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História Re: E se...? If - Conquest IF


Escrita por: ThinkMind

Notas do Autor


E se...? E se Subaru tivesse lido o Livro da Sabedoria (Memórias do Mundo) de Echidna?

Capítulo 40 - Conquest IF


[???: Arrf~ O trabalho que o Mestre mandou foi tão chaaaaato~]

A figura reclamou enquanto estava seguindo pela estrada sentada em seu Dragão Terrestre; Um Dragão Terrestre de Escamas Brancas e iris púrpuras que caminhava preguiçosamente pelo caminho que já percorrerá diversas vezes Um caminho familiar, por tantas vezes que já veio.

Nas suas costas carregava a figura de sua dona e mestra.

Os Dragões Terrestres no passado foram uma das criações pré-planejadas por seu Mestre, pensados como transportes. Assim como os Dragões.

Pelo menos ao que todas as histórias contadas indicavam.

[???: Só o Mestre poderia criar algo tão magnífico!]

Em sua percepção de mundo pequena e unilateral sobre o que iria aceitar ou não como verdade e mentira, realidade ou invenção. Para ela, suas palavras de adoração sobre a figura de seu Mestre eram as únicas aceitáveis, pois não aceitá-las significaria ir contra sua crença de mundo simplista.

E qual seria o problema dela não pensar tão simplesmente? Em seu ponto de vista, significaria questionar seu Mestre.

Questionar significa não aceitar fielmente suas palavras.

Não aceitá-las são o que pessoas desleais as palavras deles fazem. E para ela, ser desleal a figura de seu Mestre significaria não ter confiança no que guiava-a por todos esses últimos anos de sua existência — mais de um século inteiro. Como também questionar e ser desleal as figuras importantes de sua vida que cuidaram dela desde que era uma criança, o que ela jamais faria.

Ela não faria isso.

Só o pensamento de fazer a irritava.

[???: Você está sendo uma garota má~!]

Com um pequeno golpe na sua própria cabeça, ela se puniu por tais pensamentos terem passado por ela. Já que o problema também veio de ela ter começado a pensar o quão incrível seu Mestre era na sua percepção e como deveria ser no plano geral, da sua percepção simplista do mundo.

Enquanto continuavam avançado pela estrada. Logo a imagem deseja no horizonte apareceu para ambos.

Uma enorme estrutura gigantesca; Uma Torre Enorme, uma Enorme Cidadela que estendia-se do chão até perto da nuvens e seu topo — sua ponta — parecia até ultrapassá-las pelo quão grande ela parecia. Branco, branco puro. Branco como os mais puros flocos de neve seriam — e ela sabia bem disso. Era a imagem que toda estrutura passava.

Ao redor, de forma circular, estava uma enorme cidade.

Cada cidade parecia dividida em um anel, de baixo, para cima, em cinco andares diferentes e o da base sendo o maior, largo, com as maiores estruturas e onde a maioria vivia. Não que fosse dividido por classes neste lugar. Não, não era. Tal lugar era dividido para que o povo em sua maioria, independente da quantidade de dinheiro que possuísse, vivesse na base e as de cima fossem só áreas divididas para vendas e para outras estruturas essenciais para manutenção, vida, proteção de toda a cidade como um todo.

Tal cidade foi construída ao redor da enorme estrutura gigantesca pela permissão do dono desta que todos sabiam poder destruí-la da forma que quisesse.

E ninguém se oporia, afinal. Na percepção dela não haveria motivos para se opor aos desejos de seu Mestre quando este decide que algo é extremamente necessário para ser realizado. Pois em suas previsões, desde o inicio, ele sempre guiou a todos para uma forma de proteção para todos os seres vivos de todo mundo. De cada reino.

Ela estufou o peito ao olhar para este lugar enquanto passava.

Humanos e Demi-Humanos.

Todos os tipos, sem separação. Todos andando livremente de cabeças erguidas e felizes pelas vidas que levavam desde que começaram suas vidas nesta cidade.

Em sua mente, algumas vezes se lembrava das histórias de guerras entre raças.

[???: O Mestre concertou isso e sempre concerta TUDO~~!!!]

Proclamando com orgulho de seu Dragão Terrestre.

Tais palavras seriam compartilhados pelos outros.

Os outros?

Os outros seriam ELES, seus companheiros de equipe. As pessoas que tinham a mesma permissão para agirem sobre as ordens dadas pessoalmente pelo Mestre e poderiam se dirigir diretamente para ele quando fossem necessários — algumas vezes até por desejos pessoais de visitá-lo.

Suas bochechas inflaram-se em frustração, como ficaram vermelhas. Franzindo suas sobrancelhas para mostrar um pouco de sua irritação.

