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História Re: E se...? If - Demi-Human IF


Escrita por: ThinkMind

Notas do Autor


E se...? Subaru tivesse chegado na Guerra dos Demi-Humanos?

Capítulo 10 - Demi-Human IF


Conforme andava na direção daquela barraca no meio do campo, ela sentia-se um pouco mais apreensiva, conforme era seguida por outra figura importante. Fribal van Astrea e Theresia van Astrea. O antigo Santo da Espada e a atual Santa da Espada caminhavam juntos, sendo seguidos por alguns soldados e cavaleiros logo atrás, a mulher com uma expressão preocupada.

A Guerra Demi-Humano. Uma luta da facção de Demi-Humanos pelos direitos dos meio humanos que sofriam preconceito.

Tinha começando-se há quase uma década atrás como um pequeno conflito regional na fronteira, antes de estourar em uma guerra. Uma guerra que começou como algo pacifico e estourou em um conflito sangrento. Agora estava uma batalha, uma guerra, entre ambas as facções, do próprio exercito de Lugunica e a facção criada pelos Demi-Humanos, que mais e mais se aprofundava.

Só que a facção Demi-Humano não realmente estava tendo tanto sucesso no inicio do conflito entre eles, liderados por quatro figuras importantes: Libre Fermi, Valga Cromwell, Sphinx e Cragrell Dawson.

Eles conseguiram estabelecer uma boa base, montar um grande grupo que crescia de maneira lenta, mas ordenada. Só que ainda não parecia o bastante para eles realmente mudarem o rumo da guerra que estavam lutando; Eles ainda continuavam em desvantagens numérica, poderio, como também em estratégia e território. Uma guerra que parecia pré-destinada para que a facção Demi-Humano.

Até que tudo mudou em um conflito especifico: A Batalha do Pântano Aihiya.

Conhecida como uma das maiores e mais brutais batalhas de toda guerra; Foi lá quem apareceu uma quinta figura Demi-Humano que ficou conhecida como: Alfa. Não como um nome de verdade, mas mais como um titulo. Liderando-os. Naquele conflito, não só o exercito Real foi derrotado, como uma delas, Sphinx, foi dada como desaparecida e morta durante o conflito.

Uma espécie de troca. Não sabe-se realmente o que aconteceu, mas teorizam-se que ela tentou cometer ataques cruéis contra os próprios aliados no decorrer do conflito.

E partir dali a luta continuou, continuou e continuou entre ambas as facções. Mas o lado do exercito real continuavam a sofrer derrota após derrota. Não só os números não importavam mais, como também perdiam grande parte de seus territórios, recursos e grande parte das forças deles eram capturados — uma mudança gigante do inicio para o que estava sendo o decorrer do conflito entre os dois lados.

O que levou-a a entrar no conflito ao derrotar um enorme contingente de Demi-Humanos na Batalha do Domínio de Trials. Naquele conflito, pelo menos não se teve perdas devastadoras entre ambas as partes.

Todos pensavam que com a entrada dela no conflito, mudaria a batalha a favor da facção dos humanos e do reino de Lugunica por completo. Mas na realidade não mudou totalmente. Enquanto eles ganharam um grande aumento de poder, pelas habilidades de combate que ela possui, a facção Demi-Humano parecia continuar em vantagem estratégica pelos planos criados por aquele conhecido como Alfa, cujo sucesso de suas estratégias eram de 100% em cada conflito que ele tomava conta.

Agora se fazia quase uma década completa desde o inicio de tal conflito gigantesco no país.

Theresia agora caminhava lado a lado com Fribal, seu tio, na direção de uma barraca armada em um campo aberto. Um terreno neutro, escolhido especificamente para novas negociações entre as figuras importantes de cada grupo. Ambos então adentraram na barraca, seguidos por alguns soldados.

Dentro da barraca, do outro lado, tinha outra entrada; No centro estava uma mesa media que dava um espaço entre ambos os lados. Theresia reconheceu dois do trio no outro lado, Libre, um humano-cobra e tinha um corpo longo com escamas verdes e olhos amarelos, e Valga, uma figura volumosa gigante — por ser um gigante — de cabelos brancos e sobrancelhas erguidas usando calças pretas, uma capa vermelha, pulseiras com ossos nelas e um colar.

