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História Saarburg - A cidade da cachoeira - Convencida por ele


Escrita por: SraPeroka

Notas do Autor


Então... Eu sei que deveria estar postando o novo estagiário kkkk mas o que acontece é que eu estava com algumas ideias na cabeça sobre essa aqui, e por isso eu não estava conseguindo dar continuidade ao capítulo do novo estagiário! Mas ele logo sai!

O que falar sobre o meu macho dlç? Sim, o Roy é meu u.u só meu u.u
Só posso dizer que o capítulo anterior foi de tirar o fôlego de alguns e a calcinha de outras HAHAHAHAHAH

Gente! Cada comentario é mais lindo que o outro! Muito obrigada meeeesmo pelo carinho! 😍😭❤️

~ não deixem de comentar!

Bjs de luz ;'*

Capítulo 5 - Convencida por ele


Fanfic / Fanfiction Saarburg - A cidade da cachoeira - Convencida por ele

( RIZA )

- O que o diretor queria com você ? – Olivia pergunta enquanto enfia na boca uma porção de batata frita.

- Falar sobre alguns olheiros que estão á minha procura, mas são somente estágios não remunerados – tomo um gole do milk-shake – não estou no pique de trabalho escravo.

- Isso é verdade, eu ainda não consegui nenhum estágio – ela reclama – e você Lan Fan?

- Vou ver uma proposta hoje numa academia de artes marciais, eu só preciso para a complementação de horas, qualquer coisa vale nesse momento.

- Nisso você tem razão, até por que nós três temos nossos empregos – olho em meu celular – que eu vou me atrasar se não correr – deixo a minha parte da conta em dinheiro sobre a mesa – vejo vocês amanhã.

- Até – as duas falam ao mesmo tempo.

Corro até o escritório de advocacia do qual eu trabalho como recepcionista.

Atualmente eu estou cursando a faculdade de aviação civil, Olivia de ciências políticas, Lan Fan de física, somos diferentes mas nós damos bem quase todo o tempo. Não gosto desse lugar, muita gente arrogante, ainda mais meu chefe, Bradley. Somente em falar ou pensar seu nome eu tenho vontade de socar a cara de alguém.

Entro no prédio de 6 andares e janelas enormes.

- Bom dia senhorita Hawkeye – e lá está ele, já do lado da minha mesa me esperando – está atrasada novamente.

- Não estou atrasada, faltam 7 minutos até meu horário. Já estou arrumada e minha mesa limpa, então não há do por que eu chegar mais cedo do que está no meu contrato, no parágrafo doze, cláusula D.

- Muito astuta você, mas um bom funcionário sempre chega 10 minutos mais cedo, tente fazer o mesmo – ele bate na mesa e sua aliança ajuda a ecoa o barulhinho.

- O senhor vai me pagar para entrar esses dez minutos mais cedo todos os dias ?

- Como é ? – ele pergunta.

- Eu ganho aqui exatamente sessenta dólares por hora, sendo assim são quatro dólares à mais por dia, tirando os finais de semana que não trabalho – escrevo num papel para ele que me encara com raiva – então ficam trezentos dias, certo ? Se o senhor multiplicar esses quatro dólares por 300 dias dá um total de mil e duzentos dólares – entrego o papel para ele - Eu não trabalho de graça senhor Bradley, se eu quiser, posso chegar segundos antes do meu horário de trabalho que não será contabilizado como atrasado, insistir nisso é crime – me sento – mas o senhor sendo um advogado tão renomado, sabe disso, não é?

- Sim, sei perfeitamente. Tenha um bom dia senhorita Hawkeye – ele amassa o papel e o coloca dentro do bolso da calça social.

Isso estava entalado a meses em minha garganta, mas finalmente o soltei, se irei perder o emprego ou não isso será consequência, mas, sinto que ele precisa de mim, pois a vaga estava sem ser preenchida desde o ano passado e uma empresa dessas precisa de alguém para recepcionar.

- Só mais um ano e você se forma Riza – digo para mim mesma - e logo estará voando por aí como sempre quis.

Um homem usando terno branco e um chapéu da mesma tonalidade entra e caminha em minha direção.

- Bom dia senhor, em que posso ajudá-lo ? – pergunto.

O mesmo retira o chapéu o colocando sobre minha mesa.

- Bom dia, tenho hora marcada com o Bradley as 13:00 – ele diz sorridente. Algo em seu sorriso não me agrada, olho na agenda para ver se alguém está autorizado a subir nesse horário, mas não há nenhum nome.

- Me desculpe mas não há ninguém para esse horário, não está autorizado a subir.

- Ligue para ele e diga que Solf J. Kimblee está aqui – sem perder o contato visual eu pego o telefone e ligo para o homem que, nesse exato momento, deve estar me xingando.

