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História Re: E se...? If - Echidna IF


Escrita por: ThinkMind

Notas do Autor


E se...? E se Subaru fosse invocado no Túmulo da Echidna com ela?

Capítulo 46 - Echidna IF


[???: Que situação inusitada em que nós no encontramos, não acha?]                 

Uma figura feminina falou. Uma mulher bastante bonita, de cabelos brancos e pele pálida, usando um vestido negro junto de um pequeno enfeite no cabelo com a mesma cor escura de sua roupagem, sentada contra uma pequena cerca de madeira na paisagem rural.

[???: Nem me diga isso. —— Mas, sinceramente? Nossa situação é um pouco melhor do que anteriormente, se tivesse meu ponto de vista, sabia?]

[???: Ho~, sério? Por que eu não sinto isso, sabia, Subaru-kun?]

[Subaru: Não fale do que não sabe, Echdina-chan.]

[Echidna: Se você diz...]

Os dois tiveram uma rápida troca divertida entre eles, pelo menos na perspectiva da mulher de cabelos brancos. Echidna, a Bruxa da Ganância, era a mulher que calmamente estava ao lado do adolescente de olhos assustadores e roupas estranhas para uma época medieval, como era aquele mundo.

Mas isso era porque ele não era daquele lugar, muito distante disso.

Natsuki Subaru era um adolescente japonês, que há pouco menos de alguns dias, talvez um pouco mais de uma semana, foi convocado dentro de um túmulo. O Túmulo da Bruxa da Ganância, Echidna, que estava bem viva, como qualquer um notaria caso a vissem naquele momento na estrada e a conhecessem posteriormente — caso raro para quem não estivesse há 400 anos. Dentro de um lugar chamado: O Santuário.

Pelo instinto de Isekai, Subaru fez um comentário nada lisonjeiro.

[Echidna: Oh, ooh~ Que jeito de se falar com uma dama, Subaru-kun~ Sem contar nada, me seqüestrando repentinamente sem aviso prévio e como eu deveria confiar em você mesmo só depois de uma semana juntos. E você não me disse que eu era... uma Deusa que te convocou quando nós conhecemos~~?]

[Subaru: Hkk—!!!]

[Echidna: O que? Vai mudar suas palavras em relação a mim? Quando foi um belo elogio que não recebia há tanto tempo.]

[Subaru: Olha... mesmo você sendo bonita como uma, não parece ter a personalidade de uma...]

[Echidna: ——? Como devo reagir com tais palavras? Me sinto elogiada externamente, mas meu interior sendo criticado. Seria o mesmo que elogiar uma bela taça e dizer que o vinho refinado dela seria de mau gosto.]

As palavras dela soaram sem uma emoção exata, encarando-o como se esperasse mais do que ele poderia dizer para defender-se ou atacá-la de alguma forma. Como se não ligasse para escolha que ele fizesse, contanto que fizesse uma.

[Subaru: —— Hm. Para onde devemos ir?]

Perguntou-se enquanto olhava para interjeição na sua frente que poderia levar para caminhos distintos.

[Echidna: Não sei. Faz tanto tempo que posso não saber mais me guiar perfeitamente pelo mundo. Ou pelo menos, acho que não posso. —— Talvez eu saiba de um lugar para irmos e TALVEZ fossemos recebidos, ou voltarmos para nosso ponto inicial, onde sabemos que poderíamos ficar.]

[Subaru: N-Não acho que possa ser uma boa idéia.]

[Echidna: —— Não sou boa em leitura, admito. Mas seus olhos não parecem estar falando sem ter uma base para dizer o que diz.]

Cruzando os braços, ela aceitou tal resposta do garoto. Foi por acreditar ou por um motivo pessoal mesquinho? Ele não saberia dizer, nem mesmo pela experiência que teve com ela, Subaru não sabia ler a Bruxa.

E quais foram o motivo dele para fugir do Santuário?