A terceira era a pessoa que todos conheciam como: Alfa. Usando um casaco preto com pele preta ao redor da gola e um agasalho roxo por dentro. Ele usa uma máscara branca com desenho vermelho de uma espécie de dragão.

[“Alfa”: É um prazer recebê-los. Theresia van Astrea, a Santa da Espada, e Fribal, o ex-Santo da Espada. Por favor, sentem-se. Espero que fiquem a vontade.]

Mesmo sem ver o rosto dele, dava-se para saber pelo tom da voz dele que é alguém jovem.

[Fribal: Um prazer.]

[Theresia: Também.]

Os dois sentaram-se nas cadeiras do outro lado da mesa. O olhar de Valga era de raiva contra ambas as figuras do outro lado, especialmente quando passou pelos soldados, enquanto Libre parecia ter um olhar neutro em comparação ao seu colega, lado a lado atrás do homem, o Alfa, sentado.

[“Alfa”: Fico feliz que atenderam ao meu chamado para negociações. Fiquei preocupado que meu chamado pudesse tê-los deixados apreensivos ou alarmados com alguma possível armadilha. Não os culparia caso assim pensassem, dado como estamos em conflito, ainda como estamos com Thames, Carlan e Casilles Astrea sobre nosso domínio.]

[Fribal: ——]

[“Alfa”: Desculpa, desculpa. Soou como uma ameaça, não é? Peço desculpas pela terceira vez. Não foi minha intenção parecer ameaçador dessa forma, porque não tenho intenção de machucá-los, nem meus companheiros tem.]

[Valga: Não teria tanta certeza...]

O murmúrio de Valga lhe rendeu um pequeno tapinha no ombro vindo de Libre.

[Libre: Podem ter certeza. Não temos intenções malignas para com seus parentes. Compreensivelmente, sabemos da preocupação que possuem com o parente de vocês. Todos nós possuímos o desejo para protegermos nossos familiares, não é?]

[“Alfa”: Isso ainda soou um pouco como uma ameaça, não acha, Libre? Pelo menos seu tom deu uma sensação mais reconfortante que o meu.]

[Libre: Porque você sempre acaba falando de coisas muito mórbidas, Alfa. Seriamente precisamos tratar do seu problemas relacionados ao tom triste e mórbido de você falar de certos assuntos.]

[Valga: E vocês deveriam parar de divagarem, não acham? Estamos nós distraindo frente aos nossos inimigos.]

As palavras dele fizeram os dois se calarem e olharem para outra dupla na barraca. Fribal encarava-os com um pouco de diversão e Theresia estava confusa ao verem tal discussão.

[“Alfa”: Perdão pela distração. —— Queremos negociar novamente. A libertação do último batalhão que capturamos e, entre eles, Carlan Astrea por uma quantidade de suprimentos para nosso grupo. Rações, suprimentos de cuidados. A libertação de alguns nossos. E claro que como parte de nossa negociação padrão para o final de nosso conflito: Um território para os membros Demi-Humanos poderem viver em liberdade e as mudanças na lei para igualdade humano/demi-humano.]

[Soldado 1: Pfft!]

[Valga: Hum?! Algum problema, baixinho idiota? Esta rindo de nossos pedidos?!]

O gigante deu alguns passos na direção do soldado, uma face irritada, pronto para dar um golpe poderoso na face do soldado que ousara soltar um bufo de zombaria ao ouvir as últimas partes da exigência, este que agora se afastava tremendo um pouco.

[Theresia: Por favor. Peço desculpas por nosso subordinado, mas desejo que se abstenha de machucar os nossos soldados. —— Por favor, controle-o.]

[Valga: Como é?!]

