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História Stupid Love - There is only one side.


Escrita por: One_Bieber

Notas do Autor


GENTEEEEEEEEEEE LANA É TÃOOOOOOOO VIDINHAAAAAAAAA

Capítulo 86 - There is only one side.


Fanfic / Fanfiction Stupid Love - There is only one side.

"Now my life is sweet like a cinnamon"

Justin era selvagem.

Conclui isso quando ele me empurrou contra a parede do beco e chupou meu pescoço. Murmurei baixo algo que nem eu mesma compreendi e passei as mãos por dentro de sua blusa, raspando as mesmas em suas costas, Justin arfou pressionando mais seu corpo contra o meu, seus lábios subiram até meu queixo o mordendo e seguindo até minha boca.

Seus beijos eram viciantes e seus lábios saborosos.

Passei a mão pela barra de sua camisa a puxando para cima tirando de seu corpo definido, minhas mãos deslizaram por cada gomo de seu abdômen, nossas bocas coladas, nossas línguas juntas. Passei a mão pela sua cueca a mostra e puxei o elástico da mesma e o soltei rapidamente, Justin mexeu o corpo quando a cueca bateu contra sua pele. Sua mão apertando minhas coxas com força, sorrateiramente entrou dentro da minha saia e deslizou os dedos sobre a calcinha úmida, mordi seu lábio para não gemer e afastei sua mão.

– O que eu disse sobre preliminares?  – murmurei contra seus lábios com um pequeno sorriso de canto.

 

 

Com as roupas já arrumadas e um Justin ofegante, começamos a caminhar de volta para a festa.

– Se eu ver você dando mole para aquela Deborah, eu juro que te espanco! – falei subindo os três degraus da varanda.

– É Lorrayne, não Deborah. – debochado ele disse enquanto empurrava a porta para entrarmos.

– Da no mesmo. – dei de ombros passando por ele, indo em direção a cozinha.

– Não da no mesmo. – ouvi sua voz vindo atrás de mim, suas mãos logo agarraram minha cintura nos guiando entre as pessoas. – Existe uma grande diferença entre Lorrayne e Deborah. – rolei os olhos mesmo sabendo que ele não iria ver por estar atrás de mim. – Hoje você está muito irritadinha. – ele disse soltando minha cintura e passando na minha frente. – Vamos te animar. – ele riu alto sumindo do meu campo de visão, estiquei o corpo tentando procurar ele.

Revirei os olhos quando percebi que não enxergaria ele no meio de todas aquelas pessoas.

Continuei caminhando vendo algumas pessoas dançando, torci o canto do lábio quando cogitei a idéia de dançar também. Passei por algumas pessoas que conversavam coisas que eu não entendi e passei por um grupo de pessoas vendendo algumas ervas e pó.

Assim que passei pelas portas dos fundos desci os três degraus da varanda vendo uma pequena piscina e um quiosque. Andei lentamente pelo lugar observando tudo, vi uma sombra perto de uma arvore e caminhei até lá, cada passo que eu dava encurtado nossa distância eu conseguia ver os traços da pessoa.

Minha boca ficou seca assim como minhas mãos começaram a soar e minhas pernas tremerem. Só percebi que não estava respirando quando ar me faltou.

– Sentiu minha falta, querida?

 

Justin Bieber - Point Of View

Caminhando entre as pessoas da festa eu tentava achar Alfredo, o que não foi difícil já que ele era o anfitrião.

Avistei-o no meio de algumas pessoas conversando animadamente, apressei os passos até ele enquanto tentava organizar as idéias do que iria fazer a seguir na cabeça.

– Ei Alfredo. – falei e ele me olhou dando um aceno, joguei a cabeça para o lado indicando um espaço mais vazio, ele assentiu e me virei indo para o canto da sala. De longe pude ver ele falando mais alguma coisa para as pessoas e depois dando um tapinha nas costas de um homem e vir em minha direção.

– Fala ai, dude. – ele disse se apoiando na parede ao meu lado. – Está indo tudo bem com Zayn e Harry? – perguntou preocupado, afinal antes de irem para Atlanta eles estavam ajudando Alfredo aqui no Brasil e as vezes iam para Londres cuidar de algumas coisas.

– Sim, está. – suspirei e então o olhei. – Você acha que a Mellany está do lado de Luke? – perguntei e então cruzei os braços.

– Eu realmente não sei cara, talvez ela possa estar ou talvez ela esteja te falando a verdade. – murmurou se desencostando da parede e ficando de frente para mim. – Não se uma grande chance, não fale plano ou de serviço com ela. – ele disse. – Apenas a trate como a mãe dos seus filhos.