Um motivo pessoal chamado: Garfiel Tinzel, que acabou lhe revelando sua habilidade especial desse novo mundo. Retorno pela Morte. Onde ele seria morto, e voltaria há um ponto especifico dentro de seu próprio tempo.

Quando sua primeira morte aconteceu foi por um acidente.

Como dito; Subaru apareceu no Túmulo de Echidna, que, de forma que não revelava muito, explicou que não poderia deixar ninguém vê-la naquele momento. O que foi bastante suspeito, mas na situação em que ele precisava de alguém em quem confiar. Ele então estabeleceu-se como aquele que conseguiria uma forma de alimentá-la já que não poderia deixar aquele lugar. Quando saiu do tumulo, ele conheceu Garfiel, como as tais Ryuzu’s. Eles se deram bem por um tempo.

Ele contou uma história de como estava perdido. O que era verdade, e isso lhe deu um passe para tentar entender melhor onde tinha sido convocado.

Fosse contado por Garfiel ou por Echidna, ele conseguia progredir no seu aprendizado. Aprendendo sobre o país em que estava, Lugunica, os vizinhos, Gusteko, Vollachia e Kararagi, as histórias mais conhecidas referentes aos heróis e as maiores ameaças que já passaram pelo mundo ou ainda estavam por lá. Uma coisa que ele mais aprendia sobre o presente no grupo de Garfiel e sobre o passado com Echidna, uma boa combinação.

Subaru viveu uma dinâmica de levar comida escondida para Echidna e fazer companhia para ela nas noites daquela primeira semana. O que não era nada mal, apesar da forma enigmática, e às vezes provocadora, como ela falava enquanto conversavam e ele aprendia sobre sua tutela. Algo que não era tão ruim.

Apesar de que, ele sentia culpa, ao deixá-la tendo que viver de uma maneira daquelas no Túmulo.

E chegou o dia. —— Melhor dizendo, á noite.

Ele estava novamente levando comida para ela escondido, quando foi pego por uma das Ryuzu e por Garfiel indo até o tumulo. O que já pareceu alertá-los. Mas piorou quando avistaram-na na entrada da arena quando Subaru, após ser golpeado por Garfiel, acabou gritando de dor. E tudo só piorou!

Subaru lembrou-se só de ter sido golpeado. Um tapa forte, que o lançou contra uma arvore. Uma dor alucinante de ter sido perfurado por um galho, que quebrou-se e o fez cair de cara contra uma pedra. O que gerou muita, muita dor. Uma dor extrema. Sons de luta. Ele ouviu sons de luta. Mesmo que estivesse sem um olho e tivesse o olho vermelho pelo sangue que ficou lá — o que só o permitia ver um pouco á sua frente — ele viu o que parecia ser uma luta, como viu-a morrer de alguma forma.

E então despertou no Tumulo. Na manhã daquele dia, quando na noite passada ele tinha dormido para fazer companhia a ela. —— O que deixou-o de olhos arregalados e suando frio pela recém-experiência que enfrentou naquele momento.

Logo depois disso, pensando ser algum tipo de sonho, ou um Deja Vu, ele tentou repetir o dia.

Quando as coisas saíram do controle.

Garfiel e Ryuzu ficaram estranhamente agressivos contra o jovem de cabelos negros. Acusando-o de ter um cheiro forte de bruxa, ele foi preso pelo jovem de cabelos loiros. Mais tarde — dois dias depois pelo que ele contou — ele foi morto por garras de algum animal fora de controle — que ele descobriu depois ter sido Garfiel.

Foram várias tentativas dele tentando encontrar uma forma de ambos sobreviverem. Foram muitas tentativas, até ele tentar contar para ela sobre seu poder. —— Na primeira vez: Ele sentiu seu coração ser apertado. Na segunda vez: Ele ignorou, contou para ela e isso fez alguma coisa matá-la. Isso a machucou. E isso o fez se matar, se matar para salvá-la de algo que ele considerava ter sido sua própria estupidez.