[“Alfa”: Valga, por favor. —— Santa da Espada, controle os seus também. Não gosto de ver meus companheiros e nossa luta sendo zombada por qualquer um que parece zombar da luta que todos compartilhamos. Espero que parem com tais zombarias desnecessárias de vocês também, entenderam? —— Agora temos que voltar as nossas negociações.]

[Fribal: Alfa-San. Suas exigências primarias são bastante simples e bem acessíveis, desejamos a recuperação de nossos soldados, assim como eu e minha sobrinha desejamos a salvação de nosso parente, meu sobrinho Carlan. Agradeceria e agradeço profundamente de maneira pessoal por isso.  As segundas exigências... entretanto... Não temos tanto poder para tal negociação, mesmo agora. —— Por mais que eu também deseje o fim de nosso conflito, sinto que o restante de nossos compatriotas não compartilhariam tal exigência para o final do conflito. Mesmo que eu não fosse contra a igualdade, não tenho muito o que opinar na criação de um território pertencente só aos Demi-Humanos.]

[“Alfa”: Compreendo. Mesmo como ex-Santo da Espada você não possui tanto poder para decisão. Mas com a atual...]

[Theresia: —— Por mais que eu também deseje o final deste conflito, desde antes, não gostaria de envolver-me no conflito mais do que já estou envolvida. Sinto muito por isto. Não quero entrar em combates mais desnecessário, para mais mortes em vão.]

Isso arrancou um bufo. Esse bufo veio do Alfa, enquanto os outros também ficaram com expressões severas.

[“Alfa”: O que dita uma luta ser em vão? Quando lutam mesmo sem chances de vitória? Pois desde o inicio deste conflito, tais chances já eram aparentes, mas ainda agora a facção Demi-Humano mantêm-se forte na luta pelos direitos. Quando a luta pela causa é perdida? Mesmo agora a luta pelo que era originado da criação deste grupo perdura, e também perdurara pelas gerações que continuam lutando pelos direitos daqueles que estão no lado pelo qual lutamos. E mesmo que não goste de se envolver, você envolveu-se, não é?]

[Theresia: Não porque gosto.]

[“Alfa”: Mas ainda está envolvida. Mesmo que não goste de ter entrado, mesmo que não goste do conflito. Agora tem uma responsabilidade para ambos os lados, ainda que lutando em um só lado. Suas decisões terão mais peso do que pensa. —— Desculpa. Não quero que isso pese nos seus ombros. A responsabilidade de tal fardo como Santa da Espada é sua, para o seu reino como para o povo de seu reino. Lutando ou não ainda colocará o peso para um lado da balança no final do dia. —— Não desejo que você mude de lado ou coisa do tipo, mas peço que reconsidere futuramente quaisquer decisão que possa querer tomar. Palavras ou ações durante os conflitos. Pois... sua proteção estende-se somente aqueles que são iguais a você?]

A questão dele a fez se calar abruptamente. Ela não sabia o que dizer, não sabia como reagir. Os olhos da mulher jovem de cabelos avermelhados focou-se nos do homem por detrás da mascara branca com o símbolo vermelho.

[“Alfa”: Novamente voltando ao assunto anterior: O que tornaria uma luta em vão? —— Imagine que você parte em uma jornada com seus companheiros para encontrar a cura de uma doença para todo seu povo; Vocês vagam pelo mundo, enfrentam todos os tipos de desafios, perdendo muitos de seus companheiros que lutaram para que vocês chegassem mais e mais longe, ao ponto de não importarem-se, contanto que no final conseguissem a cura que salvasse todo seu povo. E quando você chega lá... quando está em frente ao maior desafio... você desiste? Morrer pode tornar toda jornada em vão; pois não poderemos retornar com a cura. Voltar pode tornar tudo o que passaram em vão; mas ainda podem retornar para ficar com aqueles que ama. Entendem de verdade o verdadeiro peso por de trás de tudo isso?]

