1. Spirit Fanfics >
  2. Psycho Love >
  3. What the hell are you doing here?

História Psycho Love - What the hell are you doing here?


Escrita por: Lady_Devil

Notas do Autor


Hey pessoinhas lindas do meu coração (Notem q eu estou feliz... u.u)
Bom, para a alegria de vcs, esse cap. vai ter MUUUUITAAS surpresas ><
Vcs podem me odiar depois desse cap. ou não.... Slá....
Bom.... Boa Leitura ><
Kissus '3'

Capítulo 4 - What the hell are you doing here?


Fanfic / Fanfiction Psycho Love - What the hell are you doing here?

Valerie Pov's

- Então amiga, o que você queria me falar? - Lori perguntou sorrindo igual uma idiota quando entramos no meu quarto.

- Olha, você não pode contar pra ninguém. Nem mesmo pro Trevor. - eu disse me sentando na cama e logo ela se sentou ao meu lado. 

- Claro, eu sou um túmulo. - ela disse me encarando seria. 

- Bom, eu estou apaixonada. - eu disse e ela arregalou os olhos. 

- Pelo Trevor?! - ela perguntou assustada.

- O que?! Não! - eu disse e ela suspirou aliviada. - Espera... Você gosta dele?!

- Pode se dizer que sim. - ela disse corada. 

- E por que diabos você não me contou isso?! - perguntei e ela riu. 

- Por que eu não queria estragar nossa amizade. - ela disse dando os ombros. 

- Como assim?! - perguntei ainda mais confusa. 

- Ele gosta de você. - ela disse e quando eu fui negar ela me interrompeu. - Ele me disse.

- Desculpe. - eu disse e ela soltou uma gargalhada.

- Meu Deus, você sabia que pede muitas desculpas? - ela disse e me abraçou. - Agora me conta... Quem é o cara?

- Sykes. - eu disse corando e ela gritou escandalosamente e pulou em cima de mim rindo igual a uma idiota. 

- Eu sabia que esse dia ia chegar! - ela disse gritando e logo soltou um gritinho estranho. 

- Lori! - eu a repreendi e ela riu ainda mais.

- Vocês dois sempre foram um casal muito fofo. - ela disse eu eu sorri corando. - Principalmente por que ele parece ser o seu tipo de cara. 

- Você nunca vai se esquecer disso não é? - perguntei corando ainda mais e ela saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado sorrindo maliciosa. 

- Oras, não é todo dia em que minha melhor amiga diz que é uma... 

- Ele me beijou. - a interrompi e ela olhou-me espantada.

- O que?! - ela disse num grito. - Ele roubou seu primeiro beijo?!

- Pois é. - eu disse e ela me encarava maliciosa, - O que foi?

- E como foi? - ela perguntou, mas antes de eu responder Trevor entrou no meu quarto assustando ambas. 

- Como foi o que? - ele perguntou curioso. 

- Mas que droga! Como você entrou? - Lori perguntou e ele apenas sorriu e deu os ombros. 

- Então... como foi o que Valerie? - ele perguntou novamente. 

- Nada. - eu disse encarando o chão. - Não era nada importante.

- Ah, Trevor seu idiota! Você tinha que chegar logo agora?! - Lori disse irritada e indo para cima dele e socando sua cabeça. 

- Ai, ai... Pra que tanta violência? Eu trouxe chocolate. - ele disse e ela parou de bate-lo e o encarou. 

- Eu tive uma ideia maravilhosa! - Lori gritou. - Vamos fazer nossa seção de filmes idiotas, comendo muita pipoca e chocolate!

- O que estamos esperando? - eu perguntei saindo correndo até a cozinha e sendo seguida por eles.

