1) Typhon.
Typhon não entendia completamente Natsuki Subaru. Ela sabia que ele é uma boa pessoa, uma pessoa de bom coração, que gostava de ajudar as pessoas e tomava conta dela da mesma forma que Sekhmet, a mulher que foi sua figura materna no passado, que tentava educá-la da melhor forma que podia. Até controlando seus poderes, quando achava necessário.
Só que Subaru era diferente.
Ele não aparentava ter algum poder especial, não parecia ter uma super-força ou habilidade especial que a impediria de fazer o que quisesse caso escolhesse fazê-lo, na hora que decidisse fazer. Mas ela não o fez. Typhon sabia que poderia fazê-lo, só que não o fez por escolher seguir as palavras de Subaru, a pessoa que desde que a conheceu, foi gentil, educado e cuidou dela mesmo quando não tinha obrigação para com ela por não conhecê-la — “Cuidar de uma criança perdida... é o dever de um homem de verdade!” foi a declaração pessoal dele quando ela comentou sobre isso.
Com o passar do tempo juntos, ela viu as habilidades dele. O conhecimento que ele tinha. Pois em pouco tempo: Eles tinham um teto sobre suas cabeças, como tinham comida em sua mesa, roupas para vestirem, uma vida onde poderiam viver satisfeitos e sem problemas em Priestella. Algo que ninguém desgostaria, nem ela.
Mas só que algo era diferente com Subaru. Seu julgamento.
No passado, há muito, muito tempo atrás. A pequena bruxa do orgulho aprendeu sobre o bem e mau com seu pai, que era alguém que aplicava julgamentos nas pessoas, fazendo as pessoas ruins pagarem por seus atos malignos e ajudava a proteger as pessoas boas. Fazendo isso de maneira justa. E seguindo a linha do pensamento de seu pai, quando ganhou sua Autoridade, ela começou a usá-la para julgar as pessoas ruins. Garantindo que as boas pudessem viver em segurança.
Um modo simplista de se pensar e viver, certo? Mas era assim para ela, como uma criança, usando o seu poder da forma que considerava certa. Para ajudar o mundo da maneira que pensava ser certo. Era fazendo isso que as vezes ela se via em conflito com algumas pessoas que não entendiam seu pensamento, ou entendiam o modo que ela pensava e consideravam errado — como Minerva, a Bruxa da Ira — e tentavam mudá-la.
Subaru parecia ser uma das pessoas daquele último caso que tentava mudar sua forma de pensar, mas também parecia parabenizá-la pelo foco de seu pensamento ser ajudar as pessoas boas e julgar as más.
O diferente era como ele tentava explicar a forma de seu pensamento. Uma forma que ela não desgostava.
Desde que se conheceram ele sempre cuidou dela, mesmo sem conhecê-la antes — ou pelo menos ele foi capaz de deduzir seu nome e que ela tinha uma habilidade que o permitia saber que era inocente através do poder dela, sua Autoridade do Orgulho, que lhe permitia julgar as pessoas, onde ele não sentiria dor quando ela usasse nele. Algo que ela acreditou pela forma que ele falou e explicou tão explicitamente como seu poder funcionava.
Fazia mais de um ano e meio que eles estavam juntos como uma espécie de família, ou uma dupla bastante unida. Alguns pensariam até que a forma como ele a trata era igual a um irmão mais velho ou um pai extremamente zeloso mimando-a com carinho, uma coisa que ela não discordava se ele não discordava quando diziam tal coisa — até brincando junto.
Com o tempo, eles viveram em Priestella, com os negócios dele filiados a tal Muse Company, antes deles se mudarem para Capital Real e ele começar a fazer negócios independentes, ainda mantendo suas conexões anteriores, e agora fazendo negócios com a Hoshin Company.