[Fribal: ——]

[“Alfa”: Se continuarmos lutando até a morte: Podemos dizer no final de nossas vidas que, nunca nós rendemos. Que não tornamos as mortes daqueles que se sacrificaram em vão e fizemos da mesma forma que eles. Seriamos lembrados? Talvez sim, talvez não. Seriamos considerados exemplos? Da mesma forma que anteriormente, não saberíamos. —— Se resolvêssemos retornar: Poderíamos voltar para nossas famílias, voltar para as pessoas que ainda nós resta. Mas o que faríamos depois disso? Viver como se aqueles que morreram se foram e nunca mais poderão voltar para suas famílias? Vivermos sem ver as pessoas que amamos se afundando em uma doença incurável? Viver... para ver tudo o que fizemos cair por terra e todos ainda morrerem para aquela doença?]

[Theresia: ——]

[“Alfa”: Essa doença se chama preconceito. Torturas, mortes, suicídios. Sofrimento. Não só para aqueles que morrem pelas garras malignas destes tormentos eternos que deveriam ser iguais para todos, mas que são piores para alguns. Ruins também para aqueles que vivem e vêem eles, quem tanto amam, sofrerem tais coisas. Chorarem, afundarem, sofrerem. —— E deseja que paremos de lutar? Deseja que tornemos todos os sacrifícios, sofrimentos, tudo em vão? —— Não. Sinto muito. Falo por estes dois, que mesmo nessa sala e com vocês com suas armas, não iríamos nós render mesmo que ameaçassem nossas vidas. Mesmo que agora cortem nossas cabeças, nossa luta continuará. Pois no fim do dia: Mais vale continuar lutando até o fim do que se render e sofrer o mesmo final terrível que estariam destinados mesmo se parassem de lutar.]

Ninguém. Ninguém falou mais nada após as palavras do Alfa. Nenhum dos Santo da Espada, nenhum dos soldados. Nem mesmo os companheiros deste homem, cujos sorrisos cresceram a cada palavra.

Valga parecia mais feliz ao ouvir as palavras de morrerem lutando naquele lugar.

Pois era o que ele faria, lutaria até o fim com e por seus companheiros. Mesmo contra dois Santos da Espada. Ele não recuaria frente aos que mataram muitos de seus companheiros naquela guerra, como também não desistiria de tudo aquilo o que conquistaram.

[Fribal: —— Pelo que vejo, o que falaram de você é verdade. Um homem de grandes palavras. E pelo que vi nas suas estratégias, realmente, você mostrou-se um líder nato. Capaz de liderar suas tropas com os companheiros que possui. —— Não sei o que poderemos fazer quanto a segunda exigência que pediu, mas garantirei que consigamos a primeira. Com minha vida em jogo, lhe prometo.]

Ambos os lados que estavam sendo se levantaram. Alfa seguiu a dupla dos Santo pela entrada em que a dupla anterior entrou, Valga e Libre junto dos soldados que tremiam na presença do gigante.

[Theresia: Eu sinto muito pelas minhas palavras. —— Não queria soar como se a luta de vocês é em vão. Não, não é. Só as mortes...]

[“Alfa”: Nenhuma morte é em vão... todas as mortes são em vão. Existem dois lados, não? Aqueles que desejam acreditar que as mortes causadas para um conflito tem significado. Aqueles que desejam acreditar que as mortes causadas para um conflito não tem propósito. Pois alguns querem acreditar no sacrifício para o bem maior, justificando enfrentar tudo sem medo de morrerem, e outros querem acreditar que sacrifícios são desnecessários, pois querem justificar que voltarem vivos não é uma desonra para quem luta tais batalhas brutais. O que importa acaba sendo o que acredita ser correto. No fim, qual lado você escolheria?]

[Theresia: —— Não são em vão. A morte deles é horrível, que não deveria acontecer. Mas não são em vão no final de tudo, se realmente conseguirem conquistar aquilo pelo que se sacrificaram.]

[“Alfa”: Hehehe~ Eu também. Eu também quero pensar assim, não quero que meus aliados tenham encontrado um fim em vão. —— Se algum dia você tiver um filho ou um neto, ensine-os assim. Tudo bem? Pois são as crianças que carregarão tal peso no futuro e uma frase que ouvi há muito dita isso: “A esperança está nos corações das crianças que não carregam preconceito em seus corações.”]

