[Echidna: Você parece cansado.]
[Subaru: Bom... talvez por que eu realmente tive uma semana... semanas difíceis?]
Sentado em um banco ao lado da cadeira de Echidna da Biblioteca Proibida, ele estava esparramado. Com alguns pequenos cortes, mas nada grave, especialmente após ser curado. Recuperando o fôlego enquanto estava de olhos fechados e a mulher continuava lendo o seu livro, enquanto dava alguns olhares para ele.
Dizer que as últimas semanas dele foi difícil seria uma piada de mau gosto, se comparada a primeira semana deles na Mansão do seu ponto de vista. Mais de quarenta mortes, mais de cento e vinte dias presos em quatro — uma piada confusa para um viajante do tempo. E o último mês, por mais que tivesse morrido extremamente menos — quatro vezes —, ele recebia um tratamento frio das irmãs, onde até mesmo recebia abusos verbais e teve uma vez que ele encontrou uma agulha na sua comida, que furou sua língua
“Betty vai acabar com aquelas empregadas idiotas!” Beatrice proclamou com fúria, mas Subaru a impedia de retaliar. Ele sabia que aquilo só geraria mais problemas.
Mas dessa vez, tudo tinha sido uma correria de sofrimento, sofrimento, sofrimento e mortes. Muitas mortes! Tudo o que ele poderia fazer é culpar algumas pessoas: Puck e Roswaal. Dois idiotas que arrumaram uma grande confusão para ele e Beatrice desde a Seleção Real, por motivos que o próprio Subaru não conseguia entender até certo ponto.
Bom, do Zero.
Ele tinha sido convidado por Roswaal para ir novamente a Capital Real, com Emilia e Puck, pois o Marques tinha uma recompensa especial que queria dar ao rapaz de cabelos negros pelos seus serviços na Mansão, como pela sua ajuda ao salvar a Insígnia e a vida de Emilia, como a Vila de Arlam e sua propriedade de ataques de assassinos, como ter trazido sua Professora de volta a vida. Por mais que cada motivo para tal ação não foi realmente por motivos ou feitos de formas boas e altruístas, como os típicos protagonistas de Isekai fariam nesses momentos de dificuldade.
Ele salvou Emilia para impedir Puck, ele salvou a Vila para ajudar as crianças e tentar diminuir o número de pessoas tentando o matar naquela primeira semana — ainda tendo que lidar com Rem e Ram mesmo nos momentos atuais.
Subaru então foi levado junto de Beatrice para Capital Real no intuito de saber o que Roswaal desejava dar a ele como recompensa, mas preocupou-o em deixar Echidna sozinha com Rem e Ram, pois poderiam tentar fazer alguma coisa ruim contra ela. Então, ele pediu para Echidna ir com eles.
[Echidna: Está tentando me levar para termos uma espécie de encontro, Subaru~?]
[Subaru: Não me provoque assim. Eu disse que faria a Beatrice ter dezenas de milhares de memórias boas pelos quatrocentos anos que você fez ficar aqui, então acho que viajem em família seria uma boa, não acha? Além disso, você só tem saído para vila, para aquela nossa colina, então não iria gostar de variar o cenário um pouco?]
[Echidna: Que tentador. Bom, acho que realmente não faria mal. E eu posso acabar encontrando alguma coisa divertida para fazer lá, talvez?]
Ele não sabia se ela realmente tinha ido por ele ter a convencido, ou porque já queria ir desde o inicio e só queria o provocar, mas isso deu-lhe conforto por não deixá-la sobre a mira de Rem e Ram. Mesmo que talvez estivessem decepcionadas por perderem tal oportunidade, elas também pareciam aliviadas com a partida temporária deles — “Por favor, morra enquanto estiver fora, Barusu.” foi as palavras de Ram quando se despediram no dia em que ele foi para Capital novamente, coisa que, mesmo endurecido para o tratamento delas, ainda doeu profundamente.
