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História Sailor Moon está diferente - Capítulo 01 - Começando as preparações


Escrita por: babewoojin e poc_blum

Notas do Autor


Olá! Não precisam lembrar ok, eu sei tenho atualizações a fazer, e finalmente depois de um enorme bloqueio para escrever elas, eu finalmente comecei a escrever elas, e daqui a uns dias irei postar! Mas aqui o foco é essa namjin maravilinda que estava ANSIOSAAAA demais para postar, então leiam, deem amor, comentem (comentários me motivam a continuar a escrever), e favoritem se gostar.

Capítulo não revisado.

Capítulo 1 - Capítulo 01 - Começando as preparações


Fanfic / Fanfiction Sailor Moon está diferente - Capítulo 01 - Começando as preparações

– Hani querida, qual o tema que vamos fazer da sua festinha? – perguntou Seokjin docemente – Temos que começar a contratar a decoradora e encomendar os convites, além de escolher o buffet, – começou a listar Seokjin, enquanto andava com a filha pelo shopping – mas o bolo será por minha conta! – ditou em tom de obviedade, causando risos na pequena garotinha que trazia nos braços.

– Eu gosto dos bolos do papai. – ela disse com um sorriso banguela.

– E o papai gosta da Hani. – disse apertando a menor em um ‘abraço de urso’, causando ainda mais risos no pequeno corpinho que tremia de leve a cada riso forte que a menor dava.

– Eu também gosto do papai. – segredou baixinho para o mais velho, que abriu-lhe um enorme sorriso, sendo retribuído com um igualmente grande – e banguelo – de sua pequena princesinha.

E assim seguiram os dois, o passeio no shopping era um programa que pai e filha faziam desde sempre, eram sagrados aqueles dias de passeio e jamais, jamais mesmo Seokjin ousou quebrá-los.

Kim Seokjin era um homem ocupado. E ficou mais ainda depois que se tornou pai cedo, tudo que acontecerá foi muito rápido, mais rápido do que imaginava, eles eram novos e prometidos um ao outro em um casamento arranjado, pelas suas famílias – algo muito comum de acontecer entre famílias ‘ricas’ – e tudo estava indo de acordo com os planos dos pais da moça e a mãe de Seokjin.

E os dois até se gostavam, mas eram novos e inconsequentes, e foi graças a essa inconsequência que a jovem Choi engravidou muito nova, teve a filha e a largou com o pai, sumindo no mundo um tempo depois, deixando para trás todas as responsabilidades de criar uma criança nas costas do maior, sem se quer se prestar a olhar na cara da própria filha.

Seokjin ficou perdido por muitos dias, sem saber o que fazer, com uma filha pra criar e sua mãe azucrinando sua vida.

Sem ter mais saída, o jovem Kim vendeu tudo o que tinha juntou todo o dinheiro da venda mais o seu dinheiro pessoal em uma conta que abriu no nome da filha, e foi embora, sem dizer para ninguém.

Passou os primeiros anos de vida da menor na casa de uma tia distante que aceitou acolhe-lo em sua casa, e mesmo que a mulher fosse ranzinza e as vezes fosse rude com o rapaz, ela o ensinou tudo o que precisava saber, o que cada chorinho significava, como dar banho, trocar a fralda, qual leite era o mais adequado, e até algumas despesas medicas a mulher o ajudou a pagar.

Como sua tia Sohye morava sozinha, apenas ela e a filha – que era poucos anos mais nova que Seokjin – ter Seokjin e a pequena Hani ali foi como ter um elixir naquela pequena mansão.

Sua prima Kim Taeyeon, também estava gravida, e logo sairia de casa, para viver junto ao marido, que estava cumprindo o serviço militar obrigatório, e a poucos meses já estaria ali a tempo de ver o filho dos dois nascer.

Filho esse que também não foi planejado, mas que foi muito bem recebido por todos da família do rapaz e sua mãe – ainda que sobre broncas – e o casamento já estava marcado para dali a 6 meses, tempo que a criança já teria nascido e o jovem Park retornado do exército.