Não que ela desgostasse de seus companheiros, afinal, eles compartilhavam sua admiração pelo Mestre que é o dono da enorme Cidadela — como também de TUDO, na sua percepção simplista e quase infantil.

Conforme andava.

Os cidadãos ovacionavam-na, cumprimentavam-na, lançavam olhares e cumprimentos alegres para sua figura tão bem vestida e montada em tal majestosa criatura. Uma bela criatura criada pelo Mestre especificamente para ela, como os outros também receberam.

Ela devolveu os cumprimentos de maneira contida, com acenos.

Sentido até um pouco de orgulho próprio. Talvez fosse arrogância, ou algo parecido, mas ela gostava de ser ovacionada daquela forma quando era recebida — e em seu intimo desejava que seu Mestre estivesse na entrada para recebê-la — e então seu caminho seguiu-se até chegar na porta de entrada do lugar.

Continuando a seguir com seu Dragão Terrestre, ela o deixou.

Desmontando de sua montaria personalizada, ela acariciou seu fusinho, deixando-o para que seguisse seu caminho dentro do território, área, da enorme estrutura e voltasse sozinho para seu lugar com os outros Dragões Terrestres — aqueles que estivessem no lugar, já que alguns ainda podiam estar na cidade —, e pudesse descansar.

Uma estrutura de entrada enorme, que abriu-se em pouco tempo para que pudesse entrar no lugar.

Logo, ela estava em um enorme corredor.

Com vários pilares para manter o teto. Eles seguiam em filas duplas em cada lugar da sala, enquanto no piso estava um caminho vermelho para que qualquer um pudesse seguir até o ponto central do lugar. Não muito longe da vista, ela podia ver uma estrutura de degraus, que levavam ao topo, onde estava um trono — o trono do Mestre. E atrás deste trono, pelo que só ela e os outros sabiam, estava uma porta para que pudesse seguir para os outros lugares da enorme estrutura erguida no centro da cidade. O que ela tinha o prazer de saber, pela intimidade que possuiu por esta figura.

Ela estava no primeiro andar da enorme estrutura, o lugar destinado para os visitantes e aqueles com assuntos a tratar com o dono deste lugar tão gigante e bem estruturado.

A figura feminina seguiu pelo caminho vermelho.

Passo após passo, seus ânimos crescia. Assim como seu sorriso. Empolgando-se cada vez mais, pois ela conseguiu avistar sentada no trono a figura que ela tanto desejava ver. A figura do Mestre que no passado sempre cuidou dela e de seu povo junto de seu pai adotivo, como também sempre educada pelas suas figuras para aprender sobre o quão importante ele é para ela, para todos e para o Mundo inteiro.

Quando estava próxima o suficiente, perto do primeiro degrau, ela instintivamente ajoelhou-se. Deixando seus cabelos prateados esvoaçarem com o movimento, seus olhos ametistas cobertos por suas pálpebras fechadas, e seus dedos colados no chão, alguns dobrados para apoio no chão. Um sorriso delicado adornando sua face, também de satisfação pessoal pela forma excepcional com que fez tal movimento.

[Emilia: Emilia, apenas Emilia. Representante do Mandamento da Pureza.]

Apresentando-se com empolgação, ela esperou pacientemente.

No trono estava a figura de um homem.

Sua figura era distinta. Ele levantou-se do seu assento particular, começando a descer as escadas degrau a degrau. Pouco a pouco ficando na frente da figura da meio-elfo de cabelos prateados e olhos ametistas.

Ele só parou quando estava no último degrau. Ele encarava-a de cima, esperando um pouco enquanto parecia analisar tal vista.

[???: Levante o rosto.]

Foi uma ordem. Seu tom de alguma forma fez um peso que estava sobre suas costas, sem nem ela mesmo saber, foi retirado.

Deixando-a relaxada.

E seguindo o comando, ela levantou o rosto. Abrindo os olhos para encará-lo de baixo.

Como dito antes, sua figura é distinta; Um homem alto, musculoso. Usando como roupas um pano negro obsidiana longo ao redor de sua cintura e estendendo-se até um pouco acima de seus pés, como um cachecol laranja ao redor de seus ombros e caindo sobre ambos os lados de seu torço bem estruturado, e um pano semitransparente cinza na sua face que deixava só da ponta do nariz para baixo visível para quem observasse de frente, mas possibilitando ver seu rosto completo caso vissem de baixo ou caso algum vento soprasse ele — coisa que geralmente não funcionava. Por debaixo dele também caia cabelos negros por debaixo de tal pano, e ela, de seu ponto de vista, conseguia ver os olhos assustadores que encaravam-na com frieza e desinteresse.

Mas não só sua figura física, como a aura que ele emanava. Uma aura fria. Uma aura fria, controlada, que lhe dava um ar de conforto e também medo para quem encarasse por bastante tempo. Como também lhe passava uma imagem diferente, caso o quisesse. Uma imagem que geralmente as pessoas leais a ele teriam.

