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História Quem Disse que A Vingança Nunca é Plena? - Salamander


Escrita por: UchihaNarciso

Notas do Autor


Capítulo curto e desinteressante na minha opinião! Sem tretas, por incrível que pareça kkkkkk Mas precisava fazer ele ou não vou conseguir alcançar meus objetivos! Acredito que tenha ficado ruim, mas.... Boa leitura! ^^

Capítulo 5 - Salamander


Os olhos da loira devoravam o volume com volúpia, escorregando pelas linhas do romance rapidamente enquanto tentava manter sua mente longe de qualquer coisa que não fosse Lissana arrumando os fios albinos no seu quarto. Os olhos azuis encavam a si mesma, apreciando os delicados brincos dourados que pendiam das orelhas e o leve brilho de gloss que cobria os lábios. Por fim, a garota descansou os braços ao lado do corpo, agarrando a barra do vestido azul e girando em torno de si mesma, vendo-o esvoaçar para os lados com delicadeza. Lissana voltou-se para a cunhada que ainda mantinha sua atenção no livro, suspirou entediada e caminhou até a loira, puxando o livro de suas mãos e depositando-o sob a pequena mesa. Lucy arqueou as sobrancelhas, encarando a face desafiadora da cunhada antes de soltar uma risada divertida. Arrumou-se no divã rosa, dando espaço para que a amiga sentasse ao seu lado.

- Não acha que está na hora de procurar um romance que não seja em livros? – Questionou.

- Da ultima vez que tentei me aventurar em um romance, me fodi! – Jogou a cabeça para trás e prosseguiu. – Não quero procurar um romance, quero que ele venha até mim...

- Não sei se gostaria do romance que te procura. – Confidenciou encolhendo os ombros. Lucy encarou-a com o cenho franzido em um pedido para que prosseguisse. – Ando reparando e ouvindo coisas pela escola... As pessoas estão comentando que desde o começo do semestre...

- Nem precisa terminar. – Interrompeu um pouco incomodada. – Não o quero perto de mim, nem se ele for o ultimo cara do planeta.

- Não se sente tentada? – Perguntou um pouco baixo. – Quer dizer, o cara que você sempre foi apaixonada está inteiramente rendido. – Lissana fez uma pausa, olhando para os joelhos enquanto mordia levemente a unha pintada de rosa. – Venho reparando que ele sempre te observa e Sting me contou que ele anda mais calado que o normal, suspirando cada vez que se perde em sabe-se lá que pensamentos.

- Infelizmente eu ainda gosto dele, não vou negar. – Respondeu enquanto se encolhia. – Mas eu não consigo esquecer aquilo e cada vez que o olho eu sinto tanta raiva... Eu só o quero longe de mim. Acredito que se eu pudesse eu mudaria de planeta só pra manter uma distância segura daquele filho da puta.

- Ele ta ferrado mesmo, não? – Ambas riram e logo a albina tomou o ar sério. – Lucy, vi Jellal e você conversando outro dia, sobre o que falavam?

- Promete não contar a ninguém? – Lissana assentiu e após um longo suspiro, Lucy recomeçou. – Prometi ajudá-lo com Erza...

- Você o quê? – Quase gritou. – Eu não acredito que estou ouvindo isso! Vai ajudar aquele idiota?

- Lis, não é bem ajudar, é mais uma troca de favores! Eu o ajudo com Erza e ele mantém Natsu o mais longe de mim que puder. – Gastou alguns segundos em silêncio e prosseguiu. – E tem mais, eu sei que ela está sofrendo por ele e ele por ela, parece certo deixar que um romance assim desfaleça? Eu acho que eles se amam e, simplesmente não é certo que isso vire pó por minha culpa. Nenhuma de vocês deve deixar de viver algo por causa de problemas meus.

- Fico feliz em saber que seu coração continua o mesmo. – Comentou docemente. – Se fosse outra, tentaria manter ele o mais longe que pudesse de Erza.