Seokjin claramente fora convidado e no cargo de padrinho – já que a noiva até então estava sem nenhum – e como forma de agradecimento por tudo que a morena o fez, mas também por ter muito carinho para com a mais nova Seokjin deixou claro que iria, e que seria uma grande honra.

Afinal, naquele período, Taeyeon fora de grande ajuda com o leite materno, que ela não se importou em ceder um pouco a jovem Kim, que era tão pequeninha na época, mas muito esfomeada, e sempre estava querendo mamar. E não foi somente Seokjin que recebeu algo de bom, Taeyeon também aprendeu muito ajudando o papai de primeira viagem a cuidar de um bebê, e aquilo não podia tê-la deixado mais encantada e ansiosa para a chegada de seu pequeno Taehyung.

E fora nesse período de um ano e alguns meses que os quatro moraram juntos, que o pai de Seokjin o procurou para saber como ele e a neta estavam, e lhes oferecer alguma ajuda.

Seokjin ficou tocado com a preocupação do Kim mais velho, pois fazia alguns anos que não se falavam mais, desde o divorcio dos pais que sua mãe o proibiu de falar com seu pai e irmão mais velho, e Seokjin sentia muita falta dos braços quentes e acolhedores do pai, então ter ele ali foi muito importante.

Ele e seu irmão o ajudaram com toda a papelada de documentação da menina, agilizaram o processo de certidão da menor, e a pedido do pai o rapaz concordou em entrar na justiça pra ter os direitos sobre a guarda total da menina, o que não fora difícil de acontecer, já que a mãe não estava mais na Coreia e não era localizada em lugar algum e os pais desta se quer se prestaram a ir à audiência.

Sendo assim, Seokjin ficou livre de ter que lidar com problemas futuros caso algum dos Choi no futuro resolvesse vir atrás da menina. Com a ajuda do pai, Seokjin conseguiu comprar um pequeno apartamentinho ali mesmo nos arredores de Seongdong, algo que o rapaz conseguisse morar e pagar sozinho, pois tinha planos de começar a trabalhar logo.

Seu pai o ofereceu um emprego na empresa da família, um cargo simples, mas com um bom salário, entretanto Seokjin negou ele gentilmente, seu sonho não era ser empresário, ou um business man como seu pai, ou um assessor jurídico como seu irmão mais velho, seu sonho era ter seu próprio restaurante, e trabalhar com aquilo que mais gostava: fazer pratos deliciosos.

Respeitando a vontade de seu filho, Seonho deixou que ele seguisse seu próprio caminho. Apenas recomendou o rapaz a um pequeno restaurante, que pertencia a um velho conhecido seu, e que não exigia muita experiencia, para Seokjin trabalhar.

Com muito custo convenceu o filho a receber uma pequena mesada sua, para ele usar com a pequena Hani, para amenizar a preocupação com os gastos, afinal ele teria uma casa – ou apartamento – para sustentar sozinho, e não era fácil cuidar de si, de um filho e das contas da casa ao mesmo tempo.

E como foi difícil nos primeiros anos que morou ali sozinho, sem a tia, a prima, o pai ou o irmão mais velho. Uma vizinha que morava no andar abaixo do seu era a que o ajudava, ele pagava para senhora olhar sua pequena, quando acontecia algo no trabalho ou um compromisso surgia e ele não podia estar com a filha ou ir buscá-la na escola.

O prédio em que morava era num pequeno condômino que possuía quatro torres, de cinco andares com quatro apartamentos de 4 cômodos em cada andar; e Seokjin morava no terceiro andar, no apartamento 321.

Além de pequeno, o prédio era simples, com um elevador um pouco velho, e escadas mal iluminadas, mas no geral era um ótimo lugar, morava muitas famílias ali, e bastante crianças – o que era ótimo para a pequena Kim – e toda noite a pequena quadra do prédio fiava cheia de vozes e gritos das crianças que estavam lá gastando o resto de suas energias.