- Senhor Bradley, há um homem que se denomina Solf J. Kimblee querendo subir... Tudo bem... O senhor pode subir – digo e ele sorri novamente, o que me causa um péssimo calafrio.

- Tenha um bom dia – ele pega seu chapéu e some pelo corredor.

- Que homem mais estranho... – vejo meu celular vibrar sobre a mesa. Pela tela de bloqueio eu vejo o nome dele.

“ Roy delícia “ Sim, eu deixo assim o nome dele. Não tenho nenhum outro Roy em meu celular, é somente pelo fato de que ele é uma delícia.

_ O que você está fazendo agora ? _ ele pergunta.

_ Trabalhando, o que mais eu poderia estar fazendo ? _ levanto uma sobrancelha.

No mesmo instante ele visualiza e começa a digitar.

_ Que horas vai vir para minha casa ? _ com um coração no final da frase, ele tenta me comprar. Dissimulado do caralho.

_ Não me lembro de ter concordado com isso. Eu disse que não vou, a idade já está de causando Alzheimer? Vou salvar seu nome como Roy gaga! _ sorrindo eu fico olhando para a tela.

_ E como está salvo meu nome ? _ Filho da puta, não deixa escapar uma.

_ Não te interessa. De qualquer forma, eu já disse que não irei, não há nada que possa fazer para que eu mude de ideia _ digo brava, mas não estou realmente, gosto disso, dele correndo atrás de mim. Mas isso me faz pensar que logo ele irá desistir.

_ Tudo bem... _ ele apenas diz isso.

Desistiu fácil, deve estar se cansando de mim pelo visto.

Volto a minha rotina de trabalho e deixo o celular de lado. Após quase uma hora ele volta a vibrar , novamente seu nome informando que ele me mandou uma foto.

“ Puta que me pariu! “ salto da cadeira e me sento novamente.

Mordo a ponta do dedão e fico encarando a tela do celular por alguns minutos pensando nas milhões de possibilidades sobre essa foto ainda não vista é muito temida, e ansiosa. Não deve ser nada demais, algo engraçado talvez...? Não.. começo a rir nervosa... Ele não me mandaria uma foto desse jeito... Ou mandaria?

Olho para os lados e não vejo ninguém se aproximar. Com a boca já salivando eu desbloqueio o celular. Na mesma rapidez que eu faço isso eu bloqueio novamente, minha face esquenta até me sentir febril a ponto de convulsionar. Por deus!

Desbloqueio novamente e diminuo o brilho da tela. Escondo o rosto por um momento e depois fico olhando para a tela do celular apenas com um olho.

_ Me passa seu endereço _ digo.

Aposto que esse maldito deve estar sorrindo nesse exato momento. Mas o que eu posso fazer ? Olho para a foto mais uma vez. Não, isso não é de Deus, olha esse corpo... Esse pau... Estou molhada novamente, acabei de transar loucamente sobre sua mesa, e realmente, ele me deixa com dificuldade de andar e sentar, ainda arde. E aqui estou eu, com a localização de sua casa em mãos e uma foto que merece ser emoldurada.

_ Te espero _ meu coração salta mais uma vez.

_ Estarei lá.

- Isso sim é jogar sujo – estou suando – muito sujo.

( EDWARD )

- Muito obrigada oficial, mas pelo visto nada foi roubado, o dano foi no carro em si – digo ao sair da delegacia – agora eu tenho que chamar um reboque até a casa dela.

Um carro para a minha frente, uma limusine preta e de vidros foscos, o mesmo a minha frente desce lentamente e vejo o rosto nada feliz do meu pai.

Que maravilha, não podia piorar.

- Entre. – ele diz com seu tom autoritário.

Respiro fundo, ele abre a porta e eu entro ficando a sua frente.

- Quando você vai aprender que tudo que você faz volta para mim, para a minha carreira e para o meu mandato? Você é muito inconsequente! Parece sua mãe.

- Não ouse falar dela – digo entre os dentes – você não tem esse direito, ela está aonde está por culpa sua! Você a levou ao limite e depois a forçou ir mais a frente até que sua mente se quebrou, ai ela não era mais útil para você e o seu mandato.

- Olha, o que aconteceu com sua mãe foi uma enfermidade.

- Sim, uma enfermidade causada por você – olho pela janela. O carro ainda está parado – você... Você foi o maior erro da vida dela.

- Porque você não pode ser um como seu irmão? – ele parece frustrado.

- Como exatamente? Te lambendo ? Pagando suas campanhas ? Fazendo o marketing de todas as coisas que você promete fazer e não cumpri? Ou até mesmo vivendo uma vida de merda somente para te ver feliz e ser deixado em paz ? São tantas qualidades para imitar que eu nem sei por onde começar. – digo irônico.