Foi uma viagem relativamente tranqüila. Apesar de, dentro da carruagem, haver uma real divisão entre quem se gostava, quem não se gostava e quem era neutro.
Roswaal e Beatrice gostam muito de Echidna, Beatrice gostava muito de Subaru — “O contratante de Betty” e “Subaru de Betty” sempre era assim que ela se referia a ele —, Echidna e Subaru se dão bem mesmo que o garoto não saiba realmente a profundidade do relacionamento deles, Echidna parecia realmente não gostar de Emilia — e isso pareceu piorar um pouco mais no tempo que passaram na mansão —, e Subaru e Emilia se davam bem como amigos, já que Subaru realmente não gosta de Puck que gosta somente de Emilia, Beatrice e, talvez, Echidna. Enquanto Roswaal parecia estranho a Subaru apesar de não ter nenhuma animosidade direta entre eles, até aquele momento.
Quando chegaram à Capital; Eles tiveram um tempo livre no dia anterior a Reunião das Candidatas Reais, já que tinham chegado um dia adiantados para tal. E resolveram aproveitar. Emilia saiu com Puck para de novo explorar a Capital, levemente animada, enquanto Roswaal tentou chamar Echidna para saírem juntos, só para ela dispensá-lo e se unir a Subaru e Beatrice na saída deles.
Não foi um dia ruim.
Eles vagaram pela Capital, Subaru viu a cena de uma mulher, de vestido vermelho — que mais tarde ele descobriria ser Priscilla Barielle, uma das candidatas ao trono — assassinar três bandidos em um beco quando ele estava comprando alguns Appa’s para ele, Beatrice e Echidna. De inicio, ele tinha pensado em intrometer-se, mas depois ele resolveu só assistir, o que culminou na morte do trio, não que ele realmente importasse-se realmente com aqueles assaltantes.
Subaru resolveu prestar atenção no dia em que estava tendo.
Vagando pela Capital, comprando doces e pequenos presentes para Beatrice, assim como alguns livros para ele e Echidna, como algumas coisas para si. As Appa’s foram só uma forma de eles comerem algumas frutas depois dos vários doces que ele comprou para alegrar seu pequeno Grande Espírito. E realmente tirando aquele incidente, não foi nada ruim.
Eles realmente passaram um tempo agradável juntos.
Até um homem em uma loja confundiu-os com uma pequena família de três, ao que só parecia levemente confirmado por Beatrice que não parecia se importar que eles fossem confundidos com uma família.
Mas após os momentos agradáveis, começou o caos.
Para começar essas semanas terríveis; No dia seguinte, quando Beatrice e Echidna ficavam longe deles, Roswaal parecia estar o tratando diferente. Não da forma polida. Ele falava com alguns tons agressivos com ele, mas ainda mantinha-se fora da zona de agressão física. O que ele mais falava era como no passado os seus antepassados estavam em busca de realizar o que ele conseguiu graças a Subaru nos dias de hoje, por isso, como agradecimento, ele não seria somente um simples mordomo em sua Mansão.
Subaru ficou confuso no inicio. Até ser levado por Roswaal, com Beatrice, para reunião das Candidatas. Lá. Roswaal declarou, após a apresentação de Emilia, que tornaria Subaru um Cavaleiro por sua recomendação pessoal como Mago da Corte. Pelos feitos realizados fora e dentro da propriedade Mathers, e pelo contrato que ele tinha feito com Beatrice, que foi exposta para todos como um Grande Espírito, o Grande Espírito Yin.
Algo que pegou-os de surpresa pela forma como ele fez isso: Fez Puck perder o controle durante os insultos direcionados a Emilia e atacar Subaru como “demonstração” da forma que ele agiria com as pessoas. Beatrice, também surpresa, com um olhar de traição, protegeu Subaru dos ataques de seu irmão mais velho, ficando lívida de raiva quando Roswaal revelou ter planejado isso com Puck anteriormente sem alertá-la sobre tal. E isso foi uma forma de demonstrar o poder de Puck e Beatrice, os espíritos da Candidata e do Cavaleiro.