Apenas tratar a Mellany como mãe dos meus filhos?

Isso é impossível! Eu amo aquela mulher mais que tudo.

– Ela está estranha, tipo muito! – falei me lembrando de quando ela quase me bateu. – Ela sabe lutar! – falei indignado. – Como ela sabe lutar se ela perdeu a memória? Ela mal sabia se defender quando – engoli em seco não conseguindo continuar a frase e admitir que já bati na Mellany. Não só uma vez.

– Talvez ela fez algo enquanto estava tentando te achar, ela estava sozinha no mundo talvez quisesse saber se proteger. – ele disse batendo nos meus ombros.

– Ou talvez ela esteja com alguém e não perdeu memória nenhuma. – meus músculos se contraíram quando disse aquilo, nem eu mesmo conseguia acreditar no que disse. É obvio que isso é ridículo.

– Ela não faria isso com os filhos, Justin. – ele murmurou voltando a se escorar na parede.

– Bom, de qualquer jeito não era isso que eu precisava de você. – falei descruzando os braços. – Preciso de um campo de treinamento. – ele fez um barulho com a garganta e logo se desencostou da parede.

– Pra que isso? – perguntou e vi um pequeno sorriso malicioso em seus lábios. Rolei os olhos rindo fraco.

– Você só precisa me dizer aonde é. Sem perguntas. – falei arqueando uma sobrancelha, ele fez uma careta.

– Outch. – dei risada e ele pensou um pouco sobre o local. – Te mando uma mensagem com o endereço. – assenti e fiz positivo com o dedo.

Alfredo não demorou dois minutos para sair do meu lado e ir falar com uma garota que sorria para ele, balancei a cabeça rindo e comecei a caminhar a procura de Mellany.

Depois de meia hora procurando por ela eu senti meu celular vibrando rapidamente. Parei em frente a porta dos fundos e o puxei para fora do bolso, na ela mostrava Uma nova mensagem.

Que tal brincarmos de esconde-esconde?

-Eathon

Corri os olhos pelas pessoas ao meu redor tentando desesperadamente achar Mellany. Minha respiração estava começando a ficar ofegante.

De novo não, de novo não.

Minha cabeça não parava de girar dei uma volta rápida entre as pessoas, ela me encaravam como um maluco mas eu não ligava, eu precisava achá-la.

Desci as escadas pulando os degraus e quase caindo. Bati na porta milhares de vezes até que um homem alto a abriu, empurrei ele e entrei na sala, algumas das mulheres ainda estavam ali, sentadas e agora vestidas. Procurei por Mellany e quando não a virei a mesa com alguns objetos em cima, fazendo algumas garotas próximas dali se assustarem.

– Filho da puta! – gritei e corri para fora passando pelo capanga que cuidava da porta, subi as escadas pulando os degraus e logo achei a escada para o segundo andar, subi elas correndo e vi três portas na mesma, empurrei a primeira e vi um grupo de garotos e garotas de quinze anos cheirando na pia do banheiro, ele empurraram a porta de volta e eu me voltei para a segunda porta, a empurrei e estava vazio, assim como a terceira porta. – Droga! Droga! Droga! – xinguei enquanto descia as escadas, passei pelas pessoas novamente e então parei em frente a porta dos fundos. Respirei fundo enquanto girava a maçaneta e saia para o jardim, não tinha ninguém ali, alguns copos no chão mas nenhuma pessoa.

Passei os olhos por todo o jardim e então meus olhos pararam na piscina e pude ver sua saia dourada e seus cabelos molhados quase afundados na água.

Corri o mais rápido que pude joguei meu celular e carteira no chão segundos antes de pular na água gelada e nadar até ela. Virei seu corpo o deixando virado para cima e arregalei os olhos vendo uma garota com o rosto pálido, molhado e roxo.  Soltei a garota e a mesma boiou  um pouco, o rosto estava metade para fora e metade para dentro da água. Analisando melhor a garota percebi o sangue ao nosso redor, a parte mais escura estava na água que cobria seu peito, passei os braços por suas costas a levantando e vendo o corte em sua clavícula. 

Engoli em seco vendo o pequeno coração ao lado da única letra que fez meu corpo todo estremecer. M .

Ouvi o barulho de meu celular apitando e me virei para ele vendo a luz da tela se apagar. Nadei até a borda da piscina me erguendo sobre ela. Saindo da piscina com a roupa pingando enquanto deixava rastros do meu caminho até o celular, me abaixei lentamente até ele o pegando, cliquei no único botão na tela a fazendo iluminar. Uma nova mensagem.