- Você não aprende... – ele respira fundo – não adianta conversar com você, o certo é te deixar bater a cara no muro.

Gargalho.

- Aí é que está o grande problema, meu velho. Eu bato a cara no muro desde o momento em que eu nasci, mas aonde você estava para saber disso, não é mesmo ? – abro a porta ao meu lado esquerdo – faça-me um favor. Esqueça que você me tem como filho. Antes de deixar ele falar algo eu bato a porta atrás de mim.

Ouço o carro dar partida e logo sumir pela rua.

Ligo para o reboque que promete chegar em torno de dez minutos. Me sento nos degraus da delegacia e fico olhando para o nada. Eu poderia levar o carro até ela agora e usar essa desculpa para vê-la mais um pouco hoje, na verdade eu não queria ter saído de lá.

- E amanhã eu ainda preciso aguentar o egocentrismo do Mustang. – passo a mão no rosto e resolvo ligar para ela, perguntando se já poderia levar o carro, mas ela não atende. Tento mais uma e a ligação cai direto na caixa postal – talvez ela esteja me ignorando, claro que está! Eu estou indo muito rápido contra ela – bato na cabeça – burro.

Posso saber sobre muitas coisas, coisas das quais poucas pessoas procuram saber ou se interessam, mas quando se trata em interagir com outras pessoas eu sou uma verdadeira negação, ainda mais do sexo oposto.

- Mas e se aconteceu algo coisa... Ela disse que não poderia sair de casa sem sua avó... Ah! Foda-se! Eu vou até lá. – espero mais alguns longos minutos e vejo o guincho vir pela fim da rua. Saarbrucken é uma cidade de prédios coloridos e colados uns nos outros, quase não se dá para separar o comercial do residencial por conta disso. Sem contar que meu pai criou uma lei idiota que não se pode ter placas muito chamativas por conta da política visual, grande merda, as pessoas agora sujam dez vezes mais as ruas com seus panfletos.

Indico o endereço para ele ao entrar em seu caminhão guincho. Ao chegar lá, eu pago pelo serviço, o mesmo deixa o carro de frente a porta da garagem e se vai. Toco a campainha algumas vezes mas não vejo resposta á isso.

Fico inquieto e ansioso. Abro a porta do meu carro e me sento ali, fico encarando o horizonte infindável da rua na esperança de vê-la virar alguma esquina ou seja carro aparecer.

( ROY )

Não acredito que fiz isso, mandei uma foto assim é ainda por cima em minha sala de trabalho, claro que não está mostrando meu rosto, mas de qualquer forma ela poderia me foder de mil e uma maneiras com isso. Realmente é ela quem manda aqui.

Olho para o relógio em minha parede, os ponteiros então próximos a bater na sete horas, meu horário de ida. Me sinto nervoso, idiotice a minha, eu sei. Ela não é a primeira mulher que entra na minha casa, mas impressiona-la anda se tornando minha maior obsessão desde que nos trombamos nos corredores dessa escola.

Arrumo minhas coisas, assim que o sinal da escola bate eu abro a porta. Dou de cara com Lust pronta para entrar.

- Oh, senhor Mustang, esses são os pedidos para bolsas dessa semana – ela diz segurando uma pilha grande de papéis.

- Deixe sobre minha mesa, preciso ir, tranque a porta quando sair, sim ? – fecho meu blazer – tenha uma boa noite.

- Para o senhor também.

Numa ansiedade doída eu chego em casa tão rápido que eu penso ter acumulado algumas multas por excesso de velocidade, passar pelo farol vermelho e quase atropelar um cachorro, não sei se isso resulta em pontos na carteira, mas num todo, eu vim sem parar por um segundo.

Meu celular vibra e vejo seu nome na tela de bloqueio.

“ Razão das minhas noites mal dormidas “ um nome comprido, porém coerente com minha situação atual. Constantes sonhos com ela, rolando pela cama, suado, excitado, louco por ela e acordo pior do que fui dormir. Perdi a conta de quantas vezes eu me vi entrando na sala de aula e a tirando dali, a jogando em minha cadeira para chupar cada centímetro dela.

_ Talvez eu demore um pouco, faz uns 15 minutos que estou esperando o ônibus _ ela diz.

_ Tudo bem, eu acabei de chegar _ digo já tirando aquela roupa quente e desnecessária.

_ Eu sei seu horário de saída, seu cronograma, seu muito mais do que pensa, senhor Mustang _ se ouvi-la me chamar assim me enlouquece, imagina ler e ainda não poder toca-la nesse momento.

_ Subornou minha secretária? Kkk _ jogo minhas roupas no cesto de roupas sujas e sigo nu para meu quarto.