Seokjin gostava de morar lá, fizera alguns amigos, assim como sua filha que era muito tagarela, e sempre que não podia colocar a menina no ônibus escolar que passava todo dia as 12:40, alguma outra mãe a colocava por si e ele era imensamente grato.

Seu serviço também era ótimo, apesar de não ganhar muito, conseguia se virar bem com o que recebia – já que evitava a todo custo mexer no dinheiro presente em sua conta ou na da filha, a não ser que fosse algo para a menina – e suas contas eram todas pagas em dia, e ainda sobrava dinheiro para levar Hani ao shopping para passearem e tomar sorvete na praça de alimentação – como faziam agora.

Seokjin trabalhava muito, era um funcionário esforçado, que só faltava quando estava impossibilitado de ir, ou seja, somente quando a necessidade de Hani estar com ele falava mais alto, porque até doente o rapaz ia trabalhar, e o senhor Dong sempre acabava por chamar sua atenção e o mandar pra casa e o dizer que só voltasse lá quando estivesse definitivamente curado.

Odiava ser motivo de preocupação alheia então costumava guardar seus problemas apenas para si mesmo, mas isso logo mudou quando conheceu o pequeno Kyungsoo, que começou a trabalhar ali no restaurante poucos meses depois de si, mas que era muito caladinho, e sempre possuía um olhar sério no rosto – o que causava medo em alguns clientes.

E mesmo com a cara de ranzinza Seokjin fez amizade – até que rápido – com o menor, e não tardou a descobrir que na verdade Kyungsoo era muito risonho, e pavio curto, sincero demais, mas um excelente amigo.

Que namorava um altão meio abobalhado que sempre que podia aparecia lá pelo restaurante para furtar uns beijinhos do funcionário baixinho – e sempre acabava levando mais do que apenas beijinhos, pois Kyungsoo tinha um amor muito agressivo para com ele, e sempre batia no moreno.

Seu nome era Park Chanyeol, um aspirante a músico. Muito simpático e sempre alvo dos ataques de fúria – geralmente causados por causa do enorme ciúme de Kyungsoo – do baixinho sempre que ele ia ali roubar uns beijinhos do namorado.

Outro funcionário que trabalhava ali e era uma espécie de professor e pai para Seokjin, era o senhor Kang. Ele tinha em torno de 50 e poucos anos já, e tinha uma linda família com a dona da floricultura – que ficava na calçada em frente ao estabelecimento – e já tinha até um pequeno netinho, e uma netinha a caminho.

E ali no pequeno restaurante todos eram como uma grande família, a segunda família de Seokjin, depois da de sangue que cuidou de si e o ajudou na época mais difícil de sua vida.

E foi assim que perdido em pensamentos sobre tudo que aconteceu naqueles últimos quatro anos que Seokjin fora trazido de volta a realidade, por uma mocinha muito bravinha que vinha chamando pelo seu papai a mais de dez minutos e não conseguia a atenção do mais velho, até aquele momento.

– Papai! – chamou chorosa.

– Oi minha flor. – disse desesperado – Perdoa o papai, ele estava um pouco distraído. – se desculpou o Kim mais velho.

– Isso a Hani notou, mas porque o papai está distraído? – perguntou a menor em toda sua inocência infantil – Por acaso o papai acha que não vai conseguir fazer a festinha esse ano de novo? – questionou-o com receio.

Aquele aniversario era uma promessa que Seokjin tinha feito a filha depois de ter passado três aniversários da menina sem nada além de um pequeno bolo e um parabéns simples no apartamentinho deles para comemorar.

E claro ela ficou chateada, mas aceitou de muito bom gosto a pequena comemoração que seu papai havia conseguido fazer para si. Mesmo nova ela sabia que eles não podiam esbanjar em muitos luxos, como uma grande festa de aniversario para si, por isso não reclamava sobre isso e nem pedia algo que estivesse fora do baixo orçamento deles.

