que não é nada sem você.

– Tenho certeza que foi da boca pra fora – ela suspirou.

– Não fala assim, Kath. Ele foi bem sincero quando disse tudo isso.

– Acho que só acredito vendo – ela suspirou novamente e sentou-se de frente pra mim. Suspirei, lembrando-me do meu encontro com Justin.

– Kath, você se importa se eu sair essa noite?

– O quê? Não, é claro que não, Angel – ela negou várias vezes com a cabeça.

– Tem certeza?

– Sim. Não quero que você pare de se divertir por minha causa – ela entortou o nariz.

– Tudo bem, então.

Depois de algum tempo conversando com Katherine, decidi ir me arrumar. Tomei um banho demorado e lavei meu cabelo.

Vesti a roupa que havia separado antes de entrar no banho, sequei meu cabelo, passei chapinha e fiz babyliss nas pontas, como de costume, mas dessa vez, prendi uma parte do meu cabelo com um laço.

Peguei minha bolsa e coloquei algumas coisas dentro. Me maqueei e calcei meus sapatos. Peguei as chaves de casa, meu celular e desci para esperar Justin. E por algum milagre, Katherine estava na sala, assistindo "Como se fosse a primeira vez", novamente, comendo besteiras.

– Tem certeza de que vai ficar bem sozinha, Kath? – perguntei pela milésima vez hoje.

– Tenho, Angel! Vai se divertir mulher!

– Tudo bem. Justin está para chegar – alguns segundos depois a campainha soou.

Corri para pegar minha bolsa e atendi a porta. Olhei Justin da cabeça aos pés. Ele estava maravilhoso: ele trajava uma harem pants preta, uma regata também preta, uma jaqueta com a estampa do exército, um Supras preto e seu cabelo arrumado em um topete. Sequei minhas mãos no vestido(1), jogando meu cabelo para trás.

– Você está linda – ele disse, gentil, pegando minha mão e depositando um beijo na mesma.

– Digo o mesmo de você – sorri tímida.

– Ahn, vamos? – perguntou, estendo seu braço para que eu o pegasse e assim eu fiz.

– Claro – virei rapidamente para trás para me despedir de Kath. – Até mais tarde, Katherine.

– Juízo, crianças! – ela gritou quando fechei a porta. Justin e eu gargalhamos.

Justin, com todo o seu cavalheirismo, abriu a porta do carro para que eu entrasse e logo deu a volta, entrando em seu lado.

Ele deu a partida e saiu do condomínio.

Demorou um pouco para que chegarmos nesse lugar que Justin queria me levar. Ficamos conversando o caminho todo e logo ele entrou nesse lugar, que parecia uma mistura de parque com um pequeno bosque.

Ele estacionou o carro e saiu. Assim que eu ia abrir a porta para sair, ele mesmo abriu e estendeu a mão para que eu a pegasse e assim fiz, peguei sua mão e sai do carro. Justin ativou o alarme do carro e me guiou até o tal lugar.

Andamos por alguns segundos e não muito longe, pude ver uma linda mesa posta para dois, à luz de velas. Tinham alguns poucos postes iluminando o parque, o que deixou o clima bem mais romântico.

O céu estava completamente estrelado e a Lua brilhava como nunca. 

Quando chegamos à mesa, percebi que ainda estávamos de mãos dadas. Balancei a cabeça e Justin puxou a cadeira para mim e sentou-se em minha frente. Não demorou muito para que um rapaz até novo, vestido com um smoking viesse até nós, deixar dois pratos na mesa e em seguida uma linda jovem viesse servir vinho para nós.

– Não acredito que preparou tudo isso para nós dois – disse, ainda não acreditando que ele tinha feito aquilo tudo especialmente para nós dois.

– Por quê? Não gostou? – ele perguntou, com o olhar baixo e um pequeno sorriso de lado.

– O quê? Você está louco ou o quê? – ele arqueou uma sobrancelha. – Eu adorei! – assim que terminei minha frase, um lindo sorriso brotou em seus lábios.

A conversa estendeu-se entre nós dois enquanto comíamos, sem pressa alguma. Justin estava sendo tão romântico, tão gentil, que até dava para estranhar. Quando terminamos, o mesmo rapaz veio até nós e recolheu nossos pratos. Depois de alguns minutos, ele voltou com mais dois pratos, dessa vez com um pedaço de torta. Minha preferida, na verdade.

– Você parece ter adivinhado – falei, comendo um pedaço da torta.

– O quê?

– Os meus pratos favoritos. Lasanha e torta de morango com chocolate.

– Oh, meu Deus! E eu estava com certo medo de que não gostasse das coisas que mandei preparar para nós dois – ele riu, levando um pedaço de torta para a boca.