'A família é o bem mais precioso do mundo'

É tão mágico o jeito que a bastarda se dá bem com Dylan e Kimberly.

-Eathon

Engoli em seco desbloqueando a tela e ligando para Pattie.

Meu coração estava a mil e o clima quente parecia ter abandonado o pais pois a única coisa que eu sentia era toda minha pele gelada e o ar gelado ao meu redor. Minha respiração pesada e meus dedos rijos deixavam tudo mais desesperador possível. A ligação chamou até cair na caixa postal nas primeiras oito vezes que liguei. Então na nona vez, já dentro do carro, quando eu comecei a ligar o carro ouvi aquela voz familiar que me fez ficar mais ereto ainda no banco do carro.

– O que foi? – respirei fundo.

– Mãe, aonde vocês estão? – meus dedos apertavam o volante com força.

– Em casa, Justin. – ela pareceu nervosa com minha pergunta. – Aconteceu algo? – sua voz agora não parecia relaxada como sempre, ela esta usando aquele tom preocupado de quando algo horrível estava pra acontecer.

– Cada as crianças? – perguntei ignorando sua pergunta.

– Acho que estão no quarto. – franzi o cenho ligando o carro e começando a tirar da vaga.

– Como assim acha? Vá agora para lá e me diga se eles estão lá! – aumentei o tom da voz acelerando o carro pela estrada. – Mas que merda mãe! – ouvi ela reclamar de algo enquanto ouvia seus passos duros andando rapidamente. Logo ouvi um barulho de porta e algumas risadas. Meu coração pareceu se acalmar por alguns instantes.

– Cada a Amy, Kim? – ouvi minha mãe perguntar e logo todo a preocupação voltou a tomar conta de todo meu corpo, senti todos os meus músculos contraírem, eu estava segurando aquele volante com tanta força que eu poderia quebrar ele em dois segundos. Logo ouvi a respiração de Pattie acelerar e ela dar uma fraca risada. – Você quase matou a vovó do coração Am. – percebi o alivio em sua voz e relaxei um pouco. – Estão todos no quarto, Justin. –  assim que ela falou meu nome meu celular vibrou em minha mão e o afastei da orelha para ver a notificação mostrandoUma nova mensagem.

Minha mãe continuou falando algo para mim enquanto eu trocava o olhar entre o celular e a estrada.

– Espera ai mãe, NÃO DESLIGA! – sai da ligação abrindo a mensagem.

Acho que sua mãe deveria trancar a porta já que não tem nenhum segurança lá fora. Foi tão fácil entrar aqui dentro. Como seus filhos são bagunceiros.

- Eathon

Assim que terminei de ler eu engoli em seco voltando a falar com Pattie.

– Mãe, tem alguém na casa. – afirmei e ouvi seu suspiro. – Peça para os pequenos fazerem silencio e vá para o meu quarto, se tranquem lá e só saiam quando EU chamar. – ela assentiu em um sussurro e ouvi ela sussurrar com as crianças, esperei algum tempo enquanto dirigia rapidamente.

Nunca odiei tanto cidade grande.

– Estamos aqui Justin, tranquei a porta e estamos dentro do banheiro. – ouvi a voz de Pattie em um quase sussurro. – O que está acontecendo? – perguntou preocupada. – Não, tem que ficar aqui e fazer silencio. – percebi que não era comigo que ela falava.

– Mãe estou chegando em casa, não sai dai, não importa o que aconteça ou o que você ouça. Não saia dai até eu chamar. – estava quase desligando quando ouvi Pattie me chamar novamente.

– Cadê a Melany? – notei que ela parecia estar desconfiada de algo. Engoli em seco desligando o celular e o jogando em cima do banco.

Eu queria matar quem foi o idiota que colocou tantos semáforos no Rio de Janeiro. O problema não seria passar por eles fechados o problema era que tinha filas de carros parados esperando abrir e eu não tinha como passar por eles.

Depois de meia hora eu finalmente cheguei perto de casa, me estiquei para pegar o celular chegando se não havia nenhuma notificação e como eu temia, Uma nova mensagem estava escrito na tela.

Respirei fundo desbloqueando a tela enquanto olhava para a estrada.

Ótima idéia colocar essa porta em seu quarto, Bieber. Mas eu já consegui o que eu queria.

Tenha uma boa noite.