Subaru pegou-a em seus braços, a levantou e correu, carregando-a como uma princesa ou noiva. Fugindo pela floresta que ele conseguiu memorizar na semana(s) que ele passou lidando com Garfiel e Ryuzu, o que levou algumas tentativas para se esquivar dos clones da Ryuzu e dos avanços de Garfiel que agia pelas ordens dela — em especial quando entrava na sua forma transformada.

Por sorte — ou esforço, veja como veja. Ele enfrentou o desafio para que escapassem.

O que levou-os a este momento na estrada.

[Echidna: Mesmo que fosse uma pequena, eu realmente gostaria de uma explicação razoável para não continuarmos no nossos dias monótonos no meu túmulo frio, pouco acolhedor e assustador.]

[Subaru: Como já exemplificou um dos bons motivos. Eu não gostava, e tenho certeza de que você também não.]

[Echidna: Por gosto ou não. Era a melhor opção que tínhamos naquele caso, não? Por favor... poderia me dar outro motivo para ter agarrado uma donzela como eu e a carregado como se fosse uma princesa ou sua amada noiva em tamanho desespero? Não que meu coração não tenha palpitado, fosse pela surpresa ou por tais avanços de alguém como você, Subaru-Kun.]

[Subaru: Eu não quero que você se machuque.]

[Echidna: ——!]

Uma resposta direta e curta do garoto de cabelos negros para mulher de vestido escuro, algo que pareceu realmente surpreendê-las.

Os olhos dela se arregalaram como suas bochechas ficaram vermelhas.

Ela notou claramente como ele realmente falou com intenção de falar tais palavras em relação as suas preocupações. Subaru realmente estava preocupado com a segurança dela.

Nem ele próprio conseguia entender.

Talvez pelo tempo que passou tentando fugir sozinho, e/ou culpando-a em alguns loops. Já que ela foi um dos gatilhos para ele ser atacado por Garfiel. Talvez também pelo fato dela ser uma das poucas que realmente tinham tratado-a tão bem desde que chegou naquele lugar, ensinando-o o que conseguia ensinar naqueles momentos. Criando um laço. Talvez um laço que ele se forçou a ter por ser a única figura amigável que se manteve, mas ele quis manter.

E isso o fez realmente se preocupar com ela.

Deixá-la para morrer? Pensar nisso deu um gosto amargo na sua boca. Quer ela fosse uma Bruxa, coisa que ele ainda não compreendia totalmente o peso de tal titulo sombrio nesse novo mundo.

Ele não conseguiria deixá-la morrer.

[Subaru: —— Meu orgulho masculino não conseguiria abandonar uma garota bonita para trás com o perigo bem na cara dela. E meu coração doeria se você morresse.]

[Echidna: Uma semana comigo fez seu coração agarrar-se a mim~? Realmente, infla o ego de uma garota saber que seu charme lhe permite fazer tais coisas com os homens.]

[Subaru: Então eu retiro tudo o que eu disse de bom sobre você...]

[Echidna: O queee~~~? Você feriu o coração dessa donzela delicada, sabia~~? Que rude!]

Fazendo tal comentário, ela inflou as bochechas cruzando os braços. Coisa que só arrancou um bufo de Subaru.

[Subaru: Agora... temos que decidir o caminho a seguir. —— O que você acha?]

[Echidna: Estamos em uma situação complicada. —— Teríamos três caminhos... O primeiro leva ao Santuário e, inexplicavelmente, estaríamos em uma situação de morte certa, pelo que você disse. O segundo caminho pode nós leva a possíveis aliados ou inimigos se não pudéssemos explicar algumas coisas. E o terceiro nós levará ao desconhecido.]