Afinal, tudo que é necessário a criação da menor era caro e Seokjin tinha que ser muito seletivo na hora de gastar, pois sempre podia surgir imprevistos e o dinheiro tinha que sobrar para esses casos emergenciais.

Então o mais velho evitava ao máximo fazer gastos desnecessários, – ainda que isso custasse um rostinho triste de sua pequena – era um sacrifício necessário.

Mesmo que tivesse seu pai ali disposto a bancar a sua vida e a da filha, Seokjin queria ser capaz de fazer isso sozinho. E se esforçava todos os dias para isso, então luxos e gastos desnecessários eram completamente descartados, claro que, alguns mimos aconteciam periodicamente, pois ele não podia privar a filha de ter algum presentinho ou brinquedo que ela desejasse.

Então fazia tudo na medida certa para não ter dores de cabeça futuras com dinheiro.

Olhando bem para filha, Seokjin soltou um suspiro, e logo em seguida sorriu, não tardando a dizer a pequena:

– Claro que vamos ter sua festinha pequena Kim! – disse animado – Estava pensando no passado apenas, mas a sua festinha vai acontecer, meu amor, não se preocupe. – garantiu a menor, vendo seus olhinhos brilharem em ansiedade e animação.

– Então vamos fazer uma festinha da Sailor Moon, papai? – questionou alegre.

– Da Sailor Moon filhota? – perguntou incerto – Certeza? – indagou de novo apenas para confirmar, logo tendo em resposta um aceno afirmativo da menor – Então vamos fazer uma festa da Sailor Moon! – exclamou animado.

E a todos sorrisos, os dois Kim continuaram seu pequeno passeio pelo shopping não tardando a chegarem na praça de alimentação prontos para ir comprar seus lanches no mesmo restaurante de sempre.

[ ]

Já eram oito horas da noite quando Seokjin enfim tinha terminado de se banhar, e em poucos passos do cômodo que estava, pode avistar a menor deitada no pequeno pufe da sala, assistindo concentrada o novo episódio de Sailor Moon que passava na televisão – reprisado.

Sorriu sozinho, passando direito em direção a bancada que separava cozinha de sala – num clássico estilo americano – e alcançava o telefone no gancho de lá, se pondo a digitar o número que sabia de cor, de uma pessoa que seria responsável por o ajudar a decorar a festa da filha.

E foi no terceiro toque que o timbre melódico forte da mulher do outro lado da linha atingiu sua orelha.

– Jin oppa? – perguntou Jisoo, de praxe, para logo em seguida se pôr a tagarelar – Estava esperando você me ligar, estou com muitas ideias legais de decoração para o aniversário da Hani! – disse com empolgação.

– Oi Jisoo, estou bem também, obrigada por perguntar. – disse sarcástico, não tardando a ouvir um ‘oppa’ com um ‘a’ puxado demais da mulher – Eu sei meu anjo que, você está cheia de ideias, mas a Hani disse que quer uma festa com a temática da Sailor Moon, – explicou logo, ouvindo um ‘ah’ de compreensão da outra – e como é ela quem manda a gente só obedece. – soltou risonho sendo acompanhado no riso pela morena do outro lado da linha.

– Bom, – iniciou – se minha afilhada querida deseja ser uma Sailor no seu aniversário, então eu, como madrinha – disse em toda a pompa – irei atender ao desejo dela. – finalizou.

– Então que dia podemos nos reunir para ver as decorações disponíveis? – perguntou, já alcançando sua pequena agenda, para anota o possível horário no dia que a morena fosse ditar do outro lado da linha.

– Semana que vem, na quarta-feira durante o almoço está bom pra você oppa? – indagou.

– Sim, na quarta-feira o movimento durante o almoço é um pouco menor que nos outros dias, não sei por que, então é um ótimo dia. – respondeu sorrindo.

– Então está combinado assim oppa, até quarta! – se despediu a morena.

– Até quarta, Jisoo. – disse por fim, encerrando a ligação em seguida.