[Emilia: —— Bonito.]

Murmurando tais palavras, suas bochechas estavam vermelhas profundo.

Como dito anteriormente. Para aqueles com lealdade para com tal homem, eles teriam uma visão diferente da aura que o cercava; Ela não o afastava, não o deixava assustador, como também não os desagradava. Seria diferente! Tal aura dava a ele uma beleza assustadora para quem o encarasse, caso assim ele desejasse, todos os outros também teriam tal visão, mas ele nunca desejava tal coisa.

Ela engasgou, ao perceber o que tinha feito. Mordendo um pouco da bochecha por dentro de sua boca.

[Emilia: Perdão... falei sem querer.]

[???: ——?]

[Emilia: ——Minha missão foi efetuada com sucesso, Mestre. Não teve nenhum evento fora de seu planejamento avançado. Não que duvidasse de tal coisa, mas quis enfatizar que seu planejamento foi simplesmente perfeito como sempre foi, Mestre.]

Retratando-se nervosamente no final, ela se corrigiu.

Mas o olhar de desinteresse dele não mudou. Mesmo assim, ela não se importou.

O olhar dele estar sobre ela já deixava-a feliz.

Descendo o último degrau, ele estendeu um dos seus braços fortes, segurando seu queixo e então colocando um dedo sobre seus lábios rosados. Ele fez um pequeno movimento de caricia nela, ainda que sem nenhum tipo de emoção para tal gesto.

[???: Você tem alguma dúvida referente a mim?]

[Emilia: Não tenho dúvidas sobre suas decisões.]

[???: Você obedeceria meus comandos?]

[Emilia: Se o Mestre me mandasse arrancar meu braço esquerdo, eu o faria, pois ele não deveria fazer parte do meu corpo se o Mestre não o deseja. Se o Mestre me mandasse arrancar meus olhos, eu o faria, pois mesmo que me entristecesse não observar mais o Mestre, ficaria feliz de poder viver só com as lembranças que tive. Se o Mestre me mandasse morrer... eu mesma criaria uma lamina que cortasse meu pescoço.]

[???: Você... sente o quê por mim?]

[Emilia: Eu te amo. Amo como nunca poderia amar outro senão você, amo mais do que tudo. Amo como aquele que deu tudo para mim, para meu povo, para todos de minha família e para todo o mundo! Eu te amo, Mestre.]

As palavras dela foram ditos em um tom de felicidade, euforia, estase. Esperando qualquer que fosse o comando que ele fosse lhe dar naquele momento ou corresponder as suas palavras de amor.

[???: —— Muito bem. —— Não tenho mais comando ou pedido nenhum para você, Emilia. Você agora pode descansar, pode fazer o que desejar fazer. Enquanto continuarei fazendo meus próprios afazeres.]

[Emilia: ——hm.]

[???: ——?]

[Emilia: Perdão, Mestre. Mas eu poderia pedir uma recompensa? Sei que apenas fiz o ordenado, seguindo todas as instruções do Mestre a risca. Mas queria saber se poderia pedir algo para você como recompensa por seguir tão diligentemente suas ordens.]

Os olhos assustadores continuaram encarando-a.

[???: O que deseja?]

[Emilia: ——! Um encontro! Sim, um encontro! Não importa se for curto ou não, um encontro já basta!]

Se empolgando, ela levantou-se em um salto.

Um grande sorriso radiante na sua face e com grandes expectativas. Também se contorcendo sobre seu olhar, esperando pela resposta dele.

[???: Irei conceder tal pedido, Emilia. Amanhã irei chamá-la.]

[Emilia: Obrigado! Obrigado, Mestre! Hihihi~~!]

Ao ser confirmado que seu pedido seria realizado, Emilia ficou ainda mais empolgada, batendo as mãos. Ela então se virou e começou a sair em saltos animados para entrada/saída. Deixando-o sozinho.

[Natsuki Subaru] encarou-a por um tempo.

Seus olhos não deixaram-na até que desaparecesse. Se virando, ele subiu os degraus, andando calmamente até seu trono e sentando-se, depositou suas mãos nos dois apoios dele. Com o levantar de seu dedo indicador esquerdo, várias espécies de telas apareceram e entre elas estavam todas imagens suas, como de outros, mas todas diferentes de si.

Dobrando o braço direito, ele apoiou sua cabeça na palma aberta dele. Um olhar frio, mortal, sem dar importância para nada do que via.

Afinal... ele via tudo. Sempre via tudo desde a Festa do Chá.