Lori ia escolher o filme, eu e Trevor íamos preparar os "aperitivos" bem gordurosos. Logo nós três estávamos aconchegados no sofá, com cobertores quentes, uma tigela grande de pipoca, muitos chocolates e uma garrafa de Coca-Cola. Lori fez questão de escolher uma comédia romântica, não sei se isso foi uma indireta pois eu sou um pouco lerda de mais. Porém rimos muito. Quando o filme acabou, nós conversamos um pouco sobre coisas idiotas, mas logo eu os fiz me ajudar a limpar aquela bagunça. Era umas cinco horas da tarde e eles tinham acabado de sair de casa, não que eu não amasse aqueles idiotas como meus irmãos, mas eu dei graças a Deus pelo paz que ficou em casa. E nesse momento eu realmente precisava ficar sozinha, isso acontecia muito ultimamente... Eu simplesmente não queria ver ninguém, nem mesmo os meus dois únicos e melhores amigos.

Isso não acostumava acontecer antes dos meus pais me expulsarem, claro... Até então eu era uma garota normal, eu era ingênua, frágil, sentimental e tudo que uma adolescente é, mas eu mudei... Bom, mais ou menos... Eu ainda continuo frágil e sentimental, mas eu nunca demonstro essas fraquezas. Talvez por que eu não queira me machucar novamente, ou simplesmente por que eu cansei de ser tratada com um nada. As pessoas não me respeitavam por quem eu era, agora respeitam. 

Subi para o meu quarto e liguei meu notbook, fiquei navegando nas minhas redes sociais por algum tempo e logo desliguei. Deite-me na cama e fiquei encarando o teto por um tempo indeterminado. Não demorou muito e eu cai no sono. 

 

Oliver Pov's

Não se passava das oito da noite e eu estava em frente a casa da Valerie. Consegui abrir a porta da mesma com certa facilidade, entrei na casa em total silencio. Fechei a porta atrás de mim e segui para o quarto dela, tomando muito cuidado para não fazer barulho algum. Subi as escadas com cuidado e entrei no quarto dela da mesma maneira. Avistei-a dormindo, aproximei-me lentamente e encarei seu rosto delicado. Ela realmente parecia um anjo dormindo... 

Tirei meus tênis e a camisa que eu estava, deitei-me delicadamente ao lado dela e passei meus braços ao redor daquele corpo pequeno em comparação ao meu. Ela se aconchegou em mim e eu senti o cheiro embriagante de seus cabelos. Beijei o topo de sua cabeça e logo peguei no sono, e devo dizer que nunca dormi tão bem em toda a minha vida. 

 

Valerie Pov's

 

Acordei com o maldito despertador, levei a mão até o criado-mudo e literalmente o joguei no chão. Senti algo apertar minha cinturas e estranhei, olhei para o lado e vi Oliver. Arregalei os olhos assustada e tentei soltar-me, mas ele apenas me apertou mais. 

- Fique mais um pouco. - ele disse ainda com os olhos fechados. 

- O que diabos você está fazendo aqui Sykes?! - perguntei com a voz trêmula e mais uma vez tentei me afastar. 

Ele apenas suspirou e me soltou, eu me levantei rapidamente e me afastei dele o máximo que eu pude. 

- O que diabos você está fazendo aqui?! - perguntei novamente, ele se sentou na cama e foi ai que eu notei que ele estava apenas de calças. - Meu Deus... - eu deixei escapar fazendo com que ele sorrisse de canto. 

- Eu só pensei em te fazer companhia. - ele disse dando os ombros. 

- Companhia?! Como você entrou aqui?! - perguntei ainda mais assustada. 

- Alguns truques que eu aprendi são úteis. - ele disse e se levantou vindo em minha direção. - Eu tenho alguns que eu poderia te mostrar... 

- Pare! Saia da minha casa agora! - eu disse nervosa e irritada e ele apenas sorriu malicioso. 

- Você não sabe o quanto me excita te ver assim. - ele disse colando nossos corpos. 

- Oliver! Não faça isso de novo... Por favor. - eu implorei e ele sorriu aproximando nosso rostos. 

- Fazer o que? - ele se fez de desentendido e aproximou ainda mais. 