[Subaru: —— Entendi. Você resumiu bem. O lugar que conhecemos não é seguro, o que você conhece pode ter riscos semelhantes ou pior, e se seguirmos um caminho sem destino para tentarmos entender tudo melhor, podemos ter uma dificuldade pior ainda... ou uma sorte melhor.]

Cada um colocou as mãos nos queixos. Echidna sua direita e Subaru sua esquerda, pensativos.

[Subaru: Esses seus possíveis aliados... você pode dar um resumo sobre o que você pensa desses possíveis aliados e do que você se lembra...?]

[Echidna: —— Eu tenho confiança neles, ao que posso me lembrar deles. Mas um deles... meu antigo discípulo... pode ser um pouco...]

[Subaru: Intenso..,? —— Com esse olhar, posso deduzir isso. Não quero lidar com alguém que você considera intenso, seja por bem ou por mal, mas você ainda o considerar significa que ele pode ser um pouco confiável, certo?]

[Echidna: isso eu não poderia negar. E ele ainda pode estar junto de Beatrice, á adorável garotinha de quem eu já lhe contei. —— Em comparação ao que tínhamos. Você parece ter reduzido nosso número de aliados com base em uma experiência pessoal com aqueles no Santuário, e os que temos agora são aqueles de quem me lembro.]

[Subaru: E esse tal de Roswaal seria descendente de seu primeiro discípulo e por extensão seu discípulo também...]

[Echidna: Sim. Podemos dizer assim.]

Deliberando, eles continuavam a decidir o melhor caminho a se seguir. Subaru um pouco nervoso pelas opções em que estavam.

Ele não podia contar sobre o seu poder para explicar a ela o que ocorreu de verdade no Santuário. Sobre as mortes que sofreu nas garras de Garfiel e Ryuzu. Assim como a morte que causou a si mesmo, pela morte que causou contra ela.

Um problema que dificultava ainda mais na escolha do caminho que deveriam seguir.

[Subaru: Que droga! Não podíamos ter uma opção melhor?]

[Echidna: Poderíamos ir para Capital. Se formos até lá, poderemos ter um ponto de partida mais estável do que aquele que tivemos no Santuário. Além de ser um bom lugar para obtermos informações sobre como estão ás situações atuais no presente. ——Não me diga que esqueceu que sou alguém com mais de quatrocentos anos de experiência?]

[Subaru: Com um rosto jovem assim... tem certeza de que não tem nenhum poder ou sangue divino para manter uma aparência dessas?]

[Echidna: Fufufu~~ Você não é encantador com as palavras~? Que galã. Você pode fazer o coração dessa donzela palpitar com esses elogios lisonjeiros, sabia? Se esse for o intuito.]

[Subaru: Nhan! —— Acho que podemos seguir esse plano mesmo. Estamos sem destino, sem certeza de que teremos ou não aliados. A melhor opção seria ter pelo menos um ponto de partida. ——Se seguirmos por esse caminho, acha que podemos encontrar uma carona para Capital?]

[Echidna: Não sei dizer. Pode ter acontecido mudanças que não estarei a par. Mas o melhor jeito, seria tentar seguir por um caminho até encontrarmos uma solução. Tentar. Se teremos sucesso, se enfrentarmos um fracasso, seria as conseqüências de seguirmos um caminho logo á frente e confiarmos em nossa grande... ou sua grande intuição, Subaru-kun.]

[Subaru: Por que parece que você está colocando toda responsabilidade sobre mim?]

Ele lançou um olhar afiado para mulher de cabelos brancos, que pareceu lhe devolver com o pequeno sorriso que estava estampado na sua face como se dissesse: “Você sabe bem a resposta para essa pergunta.”

[Subaru: Tá bom. —— Eu te tirei do Santuário sem explicar o motivo profundamente, sem dar uma solução boa e ainda te carreguei contra vontade. Então não posso culpá-la por colocar as responsabilidades dos acontecimentos subseqüentes sobre mim.]

[Echidna: Exatamente, como não planejo deixar isso passar.]