Typhon não tinha muito a dizer contra as pessoas que ele fazia amizade ou negócios, mesmo que naturalmente quisesse os julgar para saber se eram boas pessoas — especialmente a comerciante de cabelos malva, que parecia estar se aproximando demais dele. Plum. Plum foi uma das crianças que ela fez amizade na Capital, filha de um vendedor de Appa’s. Ela lhe explicou que isso era natural, que ela mesmo já sentiu esse sentimento quando uma mulher aproximou-se demais do seu pai mesmo ele sendo casado com sua mãe — “Minha mãe disse que é natural as filhas e irmãs quererem proteger os irmãos e pais desse tipo de mulher, é um tipo de ciúme.” foi o que Plum explicou-lhe, para dar-lhe clareza.
A pequena Bruxa do Orgulho não desgostava de Anastasia Hoshin por ter feito nada de errado. O sentimento seria traduzido como: “Eu não vou aceitar ela como namorada ou esposa do Baru!” por ciúmes de perder a atenção dele ou dela magoar os sentimentos de Subaru.
Mas voltando a se focar no modo de vida e ensinamentos de Subaru.
Agora na casa deles acima da loja pertencente à Subaru na Capital Real, a pequena Bruxa do Orgulho estava no seu quarto próprio. Não era um quarto grande ou luxuoso, mas na percepção dela, de uma criança pequena, era o bastante para ela. Com uma janela, atualmente fechada. Pelo chão perto do guarda-roupas estavam alguns dos brinquedos que ela recebia de Subaru sempre que ele construía ou tinha a oportunidade de comprar. Ela sentada na sua cama, agarrada ao seu travesseiro em um abraço. Ao lado da cama, sentado em uma cadeira ao lado de sua cama.
[Subaru: Está pronta para história dessa noite?]
[Typhon: Sim!]
Desde que se conheceram, Subaru geralmente contava algumas histórias que ele conhecia de sua terra natal para ela na hora de dormir. Para entreter-la antes dela dormir. Typhon gostava das histórias que ele lhe contava, quase sempre envolviam contos de fadas de uma tal “Des-nay”, que ele citava.
Só que com o passar do tempo ele evoluiu para as histórias de dormir.
Agora estava em suas mãos um livro, não muito grande. Um livro com textos e imagens que ele mesmo tinha produzido. Em uma parte do quarto estava uma estante com alguns livros, alguns grandes e outros não, mas todos tinham imagens ilustrativas para quem fosse ler — no caso a pequena criança —, todos produzidos por Subaru para ela ler quando sentisse vontade ou para ele ler quando fosse colocá-la para dormir. Geralmente essas histórias possuíam lições que ele queria transmitir para ela.
Então ela ouviria tais histórias.
Subaru abriu o pequeno livro, mostrando algumas imagens. Desenhos; parecendo feitos de tinta, desenhos bem trabalhados por ele durante um bom tempo — coisa que realmente era, pois Subaru dedicava-se bastante em fazer os livros para entreter a pequena garotinha —, com palavras escritos em partes aos lados dos desenhos feitos — os desenhos geralmente nos lados ou no centro de cada pagina e as palavras ao redor dos desenhos.
[Subaru: Era vez em um reino distante; Há muito tempo atrás naquelas terras distantes de além da Grande Cachoeira, havia um reino. Era um reino prospero com um Rei Sábio que conquistou a paz para o seu povo. Mas, a paz veio com um preço. O Rei perdeu seus três filhos na batalha contra; Gigantes, Dragões, e Feiticeiros que usavam magias para usarem mortos como soldados. A Rainha não agüentou o desespero de perder seus três filhos e, tomada pela tristeza, lançou-se da torre mais alta que o castelo tinha... Deixando o velho e sábio Rei sozinho, na companhia de seu último e legitimo herdeiro, o seu neto órfão. ——. A criança foi criada como um príncipe: Conquistando o amor do povo por sua bravura e coração. Lutando em dezenas de batalhas, liderando exércitos em vitórias. Se tornando a figura de um cavaleiro que muitos adorariam se tornar ou considerariam uma honra o conhecer. O seu povo o amava.]