Isso deixou-os irritados, como Emilia também.
Mas o pior também eram os olhares que Subaru recebia dos cavaleiros, não só das rivais de Emilia — excerto Reinhard e Al —, como de todos os outros.
Ele mais tarde entenderia sobre essa sensação.
Então essas semanas só continuariam a piorar; O relacionamento de Beatrice e Puck começou se deteriorar levemente, por causa dos eventos da Capital, já que Puck não parecia disposto a desculpar-se com Subaru pelo que tinha feito junto de Roswaal. Mas o pior era como Emilia parecia acreditar que Subaru e Beatrice sabiam dos planos de Roswaal, mesmo que realmente não os trata-se de maneira agressiva. Quebrando mais os relacionamentos.
Como se não bastasse: Petelguese Romanee-Coti apareceu para atacar a Mansão Mathers, o Arcebispo da Preguiça, guiado pelo seu Evangelho. E enfrentá-lo foi complicado.
Echidna, Roswaal, Puck e Beatrice pareciam ter relacionamentos posteriores com Petelguese quando ele era antes conhecido: “Guese”, um Arcebispo da facção moderada do Culto das Bruxas. O que complicou na hora de enfrentá-lo. Ele ao menos conseguiu vencê-lo com a ajuda de Beatrice, em uma batalha que destruiu parte da floresta, mas isso só depois de ele morrer algumas vezes pelos ataques do Arcebispo, como também para lidar com os problemas chamados: Rem e Ram.
Por que eles seriam um problema?
Rem estava com uma perda de controle anormalmente maior naquela situação, por causa dos Cultistas, ela até atrapalhou Subaru e Beatrice em alguns loops, matando-o com um ataque furtivo ou distraindo-o o suficiente para Petelguese acabar matando-o com suas Mãos Invisíveis. Enquanto sua irmã estava usando todas as oportunidades possíveis para o matar ou matar Echidna, o forçando a reiniciar para salvá-la — especialmente nos loops em que ele viu Beatrice chorar desesperada pela morte de sua mãe, uma forma que machucava sua alma mais do que qualquer outro golpe que já levou antes.
Guiar Emilia realmente também tinha sido complicado, por culpa de Puck. Ele não permitiria que ela fosse para linha de frente e ele não ajudaria Subaru com Rem e Ram, mesmo que fosse para proteger Echidna. Naquele ataque; Subaru só tinha como aliados Emilia, Beatrice e Echidna, Roswaal só protegeria ela e o deixaria morrer — “Você é um cavaleiro, Subaru-kun. Deveria se virar, não acha?” foram as palavras frias dele, deixando-o para morrer ao ser acertado por um soco de Petelguese que destruiu a parte inferior direita de seu corpo, como cortado por uma lamina de vento “acidental” de Ram no torço na parte superior esquerda.
Forçando-o a fazer vários loops só com um trio de aliados que estavam dispostos a ajudá-lo.
Mas no fim, ele conseguiu fazer o loop certo com uma estratégia extremamente arriscada; Colocando Rem e Ram longe, cuidando dos cultistas juntas de Emilia, enquanto ele levou Beatrice e Echidna, como o mago da corte como aliado da Bruxa da Ganância, contra Petelguese e seus Dedos. Em um combate que finalmente terminou com a vitoria deles, sem nenhuma perda para o lado deles — nem mesmo dos civis na Vila de Arlam.
Só que a semana precisava terminava de uma maneira mais terrível possível; Pois Subaru teve que fazer uma viagem para Capital Real, como cavaleiro, para alertar sobre a derrota do Arcebispo do Pecado. Não foi um pedido, mas uma ordem. Roswaal queria mantê-lo longe depois da vitoria sobre Guese — uma desculpa para ter um tempo a sós com sua estimada Professora — e ele a deixou sobre a proteção dele contra Rem e Ram. Tendo pelo menos um tempo para que pudesse ficar sozinho, longe do caos da mansão, só com Beatrice, em uma viagem de dupla.