_ A única coisa que eu quero dela é distância, principalmente entre você e ela _ posso sentir o cheiro de sua raiva sair de cada letra, o que me faz rir é muito da situação _ gostei da foto, você me deixa molhada muito fácil.

Por deus!

Olho para baixo e já estou pronto para outra, e outra e mais outra rodada de sexo com ela.

_ Quando vou receber uma sua ? _ meu coração para de bater no aguarda de sua resposta.

_ Vai depender do quanto você me fizer gozar hoje! Vou desligar aqui, minha bateria está no final, quando estiver perto eu te aviso. Meu ônibus acabou de chegar _ ela diz.

_ Ok.

Eu apenas disse isso, ok. Mas eu estou andando de um lado para o outro pelo quarto com o maior sorriso que minha pele permite se esticar, a filha da puta me tem na mão e sabe muito bem disso.

- Vou tomar um banho.

( WINRY )

- Vó, vamos sair ? Precisamos ir pegar seu remédio na farmácia, acabei de receber uma ligação de que ele já chegou – digo para ela ao abrir a porta de seu quarto.

- Tudo bem – e a ajudo a descer da cama segurando em suas mãos – vou apenas no banheiro.

- Eu vou pegar minha carteira – digo ao sair de seu quarto.

A espero na sala por alguns minutos e a vejo vir com outro vestido que ela estava, estranho o fato, mas não dou importância, talvez ela apenas quisesse trocar de roupa para sair. Ela me dá sua mão antes de sairmos de casa.

- Vamos a pé? Quero esticar mais um pouco os joelhos – ela diz.

- Não vejo mal nisso, a farmácia é na outra esquina mesmo – fecho a porta de casa, me lembro de que esqueci muito celular em meu quarto – ah, deixa. Ninguém vai morrer em 20 minutos.

Caminhamos a passos lentos, no ritmo dela que para a todo momento olhando os carros estacionados pela rua. Mesmo estando debilitada da forma que está, minha avó ainda sabe mais do que qualquer um sobre carros, ela me diz cada marca, o tipo de motor, qual combustível combina mais e consome menos, e eu mesmo sabendo disso tudo, apenas a ouço e finjo ser a primeira vez que eu ouço tudo aquilo.

Ao chegarmos na farmácia após uns dez minutos andando eu a sento numa cadeira almofada e vou para a fila, que por sua vez não se demora a andar até chegar minha vez. Penso em como ele está se saindo na delegacia, se entregarem um carro que não é o seu, mas algum similar, será que ele vai conseguir notar a diferença? Quero ligar mas estou sem meu celular. Começo a roer as unhas por conta da preocupação.

- Bom dia Winry – o farmacêutico diz – aqui está a sua encomenda – Senhor Marcoh, ele tem essa farmácia à anos, desde que eu me lembro pelo menos, um senhor com seus 50 anos ou mais, baixo e curvado, com uma grande cicatriz de queimadura no rosto, nunca perguntei sua origem, não devo me intrometer, mas sempre me sinto curiosa quando olho para ela. – sua avó não veio hoje ?

- Veio, ela está ali – aponto para trás enquanto pago pelos remédios.

- Não, não há ninguém ali – viro ao ouvi-lo dizer isso.

Minha avó não estava mais ali, fui descuidada, fiquei pensando longe e esqueci de manter meus olhos sobre ela a todo momento.

- Obrigada. – pego a sacola e disparo para fora do estabelecimento. Dou a volta no quarteirão e não a vejo. Passo novamente pela farmácia e vou para a rua de nossa casa, vejo um carro parado na frente dela, eu conheço esse carro.

Edward.

- Ainda bem, eu estava começando e me desesperar – ele diz ao sair de dentro do carro.

- Você a viu? – pergunto.

- Vi quem ?

- Minha avó, eu fui na farmácia com ela, mas eu me distrai por um momento e quando eu vi ela já não estava mais lá – meu coração bate rápido feito um motor em sua potência máxima, não sinto minhas mãos ou pernas, é como se eu estivesse sendo sugada pela areia movediça do desespero – deus! – coloco as mãos na cabeça e olho ao redor, minha visão turva por causa das lágrimas me atrapalham.

- Hey, calma, vamos procurá-la de carro, será mais rápido. – ele diz pra mim ao segura em meu braço – nós vamos encontrá-la, não se preocupe.

- Obrigada, Edward...

- Geralmente uma pessoa com Alzheimer se apega muito ao passado, tem algum lugar que ela costumava ir regularmente mas parou por causa da doença ? – entramos no carro.

Fico em silêncio para pensar e me lembro de um lugar.

- Sim, tem um lugar sim... Vamos para o cemitério.


Notas Finais


Qualquer erro, eu corrijo depois xD


Até!


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