Conversamos mais um pouco enquanto comíamos e quando terminamos, Justin me chamou para caminhar um pouco. Sorri corada quando ele entrelaçou seus dedos aos meus e saiu me puxando com toda a delicadeza.

Dessa vez, ficamos calados, apenas olhando pro céu. Mais à frente, pude ouvir o barulho de ondas quebrando nas rochas e segundos depois, pude ver uma praia. Era uma das paisagens mais bonitas que eu virá até hoje.

A maré estava alta, a luz da Lua refletia na água, junto com as estrelas e iluminava a praia que não tinha luz.

– Ual! Esse lugar é perfeito – disse meio boquiaberta.

– Sim, ele é. Quando venho aqui, quase não vejo nunguém. Poucas pessoas sabem que esse lugar existe – ele disse, tirando seu tênis ao chegarmos na areia e me vi obrigada a tirar os meus saltos.

– É perfeito – repeti, me sentando na areia e Justin sentou-se ao meu lado.

Ficamos um tempo, apenas observando as estrelas e vendo algumas formas que poucas faziam.

A noite estava tão fria –ou pelo menos ali–, que me arrependi no mesmo momento de não ter trago a minha jaqueta. Me abracei, tentando aquecer os meus braços, o quê foi uma tentativa frustantemente falha.

Justin se mexeu ao meu lado e logo senti-o colocar sua jaqueta em meus ombros, cobrindo meus braços e me puxando mais para si, colocando seu braço em minha cintura.

– Não, Justin. Não precisa – tentei entregar sua jaqueta, mas ele se negou.

– Eu não estou com frio. Pode ficar – ele deu de ombros.

– Tem certeza?

– Absoluta, Angel. Pode vestir – assenti de leve e vesti a jaqueta.

Pude sentir seu cheiro invadir minha narinas no mesmo instante, me deixando atordoada. Era tão bom, bem diferente.

– Você já quer ir? – ele perguntou.

– Não. Só quero ir para um lugar um pouco mais quente – ele riu e se levantou, me puxando.

Peguei meus sapatos e Justin pegou os seus. Caminhamos de volta para o carro e Justin me pegou no colo, me colocando sentada em cima do capô. Ele ficou em pé na minha frente, com as mãos na minha cintura. Ele tirou os sapatos da minha mão e fitou o tamanho dos saltos.

– Como vocês mulheres conseguem ficar em pé em cima disso? Olha o tamanho! – ele se fingiu de surpreso.

– Esse nem é tão alto. Acho que nem chega a ser de quinze centímetros. Tem maiores – dei de ombros.

– É sério. É muito alto.

– Eu gosto, pois sou bem baixinha. Acho que você nem percebeu, mas mesmo com os saltos, eu fico baixa perto de você – ele riu.

– As baixas são as melhores – ele disse, mordendo o lábio.

– É o quê dizem por aí – ri.

– Minha mãe de salto, consegue ser um pouco menor que você, sabia? Ela é muito baixa.

– Mais baixa do que eu? Acho impossível – brinquei.

– Pois ela é bem mais baixa do que você.

– Essa eu pago pra ver.

Sem que eu percebesse, Justin e eu nos aproximamos mais. Ele desviou seu olhos dos meus e os dirigiu até a minha boca. Por impulso, eu fiz o mesmo.

Justin colocou uma de suas mãos na minha bochecha e a acariciou. Pude sentir sua respiração misturando-se a minha. Fechei meus olhos, esperando sua boca chocar-se a minha, mas não aconteceu nada, pois seu celular fez o favor de nos interromper. Um suspiro escapou de sua boca e eu abri os olhos. Fitei-o tatear os bolsos, a procura do eletrônico que tocava alto.

– Desculpe, eu preciso atender essa ligação – ele suspirou, fazendo uma cara fofa.

– Sem problemas, fique à vontade – sorri de lado e ele se afastou para atender o celular.

Suspirei derrotada e desci do capô do carro, pegando meus sapatos e os calçando em seguida. Ajeitei o meu vestido, jogando meu cabelo para trás. Cruzei os braços e o encarei falando ao telefone. Ele estava de costas para mim, e fazia vários gestos e movimentos com os braços.

– Está bem, eu já vou – ele disse enquanto caminhava de volta. – Sim, eu vou leva-lá – ele parou de frente para mim. – Até – ele desligou e colocou o celular de volta no bolso. – Vamos. Eu vou leva-la a outro lugar.

– Tudo bem – assenti, entrando no carro.

Ele entrou em seu lado e deu a partida, saindo do parque.

 

– Vamos, Angel! Eles são idiotas, mas são legais, eu juro! – Justin pediu mais uma vez e saiu do carro para abrir a porta para mim.