Ele e Beatrice viajaram juntos em um Dragão Terrestre emprestado.
E como a sorte de Subaru é terrível, ainda mais quando se encontra em uma situação delicada, ele logo se viu em um segundo combate: a Baleia Branca. Em um campo devastado com um exercito inteiro massacrado, que ele descobriu ser de Crusch Karsten, a Candidata de cabelos verdes que ele conheceu na Capital na reunião de todas elas, ao ver o cadáver dela — só a parte superior direita de seu corpo, só com metade da cabeça e apagada pela nova da Baleia. Sobrando daquele grupo somente uma pessoa, Félix, quem era o cavaleiro dela.
Dizer que o combate foi complicado seria uma piada de mau gosto.
Beatrice fez todo o serviço, usando todo seu poder, suas energias, para acabar com a enorme criatura de mais de quatro séculos. Matando-a com um golpe combinado que eles criaram juntos no tempo daquele um mês juntos — que era só teoria até aquele ponto.
Uma segunda vitoria contra um dos seres lendários que atormentavam o mundo.
O Dragão Terrestre que eles tinha recebido tinha morrido. E como uma sorte, um novo apareceu, quem Subaru nomeou de: Patrasche.
Levando Félix com eles, Beatrice naquele momento estava em um estado de inatividade pela energia gasta em um esforço. Petelguese e a Baleia tinham sido demais para alguém com ela, que teve de gastar todas as energias que acumulou durante todos aqueles séculos na biblioteca. Então ele tinha que cuidar de um pequeno Grande Espírito inconsciente e um cavaleiro paranóico...
quando aconteceu o ataque.
Dois Arcebispos no caminho da Capital, o da Gula e o da Ganância. Quantas vezes ele morreu? Nenhuma vez, já que a única coisa que eles fizeram foram atacá-los como uma pequena vingança em nome do animal de estimação do Arcebispo da Gula. Regulus arrancou o braço direito de Subaru; e Lye devorou o nome de Félix. Mas deixaram-nos vivos, afirmando que seus Evangelhos avisaram-nos especificamente para somente destruir, sem matar, os cavaleiros que estavam na estrada da capital.
Ainda vivos, machucados. E se não fosse por Félix agindo instintivamente para estancar e curar o ferimento no braço de Subaru, perdido agora para sempre, ele teria morrido. Um resultado que os permitiu escapar sendo arrastados pelo Dragão Terrestre, que também foi curado por Félix após ser ferido tentando ajudar a lutar contra dupla.
Quando chegaram na Capital, eles estavam em situações lamentáveis.
Beatrice? Inconsciente.
Félix? Em um estado mental destruído.
Subaru? Sem um braço.
Só que as coisas continuavam a piorar, mais e mais, porque ao chegarem na Capital Real, pelo menos no inicio de tudo, eles receberam ajuda de um cara que ele conheceu. Julius Juukulius. Que salvou-os. Fosse pelo que fosse, por desejo pessoal ou para sua candidata ter um favor a pedir para Roswaal e Emilia, ele agradeceu profundamente. Especialmente até porque ele permitiu um quarto preparado para acomodar ele e Beatrice onde ele poderia deixar seu espírito descansando o quanto quisesse. Ainda mais pelos três dias que passou na mansão — na percepção de Julius, pois para Subaru demorou mais.
Os Cavaleiros Reais. Ele entendeu aqueles olhares que recebeu naquele dia.
Por ele ter sido proclamado Cavaleiro pelo Mago da Corte sendo apenas um plebeu, ele já era odiado pelos Cavaleiros de famílias nobres. E o problema veio quando ele trouxe Félix consigo e começou a cuidar dele — “Quem é esse trajado como cavaleiro, Subaru” Julius tinha perguntado para ele, surpreendendo-o.