- Posso não ter um romance, mas posso fazer com que os das pessoas aconteçam e por hora isso é o suficiente. – Deu de ombros.

- Parece bom, não? – Riu brevemente. – Tem certeza que não quer ir conosco? Sempre tem muitos gatinhos na festa dos amigos do seu irmão.

- Que ele não te ouça dizer isso. – Lissana esboçou um sorriso debochado e falou.

- Olhar não tira pedaço! Então?

- Deixa pra próxima. – Lucy se espreguiçou. – Estou cansada e além disso hoje tem maratona.

- O que vai ser dessa vez?

- Star Wars...

- Piranha! – Acusou dando um leve tapa na loira risonha. – Só porque não vou assistir!

- Sempre se pode deixar de ir a uma festa! Se Sting quiser ir, que vá só! – Disse, a albina olhou-a com as sobrancelhas arqueadas.

- Aquela puta chamada Minerva vai estar lá, até parece que vou deixar ela dar em cima do meu homem!

Ambas riram descontraídas, balançando as cabeças negativamente e pousando os dedos nas testas. Batidas na porta foram ouvidas e em seguida a voz de Sting puxou a namorada para fora do quarto, não sem antes curvar-se sobre a cunhada e abraçá-la. Quando viu-se sozinha, ela suspirou, levantando-se preguiçosamente e caminhando até a janela, onde podia ver a lua cheia enfeitando o céu com seu brilho prateado. Uma brisa calma percorria a noite, fazendo os galhos farfalharem em uma melodia indecifrável, tornando aquela noite estrelada o cenário perfeito para se entregar aos devaneios que tanto tentava fugir. Havia se passado pouco mais de uma semana desde que havia conversado com Jellal, e como combinado, o rapaz fazia tudo que estava ao seu alcance para manter sua palavra, puxando o rosado para longe com uma desculpa qualquer cada vez que o rapaz fazia menção de se aproximar ou até mesmo arrastando-o para cortar caminho até a sala de aula sem que precisassem usar o corredor. Para seu alívio, os encontros desagradáveis havia se reduzido bastante e mesmo que os olhares irritantes não houvessem cessado, ao menos não havia sido obrigada a manter nenhum tipo de contato com ele. Talvez fosse leviano dizer que seu coração não doía, afinal mesmo que não quisesse aceitar, ainda nutria sentimentos por ele, no entanto, estava muito machucada, com o coração e a alma feridos, com ódio e nojo, assombrada constantemente por saber que havia sido apenas um objeto descartável. Ela sentiu as lágrimas virem, mas não permitiu que elas escorregassem por seu rosto, simplesmente respirou fundo e saiu daquela melancolia, agarrando o celular e os fones de ouvido que estavam sobre a cama e rumando para fora do quarto.

Quando ultrapassou o portão de casa, o frio da noite beijou sua face com ternura, fazendo-a levantar o capuz preto e enterrar as mãos na calça larga. A regata cinza apertava seu busto e os tênis pisavam silenciosamente na calçada suja. Seus fones lhes sussurravam a música “Complicated” a qual ela não prestava tanta atenção, parecia apenas um ruído de fundo enquanto seguia seu caminho observando a paisagem da praça perto de casa. Grandes postes negros erguiam-se na noite e ao longe, cerejeiras nuas destacavam-se em meio ao verde vivo das outras árvores. Apenas algumas pessoas transitavam pelo lugar, casais de idosos em sua maioria, que pareciam absortos em conversas nostálgicas sobre um tempo que há muito havia se perdido nas lembranças. A fonte de granito jogava suas águas ao ar, cuspindo gotas pequenas nas bordas decoradas com cerâmica esbranquiçada.