– Ah, não, Justin! Eu estou com vergonha!

– De quê? São só meus amigos. Eles não mordem, prometo – ele entortou a cabeça, fazendo bico.

– Tudo bem, você venceu – suspirei, saindo do carro.

Justin entrelaçou seus dedos ao meu mais uma vez naquela noite, e me guiou para dentro do pequeno bar em que seus amigos estavam.

– Como vai, Bieber? – O menor deles e o que parecia ser mais novo, se levantou da mesa e fez um toque de mãos rápido com Justin.

Os outros se levantaram e cumprimentaram Justin da mesma forma. Eles brincavam entre si, empurravam e xingavam uns aos outros. Pra quem vê de fora, até parece que eles estão brigando.

– Gente, essa é Angel. Angel, esses são Chris, Ryan, Chaz e Lil Za – Justin me apresentou aos meninos, falando cada nome e apontando para seus respectivos donos.

– Oi – eu disse sem graça e eles soltaram alguns risinhos.

– Relaxa, Angel, eles são assim mesmo, um bando de idiotas – Justin falou quando eles viraram e foram beber. – Você se acostuma com o tempo.

Confesso que quando Justin praticamente me arrastou para perto dos amigos dele, eu estava quase tendo uma ataque de vergonha. Mas logo comecei a me soltar e comecei a brincar com eles.

Eles jogaram muitas contadas pra cima de mim, e eu podia ver que era apenas para provocar à Justin, pois toda vez que eles me cantavam, eles olhavam para Justin e começavam a rir como loucos. Eles eram uma comédia.

– Eu vou indo caras. Já está tarde e eu tenho de levar Angel para casa – Justin falou, levantando e me puxando junto.

– Vai lá, Bieber – Lil falou.

– O quê vai fazer amanhã? – Chris perguntou, jogando o cabelo para o lado.

– Hum, eu não sei. Acho que meu pai vai lá pra casa com Jazzy e Jaxon. Não sei, se pintar algo legal pra gente, eu ligo avisando.

– 'Tá de boa. Falou, Bieber.

Eles terminaram com a despedida e logo depois despediram-se de mim, todos com um beijo na bochecha e um abraço apertado.

 

O caminho de volta para minha casa foi silencioso, trocamos algumas palavras e mais nada, foi até um pouco embaraçoso.

Justin entrou no condomínio e parou o carro de frente para minha casa. Ele abriu a porta para que eu saísse mais uma vez e me colocou sentada no capô do carro outra vez. Ficamos conversando lá na porta até tarde e ele resolveu ir embora.

– Podemos sair de novo amanhã? Quero que conheça meus irmãos, Jazzy e Jaxon.

– Claro, será um prazer – sorri.

– Bom, eu vou indo – ele disse e me desceu do carro, acompanhando-me até a porta.

– Obrigada por esta noite, Justin. Eu amei cada segundo.

– Não foi nada, princesa. Você merece muito mais – senti minhas bochechas queimarem.

– Até amanhã, Angel. Passo aqui às dez. Vamos passar o dia todo juntos, tudo bem?

– Está perfeito. Até amanhã – o abracei, deixando um beijo em sua bochecha.

Abri a porta e esperei ali até que ele fosse embora. Ele entrou no carro e saiu cantando pneu. Suspirei com um sorriso no rosto e fechei a porta, encostando na mesma. A luz da sala se acendeu e Kath apareceu descabelada com a cara totalmente amassada.

– Pelas horas, parece que a noite de alguém foi boa – ela disse rouca, caminhando para a cozinha.

– O quê? São quantas horas? – perguntei confusa.

– Uma e meia da manhã – ela saiu da cozinha com um copo de água na mão e a feição debochada.

– Uma e meia da manhã?! Oh, meu Deus. Pensei que estava mais cedo.

– Eu vi você conversando com ele ai na porta. Um gatinho esse Justin, não? Nossa – ela disse de jeito engraçado e eu tive que rir.

– Besta – ela cerrou os olhos e mostrou-me seu dedo do meio. – Bem, acho que vou tomar banho – disse subindo as escadas.

– Quero todos os detalhes dessa sua noite depois, está ouvindo? – ela gritou, fazendo-me rir.


Notas Finais


1- http://www.polyvore.com/angel/set?id=123801512
Espero que tenham gostado.
Gente, por favor, não quero leitoras fantasmas. Comentem, please. Vocês não sabem o tamanho da minha felicidade quando vocês comentam, é sério. Fico muito feliz por saber que alguém está lendo a minha fanfic e que pode estar gostando.
Até o próximo capítulo, talvez eu poste-o amanhã.
Kisses Kisses ♥♥


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