Jisoo fora um pequeno anjinho que conheceu um dia qualquer que estava no restaurante trabalhando no salão anotando os pedidos, e socorreu a morena quando está passou mal na rua – sentindo cólicas menstruais – perto da entrada do restaurante, logo sendo auxiliada pelo rapaz alto e de lábios fartos.

Jin foi com ela até o hospital, e ficou junto a mulher até que o namorado dela chegasse no hospital para poder acompanhá-la e assim dispensar o rapaz daquela tarefa de acompanhante.

Depois daquele dia, os dois firmaram uma bela amizade e hoje sempre que a mulher está livre ela passa o dia pela casa de Seokjin ou com Hani em sua casa, passeando ou viajando – como aconteceu algumas poucas vezes – já que a morena trabalhava como organizadora e decoradora de festas, seu nome já era aos poucos conhecido pela região de Seongdong e uma parte de Gangnam – e algumas cidade mais interiores, como Busan e Daegu – e as muitas festas de casamento a enterro ocupavam todos os dias livres da morena.

Mas claro, para sua afilhada ela abriria uma enorme exceção, pois jamais deixaria outra pessoa decorar a festa da menor. Era sua obrigação como decoradora e madrinha fazer aquele mimo a menor.

Então não só o acastanhado, como também a morena, se encontravam ansiosos para o encontro naquela quarta para começar a planejar a mais bela e marcante festinha de 5 anos da pequena Kim.

Deixando o telefone e a ansiedade de lado, Seokjin se encaminhou até a sala se jogando no sofá largo, para assistir o desenho favorito da filha junto com ela, e não demorou até um pequeno corpinho estar deitado junto ao seu no sofá.

E juntos pai e filha assistiram aos dois episódios reprisados na teve, até que o mais velho sentisse a respiração tranquila da filha bater em seu pescoço, denunciando o estado dormente da menina.

Com todo o cuidado do mundo, o mais velho desligou o aparelho eletrônico, e com mãos leves firmou seus braços ao redor do corpo minúsculo e em movimentos sutis, se levantou do sofá da sala, e foi fechando e conferindo todas as coisas da casa, apagando cômodo por cômodo, até chegar ao quarto da menor, a ajeitando confortavelmente na pequena cama.

Selou a testa da menina, lhe sussurrou um boa noite, e saiu do quarto iluminado apenas pelas estrelas no teto – que brilhavam no escuro – fechando a porta, e por fim cedendo a todo o cansaço acumulado em seu corpo por uma longa semana de trabalho puxado, o maior foi até o próprio quarto, onde fechou mais a janela com as cortinas, fechou a porta, programou o alarme, e por fim se deitou no colchão macio, se entregando ao sono, sem a menor resistência.

A noite de sono daquela pequena família de dois, seria longa e satisfatória. Na manhã seguinte a rotina corrida se iniciaria tudo de novo, e os dois Kim precisavam ter suas forças renovadas por um ‘boa noite’ de sono.

Sem preocupações na cabeça os dois dormiram aquela noite longa, e deliciosamente quentinha. Seokjin apenas desejava ter um bom dia ao acordar, junto com sua pequena, e que nada de ruim acontecesse, que o pudesse o impedir de comemorar da forma que tanto queria o aniversário de cinco anos da filha.

Era um sonho que não se estendia apenas aos dois Kim, mas sim até as outras pessoas que faziam parte daquela pequena família de dois, que eram os amigos de Seokjin e tios de Hani, que desejavam fazer tudo dar certo para a menina – e o pai – ficar feliz.

E aquela segunda-feira de manhã seria um novo dia, com um novo começo e novas pessoas passando pela vida daqueles dois, e pai e filha aguardavam com anseio por encontrar apenas o melhor do mundo.

E foi com sonhos de universos mágicos, e um alguém para amar e ser amado que Seokjin e Hani dormiram tranquilamente, aguardando o amanhã e as boas venturas que ele traria em seu decorrer.



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