Notas Finais


Essa eu considero a versão mais poderosa e perigosa entre todos do meus IF's que eu poderia imaginar. Para comparação: Eu o considero o segundo mais forte fisicamente, só atrás do [ELE, ELES, TODOS], do Yokai IF. Mas fora isso, ele é o: Mais inteligente e poderoso. E se eu fosse fazer uma história de Multiverso de Re:Zero, ele seria o Vilão Principal, podendo até mesmo gerar uma "Guerra Invencível" como na Série Invencível.

Nesse IF:

-Na Festa do Chá no Arco 4, ele leu o Livro da Sabedoria (Memórias do Mundo, como Echidna nomeou): Com base na descrição dela sobre ele.

Livro da Sabedoria -[O Livro da Sabedoria é um livro branco que lhe permitiu extrair conhecimento da memória do mundo. O livro não conhecia apenas o presente e o passado, mas também sabia o que aconteceria no futuro e extraía as informações necessárias de lá. A mente de uma pessoa comum tentando lê-lo seria frita pela grande quantidade de conhecimento fluindo para a mente do leitor. Ela não gosta de usar o Livro da Sabedoria, pois ele envia o conhecimento diretamente para sua mente, pulando o processo de aprendizagem que ela gosta.]

Quando ele fez isso, não só absorveu todo conhecimento do mundo em que estava; Como todos os Mundos em que Natsuki Subaru já apareceu pelo Multiverso. Do inicio do Mundo até o final possível que apareceria: Mas só o final da vida de cada Subaru.

Por exemplo: Ele viu o da Rota do Orgulho -[Do inicio do mundo, até sua Morte final para Emilia na Capital do Reino.] Assim como todos s outros.

-Esse Subaru não "morreu" ao absorver todo conhecimento de milhares de mundo, mas sua mente sim: Ela foi "morta" várias vezes até ele se adaptar e conter todo conhecimento que o Livro lhe deu. Para uma contagem exata de "mortes" que ele sofreu mentalmente para isso foi: 10000... (um número desconhecido de 0) de vezes.
-Ele ganhou acesso as outras realidades/linhas do tempo onde suas variantes existem. Podendo saber sobre tudo sobre elas, podendo viajar até elas, como podendo absorvê-las se passar bastante tempo conectada a elas.
-O Retorno pela Morte evoluiu com seu crescimento mental, como também se desconectou de Satella (a Bruxa da Inveja) e ele assumiu total controle sobre ele: Seu poder evoluiu para um nível superior da sua variante [Alcor]. O Retorno pela Morte dele mudou para funcionar de outra forma:

Quando ele morre, ele ganha controle total para mudar a Linha do Tempo da maneira que quiser. Podendo modificar até mesmo o inicio do mundo até o futuro que ele deseja. Mas ele só pode modificar a sua Linha do Tempo, como também aquelas em que ele passou. Por exemplo: Se ele passasse 1 hora em outra linha do tempo, ele só pode modificar o tempo dentro daquela única hora. Só podendo modificar o tempo dentro de sua Linha do Tempo original com total liberdade, onde esse tempo seria permanentemente modificado (a menos que toda linha do tempo fosse reiniciada).

-Na sua linha do tempo: Ele apagou as Bruxas (todas), os Arcebispos e o Culto das Bruxas. Ele quem estruturou o Mundo da forma que desejava: Até mesmo recriando Volcanica da forma que desejava.
-Ele criou um grupo particular de comandantes leais seguindo quase o mesmo conceito dos Pecados Capitais: Os Dez Mandamentos. Onde as Autoridades Originais foram modificadas para funcionarem de maneira a cada Mandamento prescrito e a forma como o usuário deseja.
-Ele modificou a Linha do Tempo para tornar a vida de todos perfeita da maneira como as versões originais desejariam, mas os tornou completamente subservientes a ele próprio. O nível de lealdade de cada um deles seria equiparável ou superaria mesmo os de personagens como: Shaula e a própria Bruxa da Inveja.
-A linha do tempo em que ele atualmente vive não está mais conectada a Od Laguna: Onde o próprio Subaru agora detém o mesmo posto e poderes que Od Laguna teria sobre as outras, até mesmo controle sobre as Bençãos Divinas que as pessoas recebem. Podendo até se dar, retirar ou apagar Bençãos Divinas (da mesma forma que o Reinhard pode receber).
-Ele não mais se identifica como Natsuki Subaru e ele tem sentimentos diferentes em relação a toda existência ao seu redor. Ele também, como o de Yokai IF, vê os outros Subaru's como irmãos, mas de uma maneira mais profunda.
-Por divisão:

[Natsuki Subaru] - Seria a Mente.
[ELE, ELES, TODOS] - Seria o Espírito.

Também existe o: Corpo (que seria do terceiro mais forte fisicamente) e a Emoção (que seria o balanceador com as versões malignas do Subaru).


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