- Isso. - eu disse num sussurro, eu negava mas eu ansiava pelo toque de seus lábios. 

Involuntariamente eu fechei meus olhos e logo senti seus lábios pressionando os meus, ele lambeu meus lábios pedindo passagem e eu cedi. Ele agarrou minha cintura e eu passei meu braços ao redor do seu pescoço, nossas línguas se entrelaçavam numa dança minuciosa e erótica. Sua mão desceu da minha cintura para a minha bunda, onde ele apertou fortemente me fazendo gemer entre o beijo. Quando o ar nos foi necessário, quebramos o beijo, mas ele não parou com as provocações. Ele mordia meu pescoço fortemente, eu gemia a cada toque dele. Uma de suas mãos estavam na minha bunda e a outra estava debaixo na minha blusa, apertando meus seios fortemente. 

- Então... O que você não queria que eu fizesse mesmo? - ele perguntou sacana e voltando a distribuir mordidas e chupadas pelo meu pescoço. 

Por mais que eu não queira admitir, eu estava amando tudo aquilo... Aquelas provocações, aqueles beijos, aqueles toques... Eu estava em êxtase com tudo aquilo e não queria que acabasse, mas tinha. 

- Oliver, pare. - eu disse em meio a gemidos. 

- Por que? - ele perguntou voltando a beijar meus lábios. 

- Pare. - eu disse o afastando. 

Ele me encarou confuso e eu apenas corei. 

- Só me diz o por que. - ele disse e eu o encarei. 

- Me desculpe, eu só não...  - eu deixei a frase morrer e ele assentiu.

- Olha, eu não vou te forçar a nada, mas eu não posso ficar longe de você droga! - ele disse com angustia no voz. 

- Esse é problema! - eu disse no mesmo tom. - Eu também não consigo! 

- Então porra! Por que você continua me afastando?! - ele perguntou em encarando irritado. 

- Mas que merda! - eu gritei. - Eu não sou digna de ser amada! Eu não sou digna de merda nenhuma! A única coisa que eu mereço, que eu sou digna é estar a seis pés de profundidade do chão!

- Por que diabos você acha isso?! - ele perguntou me encarando e eu quis chorar, mas não iria fazer isso na frente dele. 

- Porque essa é a realidade! Agora saia da minha casa! - eu disse e ele pareceu ainda mais irritado. 

Oliver colocou sua camisa e seus tênis, olhou para mim uma última vez e saiu. Logo eu ouvi a porta da frente sendo aberta de fechada com certa brutalidade. Eu me ajoelhei no chão e deixei as lágrimas caírem. Soluços de angustia completavam o silencio, era como se eu estivesse sendo destruída por dentro, como se a qualquer momento eu fosse começar a me despedaçar, como se a qualquer momento eu iria voltar as cinzas. 

Passei um bom tempo chorando, aquela dor não me deixava. Era como um câncer crescendo dentro de mim, cada vez mais forte, cada vez mais doloroso, cada vez mais mortal... E eu não iria lutar, não havia mais nada para lutar. Eu não era nada, apenas um ser substituível. Meus pais me substituíram tão facilmente, por que meus amigos não fariam o mesmo? Eu não tinha importância, não tinha nada. Mas se isso tudo era verdade... Por que é que eu ainda tinha forças para me levantar e ficar? Por que eu uma parte de mim não quer realmente desistir? Por causa de Oliver... Ele sem perceber, me salvou. Existe sim algo para lutar, existe esperança e isso já basta para eu me erguer. Eu não iria deixar acabarem comigo novamente, não!

Levantei-me do chão, sequei minhas bochechas molhadas, respirei fundo. 

- Eu não vou deixa-los arruinar minha vida! Não novamente! - eu disse para mim mesma.

Arrumei-me para o colégio, não tomei café da manhã, apenas caminhei até o mesmo lentamente. Cheguei ao colégio depois de alguns minutos, já estavam na aula então decidi esperar pela segunda. 