Lucy olhou para os próprios pés, imersa em um grande nada de tranqüilidade, sentindo os fios louros que escorregavam pelo capus dançarem sob o tecido grosso. Ela estava quase alcançando o parquinho quando sentiu o encontrão, caindo desajeitada no chão frio e empoeirado. Seus olhos voltaram-se para cima, fitando a face de alguém que parecia existir apenas para perturbar sua paz, bufou arrumando a regata e levantou-se, ignorando completamente a mãos estendida em sua direção. Passou por ele como se Natsu simplesmente não estivesse ali e mesmo que não gostasse da idéia, o rapaz sentiu como se uma nova rachadura houvesse trincado em seu coração. Direcionou os olhos verdes na direção da figura que se afastava, dividido entre tentar uma conversa e preservar sua vida, o que com toda certeza era o mais sensato a se fazer, mas parecia que quando o assunto era Lucy Heartfilia, nada jamais poderia ser sensato.

A garota grunhiu irritada quando percebeu a figura ao seu lado, revirando os olhos enquanto tentava ignorar a presença do rapaz. Natsu sentia-se intimidado, mas também sentia-se irritado com toda aquela resistência, mesmo que soubesse que havia sido ele a provocar todo aquele tormento. Contentou-se em ficar alguns segundos em silêncio, apenas observando-a com o canto dos olhos, porem logo viu-se incomodado o suficiente para iniciar um diálogo.

- Está uma noite agradável...

- Eu diria “estava” ao invés de “está”. – Observou ríspida. – Mas cada um tem seu ponto de vista.

- Qual é, Lucy. – Ele colocou-se a sua frente, impedindo-a de seguir caminho, mesmo a garota tendo se arriscado a desvencilhar-se. Quando viu que não tinha jeito, simplesmente recuou um passo, tentando voltar pelo caminho de volta o que resultou em um claro fracasso. – Custa conversar um pouco comigo?

- Preciso responder? – Arqueou as sobrancelhas. – Eu já disse, te quero longe de mim.

- Quantas vezes vou precisar te pedir desculpas? – Questionou derrotado. – O que eu preciso fazer pra conseguir seu perdão? Se quiser que eu me ajoelhe e beije seus pés eu beijo... Se quiser que eu rasteje todos dias até a escola, eu faço... Se pedir pra que eu conte todas as estrelas eu conto... Mas por favor, me diga. Eu não sei mais o que fazer...

Um vento vindo de qualquer lugar arrastou as folhas verdes pelo ar, depositando-as na grama verde que cobria o lugar. Lucy o olhava de maneira enigmática. Em outra época teria se sentido eufórica e realizada, mas porque doía tanto? Por que tudo o que ela queria fazer naquele momento era correr pra longe? Uma lágrima escorreu por seu rosto, levando-a a enxugá-la com violência, a mão grande tentou alcançar a face, mas ela parou-a no meio do caminho com um tapa forte, fazendo-o buscar os olhos diferentes que encaravam o chão enquanto os dentes prendiam os lábios rubros. Sentia-se derrotado e arrependido, machucado e impotente, principalmente por saber que a culpa para tudo aquilo era só sua.

- Volte no tempo e remodele tudo, pode fazer isso? – Perguntou com voz contida e baixa, levando os olhos até a face triste que parecia procurar uma resposta que não existia. Por fim ela riu sem humor, balançando a cabeça sem desviar a atenção dele. – Foi o que pensei...

- Lucy, por favor... – Ela estava contornando-o quando ele a puxou para si, mas o contado não durou nem dois segundos, pois ela empurrou-o com violência, sem se preocupar se as pessoas que estavam próximas os encaravam.

- Eu já disse... Finja que eu não existo que vai ser melhor pra mim e pra você. Boa noite, Dragneel.

- Eu não vou desistir. – Falou quando recuperou-se do breve estado de choque. – Eu não vou desistir de você...

- Faça como quiser. – Disse friamente enquanto seguia seu caminho. – Cada um que desperdice o tempo como acha melhor.