-Eathon

Parei o carro na calçada de casa e desci deixando as chaves na ignição mesmo, apenas com o celular na mão empurrei a porta de entrada entrando na mesma e não notando nada de errado. Apenas a bagunça de sempre, corri para as escadas olhando para trás as vezes, subi a mesma pulando degraus e assim que cheguei no segundo andar olhei e não vi nada de errado, corri até meu quarto e peguei a bati com força na mesma.

– MÃE!! – gritei e logo ouvi um barulho de dentro do quarto e a porta sendo aberta com força.

– JUSTIN! – minha mãe me abraçou com força e eu correspondi desengonçado. –  O que está acontecendo? – ela pediu e me afastei dela indo pegar uma arma no cofre.

– Fica com as crianças no banheiro vou revistar a casa, tranque a porta só abra quando eu chamar. – falei e ela me olhou perdida enquanto eu carregava uma arma e checava a mesma, sai do quarto e parei na porta do primeiro quarto. – VÁ! – ordenei e logo ela fechou a porta e trancou, abri a porta e revistei a mesma. Demorei quinze minutos para ver toda a casa, parei na cozinha e então meu coração gelou quando ouvi o barulho que atormenta qualquer um, parando em frente ao forno vi o relógio da bomba marcando oito minutos.

Correndo escadas a cima eu gritava por Pattie.

A porta já estava aberta quando passei por ela.

– Pegue dois e corra, tem uma bomba na cozinha. – gritei correndo para o cofre.

Eu não deixaria Luke tirar meus 125 milhões de dólares de mim.

Puxei o malote de dinheiro e segurei ele com uma mão, olhei ao redor do quarto vendo Dylan sentado no chão me olhando com os olhos cheios de lagrimas.

– Papa. – ele esticou os braços e eu corri até ele.

– Segura o papai com toda a força ta bom, pequeno? – ele assentiu e prendeu os braços em meu pescoço e enroscou as pernas em meu dorso, voltei até o malote e o segurei com força. Corri até o carro do lado de fora e abri a porta de trás vendo as cadeiras das crianças vazias, joguei o malote por cimas das mesmas fazendo ele tapar toda a visão do vidro traseiro, vi Pattie do outro lado da rua, fechei a porta e entrei no banco do motorista com Dylan no colo, liguei o carro dando ré de maneira perigosa.

Com uma manobra pratica deixei o carro de lado na frente de Pattie que rapidamente abriu a porta do passageiro e puxou Amy e Kim para o colo, mal esperei a porta estar completamente fechada e arranquei com o carro. Não deu tempo nem de passar pela terceira casa quando ouvimos a explosão e o fogo iluminando o céu escuro.

Durante o caminhando de volta para a casa de Alfredo pedi para Pattie ligar para ele e dizer o que aconteceu resumidamente, avisando que estávamos indo para lá.

Ainda sentia a mão de Dylan em meu pescoço e sua cabeça apoiada em meu ombro, sentia seu bico batendo contra meu pescoço com os movimentos que ele fazia com a boca e podia ouvir a respiração de Amy e Kimberly, as duas estavam tão quietas que chegava a ser estranho.

Mas nada disse conseguia afastar o único pensamento que rondava minha cabeça.

Assim que cheguei em frente a casa desci do carro andando em passos largos até a porta, assim que empurrei a porta a mesma estava vazia, caminhei até a sala e vi Alfredo encostado na parede ao lado da entrada da porta, Mellany estava sentada no sofá e assim que me viu se levantou sorrindo, cerrei os dentes colocando Dylan nos braços de Alfredo e caminhando até ela.

– Como você me esqueceu aqui, Justin? – a voz de Mellany fez meu corpo estremecer e a cada passo meu corpo estremecia mais.

Assim que parei em sua frente as coisas que aconteceram foram automáticas.

Minha mão acertou em cheio seu rosto fazendo ela cair com tudo no chão. O grito da minha mãe ou o choro das crianças não me fez parar.

– Você está com ele. – afirmei vendo ela se encolher para trás tentando se levantar, ri negando com a cabeça. – Você não vai fugir, não dessa vez. – antes que ela pudesse se levantar enrolei meu pulso e mão em seus cabelos e arrastei até a última porta do corredor. – Agora você vai aprender que sempre tem um lado. E se não você não está no meu, não vai estar em nenhum.


Notas Finais


TCHARAAAMMM
a frase significa - Agora minha vida é doce como canela.
BOOOM espero que tenham gostado, Justin tomou um banho de realidade e agora a Mellany vai se fuder como sempre... ENTÃÃÃÃOOO até o proximo capitulo


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