Crusch, aqueles soldados e Félix foram apagados da memória do mundo.
Então eles começaram a ser caçados, começaram a ser mortos por alguns dos cavaleiros radicais que não conseguiam aceitar um plebeu como cavaleiro andando ao lado de um Demi-Humano que, na percepção deles, estava se auto-proclamando um cavaleiro, um crime na percepção deles Emboscadas, espancamentos, torturas. Tudo o que era possível, eles faziam antes de matá-lo, mas sempre matando Félix na sua frente antes de matá-lo.
Algo que o frustrava, mais e mais, principalmente por ele não conseguir se defender direito sem um braço.
O que o levou a entrar em um estado de isolamento na mansão, com Félix. Tentando se proteger e a ele até o despertar de Beatrice, já que ele não sabia se poderia confiar em Julius naquele momento, por medo dele também fazer parte disso. Então ele teve que usar todas as oportunidades possíveis para mantê-los seguros dentro da Mansão, até se recuperarem, até conseguindo convencer Julius a levar o Comandante Marcos até eles para que pudesse passar seus relatórios de vitoria contra os dois seres.
E quando finalmente tudo terminou, ele ainda conseguiu preparar uma emboscada pessoalmente para o grupo de cavaleiros que estavam tentando o matar e a Félix. Graças a Marcos e Julius aqueles Cavaleiros foram capturados e passariam por julgamento. O próprio Cavaleiro dos Cavaleiros como o Comandante disseram que garantiriam a punição adequada e expulsão dos cavaleiros que estavam tentando os matar.
Depois disso, ele pode retornar para Mansão, acompanhado de uma Beatrice ainda levemente exausta e um Félix extremamente apegado a ele, quem Subaru não poderia abandonar para morrer nas mãos de outros possíveis cavaleiros com intenções tão ou pior do que aos daqueles que já foram capturados. Levando-o a trazê-lo consigo.
Roswaal pareceu não se importar depois de ver as habilidades de Félix.
Um poderoso curandeiro, superior até mesmo a Rem, Emilia e Beatrice juntas. Algo que seria realmente proveitoso no ponto de vista de Roswaal para seu acampamento, então, deixou-o ficar. Ainda mais porque Echidna apoiou Subaru, que irritou um pouco Roswaal ao ver a união deles.
[Subaru: Eu não sei você... mas nunca trabalhei tanto na minha vida...]
[Echidna: Imagino. Mas honestamente você pode argumentar que fez realmente um bom trabalho, eliminando um Arcebispos e um dos animaizinhos da Daphne.]
[Subaru: Não sei quem é Daphne... só espero que ela não fique irritada...]
[Echidna: Não acho que ela ficaria. Como ela mesma defende que quem quer comer, tem que estar preparado para ser comido. Matar um dos seus bichinhos seria parte natural da vida, na perspectiva dela.]
A mulher explicou calmamente, o braço esquerdo dele estava estendido para baixo, sua palma levemente aberta. Ela então moveu uma das mãos para agarrar a dele, apertando levemente, seguindo um pequeno instinto. Subaru ficou surpreso, mas não se moveu, não reclamou, como nem abriu seus olhos.
[Subaru: ——Por que você fez isso?]
[Echidna: É dito em alguns lugares que os homens ficam mais confortáveis de mãos dadas com belas garotas. Ou você seria tímido demais~? Ou você não gosta do meu toque, hum~?]
[Subaru: ——Não, não é nada disso. Obrigado. ——Segurar sua mão foi uma das coisas mais reconfortantes nesses últimos tempos, Echidna-Chan.]
Com um grande sorriso na face, ele continuou na mesma posição e apertava levemente de volta o aperto de mãos, ficando naquela posição sem um afastar o outro. E vendo aquilo, ela inconscientemente gostou disso, abrindo um pequeno sorriso.
Os dois ficaram ali.
Subaru logo começaria a descansar profundamente, sentindo-se seguro com aquele toque amigável da mulher.
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