Quando chegou em casa, ela jogou-se no sofá, bufando irritada enquanto encarava o teto alvo. Definitivamente havia sido uma péssima noite para sair de casa e era certo que amanhã fosse considerar duas vezes antes de o fazer. Lucy levantou-se e adentrou a cozinha, abrindo todas as portas do armário em busca de seu “pequeno” lanchinho da meia noite. Agarrou todos os tipos de guloseimas que encontrou, ignorando a voz de Layla em sua mente que falava sobre cuidar do peso e da saúde, mas depois de um encontro tão desagradável quanto aquele, a loira estava pouco se fodendo para isso.

Natsu jogou-se na cama com violência, o peitoral ainda meio úmido e os cabelos desgrenhados. Ele cobriu os olhos com o braço, sentindo-se inútil e insignificante, remoendo ainda aquele encontro tão desejado a os mesmo tempo indesejado. Queria que ela lhe desse uma chance, que o perdoasse, mas a realidade lhe esbofeteava a face lhe dizendo que aquilo era só uma das coisas impossíveis para ele. Se perguntava o porquê de nunca ter conseguido enxergar através daquele desleixo, por nunca ter notado o grande olho cor chocolate que brilhava como se fosse enfeitado por estrelas e o outro... Tão azul e profundo quanto seus pensamentos. Os fios dourados feito ouro, contornando o rosto fino e corado, com nariz empinado e boca rubra que lembrava um coração. Se houvesse enxergado tudo aquilo antes nada daquilo estaria acontecendo e ele a teria unicamente para si, mas era tarde para lamentos, isso era fato. A lembrança daquele dia voltou a sua memória trazendo aquele cheiro do meio de suas memórias a tona. A pele suave, os sussurros doces clamando por ele o perfume... Por que tão cego?

Natsu sentiu quando a forma peluda subiu em si, destampou a visão encarando o felino de pelos cinza azulado. O gato peludo olhava-o atentamente com seus grandes olhos escuros e inocentes. Soltou um miado agudo e baixo, arranhando o peitoral definido sem força. O rapaz sorriu minimamente, levando a mão aos pelos do felino que rendeu-se em ronronares perante a carícia.

- Acho que fiz merda, Happy... – Começou. – Lembra daquela moça esquisita que veio aqui? Pois é, ela não é mais esquisita... Na verdade ela se tornou a garota mais bonita da cidade e eu fui o idiota que pisou na bola com ela e agora acho que estou apaixonado... Não, está errado, você não vai acreditar em mim, mas acho que desde aquele dia... Adivinha só, ela não quer mais nem olhar na minha cara e, puta que pariu, ela é boa de briga. Eu sei que no primeiro dia de aula eu estava com todas as intenções erradas, mas quando ela saiu daquele carro... Porra, eu não sei mais o que eu faço pra ela me perdoar! Parece que nada é suficiente e talvez nunca seja... Se ela me desse só uma chance... É só disso que eu preciso pra consertar as coisas... Pra mostrar que eu posso me redimir... Eu... Caralho, eu só nunca imaginei que um dia alguma garota fosse me deixar desse jeito! Happy... O que eu faço?

Havia pouco tempo que a loira começara a assistir o episódio IV de Star Wars quando o celular emitiu um tímido som, levando-a a esticar o braço até o aparelho e puxá-lo para si. Ela abriu a notificação no facebook, vendo que seu amigo mais recente havia decidido iniciar um diálogo naquela hora da noite. Em outra ocasião, teria simplesmente ignorado e retornado ao que estava fazendo, mas a idéia de conversar com alguém ficcional lhe trazia idéias divertidas e engraçadas. Ela abriu a janela de bate papo e devolveu o “boa noite” adicionando um emoji sorridente a frente.

- Tudo bem? – Natsu digitou, permitindo que em seus lábios um sorriso bobo surgisse. Poderia ser apenas uma bobagem, mas apenas o fato de poder conversar amigavelmente já o deixava feliz.