[Subaru: Tá bom! Entendi, certo!? Para com esse sorriso cínico!]

Disse com um abanar de mão, irritado.

Isso arrancou um pequeno bufo, como uma pequena risada da bruxa de cabelos albinos. Não que ele estivesse realmente irritado com isso.

Subaru pareceu refletir mais profundamente.

[Subaru: Já que a escolha é minha. Escolho irmos para Capital. Uma decisão não muito solida, na minha opinião pessoal, mas é melhor do que continuarmos arriscando confiar em pessoas que podem tentar nós matar com garras afiadas e tirando sua cabeça em uma mordida com presas poderosas.]

[Echidna: Bem especifico, não? ——Já que vamos andar, poderia me carregar de novo~~? Eu gostei tanto~ Me senti uma princesa.]

[Subaru: ——Arf.]

Ele se virou, se agachando.

[Subaru: Pode subir.]

[Echidna: ——!!!]

[Subaru: Você não deve estar se sentindo bem por estar tanto tempo naquele tumulo, não é? Pode deixar que eu te carrego até onde eu puder.]

Dizendo tais palavras com um pouco de vergonha, e sem virar o rosto para encará-la, ele continuou na mesma posição, se oferecendo para realmente carregá-la caso quisesse realmente ser carregada.

Os olhos da mulher se arregalaram em surpresa pelo jovem realmente ter oferecido tal coisa, como suas bochechas esquentaram até ficarem vermelhas. Com uma estranha pulsação no peito. Já que ela queria só o provocar, mas ali estava ele realmente se oferecendo para tal sem hesitação. O jovem que nem a conhecia e nada desejou dela além de ajuda.

No ponto de vista dela. Ela não esperava que ele realmente fizesse isso.

[Echidna: N-Não, não se preocupe. Estava apenas te provocando, sabia, Hmpf!? Não torne isso difícil.]

[Subaru: Hein?]

Fazendo um pequeno beicinho enquanto inflava as bochechas, ela tomou a frente. Isso só o deixou mais confuso, já que pensou ter conseguido ler bem a situação e o que ela desejava naquele ponto.

E seguindo por aquela estrada, começou oficialmente a jornada entre um jovem de outro mundo e a Bruxa da Ganância.


Notas Finais


Nesse IF, ocorreram algumas mudanças:

-Subaru foi invocado no túmulo da Echidna no Santuário e pensou que ela era uma Deusa que o invocou de outro mundo.
-Existem nesse IF 5 Echidnas: 1. A original, que morreu; 2. A que está no corpo de Ômega (que é quem também possui as outras Bruxas e pode realizar os testes do Santuário); 3. A que é o Espírito Artíficial; 4. A que foi o clone defeituoso de Ryuzu; e a 5. A que despertou no tumulo com a chegada de Subaru, tendo a mentalidade da Echidna da Festa do Chá.
-Subaru morreu no total de 32 vezes no Santuário. 6 vezes foram acidentais por Garfiel não controlar sua força, as outras 6 vezes foram para forma descontrolada de Tigre de Garfiel (nas vezes que pegou Subaru tentando fugir sozinho ou com a Echidna) e as outras 19 vezes foram para Ômega (não que ele saiba, já que pensa que Garfiel o matou todas as vezes nas tentativas de fuga), e 1 vez Subaru se matou para voltar no tempo e salvar Echidna após contar sobre seu poder e ela ser morta pela Inveja.
-Quem faz Garfiel atacar Subaru é a Ômega ao saber que "Echidna" está viva, pensando ser, de alguma forma, Sphinx.
-Echidna, como no Original, realmente gosta e está apaixonada por Subaru, mas não compreende tais sentimentos.
-Eles chegaram na Capital 1 semana antes de Emilia ter sua Insígnia roubada e então eles acabaram ajudando-a, acabando na Mansão de Roswaal como golpe do destino.


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