Ele passou para as próximas páginas.
[Subaru: Ele era quase um homem quando seu avó casou-se outra vez. Nesse tempo, o rei ficou doente enquanto rumores sobre a rainha começaram a se espalhar. De que era uma Bruxa Má que estava determinada a envenenar o Rei para o tomar o trono e o reino para si mesma. E algumas semanas depois... o Rei morreu. ——. O príncipe naquela época, era jovem demais para assumir o trono, então, pela lei, a Rainha governaria por mais um ano. O futuro era incerto.]
Passando para as próximas paginas, ele então mostrou uma imagem de um bosque desenhado com o príncipe e uma bela moça de cabelos roxos escuro. Ambos se beijavam debaixo de arvores que pareciam curvar-se na cena, como que para formar um enorme coração.
[Subaru: O príncipe enquanto isso entregava o seu coração. Ela era linda e esperta. E apesar de ser apenas a filha de um fazendeiro, o reino se alegrou com o jovem casal. A Rainha, no entanto, estava gostando muito de ser Rainha e o jeito de ela continuar uma Rainha, era ela mesmo se casar com o príncipe. Porém, o príncipe não gostou nada da idéia. ——. O príncipe então pegou a filha do fazendeiro, e juntos fugiram. Calvagando juntos em direção à noite. Eles pararam para descansar embaixo de um antigo carvalho, um carvalho mágico, antigo, poderoso. Tão antigo que as raízes poderiam estar embaixo daquelas terras há tempos que mesmo o homem poderia nem ter nascido quando elas se fixaram no solo.]
No livro, tal arvore foi mostrada. Uma arvore antiga e de aparência realmente poderosa, como também antiga.
[Subaru: Na manhã seguinte, o príncipe acordou. E tentou despertar sua amada. Mas a filha do fazendeiro não se moveu, e quando tentou despertá-la com suas mãos, foi quando ele viu... o sangue. Alguém tinha matado sua amada durante a noite. Então ele espalhou, “A rainha”, enquanto chorava, “A rainha assassinou minha esposa.” com fúria. E junto dele, os aldeões cheios de fúria e vingança se rebelaram contra o crime. Mas... não só eles. ——. Um enorme espírito da Terra, formado a partir da antiga e poderosa arvore, ergueu-se do solo. Começando a andar. Fazendo sua marcha junto daquelas figuras, na direção do enorme castelo.]
Nas páginas do livro, a garotinha podia ver a ilustração de tal criatura. Um ser feito daquela enorme arvore; Gigante, de aparência humanóide, feito de galhos e das raízes, como também da terra, de olhos severos, assustadores e escuros, mas também que pareciam carregar gentileza — Typhon pensou como os olhos lembravam os de Subaru.
[Subaru: O gigante seguiu eles na batalha. Uma batalha que incendiou o castelo, matando dezenas de soldos. Tais mortes causadas pelos aldeões e pelo príncipe, mas não pela criatura. Não. Depois de despertar, ela só andou, andou em uma direção, em direção a torre da Rainha. E quando ele chegou até ela e a agarrou... a Rainha nunca mais foi vista pelas pessoas daquele reino.]
[Typhon: Ótimo! Ela mereceu, não é? Ela era uma pessoa má.]
Declarando isso com empolgação, ela se sentou, batendo os punhos na almofada e esperava ter acertado dessa vez. Só que isso arrancou um pequeno riso divertido do rapaz de cabelos negros, que balançou a cabeça negativamente.
[Subaru: A história ainda não acabou.]
[Typhon: ——?]
[Subaru: Depois de pegar a Rainha... O ser formado pela grande arvore antiga; Levou a Rainha para um lugar distante, um lugar que nenhuma das pessoas daquele reino encontraria, para uma vila de pescadores, uma vila onde encontrou um novo amor, casou-se, teve uma vida plena e feliz ao lado dele e de seus filhos. Longe daquele reino que a queira morta.]