- Tudo e com você? – Digitou. Ela deixou que seus olhos vagassem até a tela da televisão, observando as cenas enquanto a guardava seu amigo misterioso lhe responder.

- Excelente! Faz o que de bom? – Ele mordeu o polegar, aconchegando-se ainda mais nos travesseiros enquanto esperava ansiosamente a resposta.

- Maratona de Star Wars. E você? – Questionou. O rapaz sorriu abertamente, contatando o primeiro ponto em comum entre eles.

- Só vadiando pela net... Eu nunca conheci muitas garotas que gostassem de Star Wars.

- Parabéns, acabou de encontrar uma! – A loira riu divertida. – Mas me fala, de onde me conhece?

- Como pode ter certeza que te conheço? – Desafiou. A loira ponderou alguns segundos, até que sorriu de canto.

- Sabe eu me lembro de ter visto esse cara da foto em algum filme e eu tenho certeza que seu nome não é salamander...

- E mesmo assim isso não implica que me conheça, chuchu! – A última palavra a fez gargalhar juntamente com o rapaz que ela não fazia idéia.

- Chuchu? De onde tirou isso, cara? Mas okay, você venceu dessa vez. – Um sorriso ainda mais largo brincou nos lábios do rapaz que não queria desgrudar os olhos da tela um segundo sequer. – Mas me fala, você ao menos já me viu pessoalmente?

- Talvez sim, talvez não. – Lucy gastou algum tempo remoendo aquela resposta. Sentia-se bem e contente conversando com aquele estranho, era divertido, mas ao mesmo tempo, algo pedia para que ela deixasse de lado. Por fim, ela resolveu ignorar os avisos de sua mente, retornando para a conversa.

- Não está disposto a me contar nada não é?

- Por enquanto não...

- Então ta... De onde você é? – Perguntou. Ela desviou mais uma vez os olhos para a TV e após dois minutos, voltou sua atenção para o celular.

- Magnólia. – Natsu bagunçou os cabelos, plenamente ciente de que parecia que seu coração iria fugir de sua cavidade.

- Hum... Tenho a impressão que você me conhece, mas okay. Se não quer falar vou respeitar. Então, me fala, o que você curte?

- Várias coisas...

Natsu riu sem nenhuma razão, jogou a cabeça para trás e em seguida se pôs a digitar, enquanto na sua casa Lucy lia suas mensagens sem nem ao menos cogitar quem as estaria mandando. Era incerto, talvez ela tivesse alguma idéia de quem mandava, mas se tinha, ignorava-a por qualquer razão que não gostaria de admitir. Podia ser qualquer pessoa e talvez fosse isso que a fizesse entrar naquele jogo de adivinha, silenciando todos os sinais de alerta que piscavam em seu cérebro. Nenhum dos dois viu o tempo passar, ficaram quase toda a madrugada trocando mensagens, adormecendo subitamente em meio aquela conversa, levando Lucy para um grande nada e Natsu... Para um lugar onde ele poderia beijá-la sempre que quisesse!


Notas Finais


E ai, gostaram? Okay, talvez tenham ficado uma droga! Mas vou tentar recompensá-los ;)
E não pessoal, Lucy não está derretida por ele não, okay? Lembre que esse cara que ela conversa é apenas o Salamander, um amigo virtual, não o Natsu-baka, então nem se preocupem que não vai ter namorico ainda... Até pq Lucy tem casais a juntar! rsrsrsrs Enfim! Aguardando os comentários sobre o que vocês acharam e até a próxima!
Ps.: Perdão pelos erros gramaticais!
Freed " Venho aqui só expressar minha INDIGNAÇÃO por eu, deusa brilhosa, raio de sol lacrador do salto 15 não ter aparecido no cap! Tenho plena certeza que meus fãs compartilham da minha dor! Então acho muito bom a rainha e protagonista feminina principal dessa fic(EU É CLARO!)aparecer divando no próximo, tá mona? Beijão para meus fãs lindos! Titia ama vocês!"


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