[Theresia: “A esperança está nos corações das crianças que não carregam preconceito em seus corações”? Belas palavras. Sim, não posso discordar.]

O trio principal encararam-se uma última vez, o Alfa na frente dos dois de cabelos avermelhados.

[“Alfa”: Espero que possamos nós encontrar novamente. Talvez, fora do combate? Gostaria de conhecê-los mais profundamente. Espero que esse dia chegue logo.]

[Fribal: Também espero, Alfa-San.]

[Theresia: Digo-lhe o mesmo. Espero que logo esse confronto encere-se... e que ambos os lados possam conseguir aquilo o que querem.]

[“Alfa”: Eu também.]

E assim eles se despediram. Com um ultimo aperto de mãos, um acenar de cabeça, a dupla de cabelos vermelhos e seus soldados se foram daquele campo e deixaram o trio da facção Demi-Humanos.

O Alfa retirou sua mascara, enfim conseguindo ar para respirar.

[???: Essa mascara é boa... mas sufocante. Péssima idéia. Já que não é nem tão intimidante.]

Por de trás da mascara estava um jovem com um pouco mais de vinte anos; Cabelos escuros bagunçados, uma pequena barba por fazer, olhos assustadores e afiados, mas um sorriso calmo e quase paternalista com animação. Natsuki Subaru, um dos humanos apoiadores da facção dos Demi-Humanos, como o único entre os principais da cadeia de comando.

[Subaru: Gostei deles.]

[Valga: Eu não.]

[Libre: Como sempre. Ao menos, dessa vez, não tivemos nenhuma confusão. Pudemos fazer uma boa negociação. Iremos nós livrar de alguns soldados capturados e vamos conseguir recursos necessários para sobrevivência de nossos companheiros. —— Seus planos realmente sempre dão certos, Suba-Kun. Fico surpreendente.]

[Subaru: Eu concordo com você, Libre. Sempre me surpreendo com minhas... habilidades. Mas ainda dependo muito de vocês, sou um novato, ainda que lutando nas mesmas batalhas que vocês. —— Acho que gostei desses Astrea... talvez no futuro, quando vencermos, poderemos nós tornar amigos.]

[Valga: Você é bastante confiante, pirralho. —— Não que eu desgoste disso.]

Juntos, caminhando, eles foram embora daquele lugar.

Prontos para continuarem a enfrentar os problemas. Eles continuariam lutando. E no futuro, os Demi-Humanos venceriam a batalha e conquistariam aquilo que desejavam.


Notas Finais


Nesse IF houveram várias mudanças na história:

-Subaru chegou no inicio da guerra dos Demi-Humanos. Nos anos iniciais.
-Ele descobriu o Retorno pela Morte ao tentar salvar a vida de alguns Demi-Humanos crianças que estavam sendo atacados por soldados e cavaleiros. Ele era um prisioneiro, que ainda assim quis ajudá-los após conversar com Libre e ver o sofrimento que eles enfrentavam.
-Libre não foi morto por Sphinx, pois Subaru foi capaz de salvá-lo com suas estratégias.
-Subaru liderou várias e várias batalhas durante a guerra, diminuiu os números de mortes em ambos os lados, aumentou o número de vitórias cresceu e o número de aliados humanos para os Demi-Humanos cresceu.
-Subaru conheceu Shion, uma meio-elfa.
-No decorrer dos anos: Ele se tornou uma figura conhecida e aclamada entre os Demi-Humanos (mesmo aqueles que sentem o seu cheiro de Miasma, o tem como um idolo). Para eles: Subaru estaria no mesmo nível de um Santo da Espada.
-Eles conseguiram vencer a guerra no final e conquistar um território, que virou uma: Mini-Nação Demi-Humano onde quase 100% de seus moradores são Demi-Humanos. Lar onde todos podem viver sem preconceito.
-Subaru salvou Theresia van Astrea de sua morte pela Baleia e Pandora, ganhando amizade de todos os membros da família Astrea (especialmente Wilhelm e Reinhard).


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