[Typhon: M-Mas... ela matou o Rei e... matou a filha do fazendeiro!]
[Subaru: Quando eu disse que ela fez tal coisa...?]
[Typhon: ——!]
Os olhos dela se arregalaram. Pois quando ela estava pronta para declarar que ele tinha sim feito tal coisa, ela lembrou-se desde o ponto do Rei até a filha do fazendeiro, onde nada disso foi dito realmente. Isso a fez ficar com a boca aperta por instantes, antes de fechar, ficando surpresa e pensativa.
Percebendo tal coisa, Subaru voltou a explicar.
[Subaru: Eu nunca disse que a Rainha tinha matado a filha do fazendeiro, eu só disse que o príncipe tinha dito tal coisa. Pois quando a filha do fazendeiro tinha caído no sono naquela noite... ele começou seu verdadeiro plano. Com sua adaga, ele a matou.]
[Typhon: ——! P-Por que?]
[Subaru: Porque ele sabia que isso provocaria um ódio nas pessoas que consumiria a Rainha e o reino por inteiro. Muitas vezes, isso acontece. Filhas de fazendeiro são injustamente mortas e Bruxas são injustamente acusadas de assassinatos que não cometeram na realidade. ——. A Rainha realmente era Bruxa, talvez pudesse estar prestes a fazer alguma coisa ruim. Só que ela não tinha matado o Rei. O Rei morreu pois estava velho, e a Rainha, como uma Bruxa, só tentou o curar e alongar sua vida, pois realmente o amava. Mas nada adiantou no final. ——. O príncipe, no final, assumiu o trono e governou feliz até o final de sua longa vida, sem nunca pagar pelo crime que cometeu.]
Fechando o livro, ele encarou-a, enquanto Typhon estava com um olhar confuso e descrente.
[Typhon: Então... a Rainha não era má... e o príncipe saiu impune?]
[Subaru: A Rainha não fez nada de errado, mas não significa que ela não poderia ter feito. E o príncipe fez algo terrível, e infelizmente nada o fez pagar pela crueldade que cometeu. Mas no fim, o Reino recebeu o príncipe que merecia, entende?]
[Typhon: ——?]
[Subaru: Os aldeões não questionaram. Cresceram vendo o príncipe vencer batalhas, viram-no crescer como um homem aparente bondoso e justo, como o Rei, seu avó, foi. Enquanto viram a Rainha, uma mulher que mexia com o desconhecido, uma Bruxa, como alguém aproveitando-se do frágil Rei Sábio e amado e então tentando fazer o mesmo com o príncipe. No final bastou apenas uma mentira com base na imagem que já formou-se na mente daquelas pessoas. Só que... você acha que elas são pessoas ruins?]
[Typhon: ——. Eu... não sei. Eles atacaram uma Rainha inocente porque seguiram as mentiras de um príncipe... sem pensar que poderia ser uma mentira. Só que...]
[Subaru: Você sente que teria feito o mesmo, não é?]
Typhon abaixou a cabeça, enquanto parecia responder confirmando a questão levantada por Subaru, que apenas soltou um pequeno sorriso divertido.
[Subaru: Não a culpo. Com o que lhe contei no inicio, se não tivesse lhe dito a verdade, faria sentido ter tal pensamento. O príncipe parecia um personagem saído de uma trágica história da batalha entre o bem e mal, um personagem comum de histórias de fantasia. Mas ao levantar o véu e lhe mostrar a realidade... você pode perceber a verdade, não? ——. A crença no que vemos e naquilo o que sabemos são coisas diferentes... por isso não podemos julgar as pessoas verdadeiramente antes de termos a certeza de que são bons ou maus.]
[Typhon: Por isso você não me deixa julgar as pessoas...?]