Não demorou muito para o sinal bater indicando que tinha começado a segunda aula, caminhei pelos corredores e encontrei Lori e Trevor conversando animadamente. 

- Oi. - eu disse sorrindo e Lori sorriu maliciosa. 

- Oi. - eles disseram juntos. 

- Por que demorou? Estava preocupada. - Lori disse e eu apenas sorri de canto. 

- Eu tive alguns probleminhas agora de manhã. - eu disse e Trevor fez uma expressão de preocupado. 

- O houve? - ele perguntou e eu dei os ombros. 

- Tive uma visita inesperada, só isso. - eu disse indo para classe. 

- De quem? - Lori perguntou curiosa. 

- Oliver Sykes. - eu disse e os dois paralisaram. 

- O que?! - os dois perguntaram juntos. 

- Pois é. - eu disse dando os ombros e sente-me no meu lugar. 

Oliver logo entrou na classe e seus olhos se encontraram com os meus no mesmo instante. Ele ficou me encarando por um tempo e eu retribui o olhar com a mesma intensidade, logo eu sorri de canto. 

Por um milagre, eu prestei atenção na aula de física, a qual não é assim tão complicada. Eu e Oliver trocamos alguns olhares durante as duas aulas seguidas. Eu me lembrava exatamente do seu gosto e de seu toque e queria sentir mais, muito mais daquele pequeno paraíso. 

Quando o intervalo finalmente chegou, eu, Lori e Trevor fomos até a nossa mesa como sempre. Assim que nos sentamos eu busquei com o olhar pelo refeitório aquele idiota. Logo o achei me encarando, eu desviei o olhar e tentei prestar atenção no que Trevor dizia.

- Valerie, o que ele foi fazer na sua casa de manhã? - ele perguntou e eu o encarei sorrindo igual a uma idiota. 

- Nada de mais. - eu disse e Lori riu. 

- Pelo seu sorriso não acho que não foi nada de mais. - ela disse e eu mandei um olhar de "Cala a boca!". 

- Bom, não importa. - Trevor disse passando os braços nos meus ombros e me abraçando. 

- Isso, não importa. - eu disse e senti Trevor depositar um beijo em minha bochecha, eu não liguei para isso já que era normal ele o fazer.  

Mas de repente senti meu corpo sendo puxado violentamente, encarei quem era e me espantei... Oliver? 

Ele segurou meu pulso possessivamente e encarou Trevor seriamente e assustadoramente. 

- Ela é minha. - ele disse e me puxou para longe deles, eu ainda não tinha entendido muito bem o que tinha acontecido.

Oliver me puxou para dentro do banheiro e fechou a porta do mesmo e me encarou seriamente. 

- Qual o seu problema?! - perguntei e ele se aproximou de mim colando nossos corpos e me prensando na parede. 

- Você é o meu problema droga! - ele disse e me beijou. 

Eu correspondi no mesmo instante, mas diferente de hoje de manhã, ele estava mais violento. Quando o ar nos faltou nós quebramos o beijo. Ele me encarou como se esperasse algo. 

- Você não vai me dispensar novamente vai? - ele perguntou e eu sorri. 

- Não, eu acho que nós podemos continuar a alimentar esse pecado. - eu disse e ele me beijou novamente. 

- Valerie, eu te amo. - ele disse e eu me espantei. 

- Juro, eu nunca imaginei Oliver Sykes dizer algo desse tipo. - disse e ele riu. 

- Idiota. - ele disse me beijando novamente. 

- Eu também te amo... Oliver Sykes. - eu disse e ele sorriu. 

Ouvimos a porta do banheiro se fechar com uma batida, eu o encarei confusa, mas ele estava pouco se fodendo para quem fosse. 

 

 


Notas Finais


Bom, espero que tenham gostado... ><
E desculpem a demora para postar... hehehe *-*
Kissus de chocolate e até mais '3'


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...