[Subaru: Não só por isso. Além desse motivo, tenho outros; Como não querer que chame atenção desnecessária para você antes da hora. Querer que você tenha mais experiência com a vida antes de usar suas habilidades. E mais importante... dar uma chance as pessoas. Pois algumas pessoas se vêem em situações difíceis, situações que dependem realizar atos que não querem para sobreviver e às vezes não sabemos disso e julgamo-los antes de termos a certeza do que realmente forçou-os a tal. ——. Seu poder funciona sobre a percepção de que as pessoas se consideram pessoas más ou boas, assim como sua percepção do que você considera boas e más ações que alguns podem cometer, certo? Então por isso você deve aprender a julgar essas pessoas antes mesmo do seu poder... Compreende?]
[Typhon: Não... não totalmente...]
Ela queria dizer que entendia o que Subaru queria dizer, pois nos seus olhos tinham tal esperança. Mas ela não podia mentir para ele daquela forma. Só que a sua resposta não o entristeceu ou deixou-o decepcionado, isso o fez abrir um pequeno sorriso e rir da resposta dela, divertido, dando alguns pequenos tapinhas em sua própria perna enquanto olhava para garota abraçada ao próprio travesseiro.
[Subaru: Está tudo bem. Não tem problema não entender, por enquanto. O importante é que você entenda com o tempo e eu tenho o dever pessoal de fazer isso.]
[Typhon: Por que?]
[Subaru: Hum?]
[Typhon: Por que você tem o dever de fazer isso?]
[Subaru: ——; Porque você é uma boa garota, Typhon. Eu não preciso de poder para saber isso. E sei que, no futuro, com sua habilidade, você pode fazer uma grande diferença no mundo. Para o bem ou para o mau. Então... enquanto eu puder e enquanto você estiver disposta a confiar em mim, vou tentar guiá-la por um caminho em que você possa viver feliz e cercada de pessoas que não tenham medo de você. ——. Meu dever pessoal é que minha adorável Typhon no futuro tenha centenas de amigos, e viva feliz. Sem medo de que as pessoas a odeiem ou tenham medo dela.]
Ele declarou com confiança, como se declarasse um fato obvio para o mundo. Como se dissesse que o Céu é azul olhando diretamente para ele. Abrindo um sorriso gigantesco, animado, feliz, enquanto encarava a pequena garotinha sem hesitação ou algum arrependimento em suas palavras ditas anteriormente.
E mesmo que não entendesse totalmente o que Subaru lhe dizia, a pequena Bruxa do Orgulho abriu um grande sorriso feliz. Seu coração inchando-se em um sentimento de grande felicidade pelas palavras gentis que Subaru lhe dizia.
[Typhon: Eu também não preciso da minha Autoridade para saber que você é uma boa pessoa, Baru!]
[Subaru: Hehehe~ Obrigado, Typhon-chan. Agora... boa noite, durma bem.]
Dando um pequeno beijo na testa da garotinha, ele ajeitou-a na cama, cobrindo seu pequeno corpo com o cobertor e afofando o travesseiro, deixando-a confortável na cama. E então pegou a vela e foi até a porta.
[Subaru: Eu te amo.]
[Typhon: Eu também te amo.]
Ditas as palavras de despedida pela noite, ele saiu do quarto.
A escuridão não era total no quarto da pequena Bruxa do Orgulho, pois ainda tinha o brilho da Lua que entrava pelo vidro da janela fechada, com as cortinas semi-transparentes. E ela dormia calmamente, aconchegada.
Calma, sentindo o amor que ele sentia por ela.
Mesmo que ela não entendesse totalmente aquela pessoa chamada Natsuki Subaru, ela tinha certeza de algumas coisas sobre ele: Ele é uma pessoa gentil, ele é uma pessoa boa, e que ela nunca precisaria usar seu poder nele para saber isso, pois ele sempre deixava bem claro quando cuidava dela e ajudava as pessoas ao seu redor.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.