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História Stupid Love - Love Always and Forever


Escrita por: One_Bieber

Notas do Autor


PREFIRO ESTAR AQUIIIIIIII TE PERTURBANDOOOOOOOOOO DOMINGO DE MANHÃAAAAAAAAAAA

Capítulo 92 - Love Always and Forever


Fanfic / Fanfiction Stupid Love - Love Always and Forever

Eu poderia estar em qualquer lugar, mas eu prefiro estar aqui, com você.

- Justin Bieber, Stupid Love II

 

Joseph me levou para uma sala que parecia uma biblioteca, Justin estava lá, deitado em um sofá olhando para o teto com uma cara mortal.

– Como se sente sabendo que as irmãs Jordan já te derrotaram? – ouvi Chaz perguntar sem perceber minha presença ou a de Joseph.

– Um bosta?! – Justin respondeu em duvida ainda encarando o teto, olhei para cima notado que a sala subia uns dois andares para cima, como uma torre, a parte de cima era feita de vidros e o sol era coberto pelas nuvens e pequenos flocos de neve que começavam a cair. Era lindo. – Como ela fez aquilo? Ela simplesmente me jogou por cima dela. – ele disse incrédulo, Joseph passou as mãos em minhas costas me guiando para uma escadas que nos levaria até onde eles estavam.

Descemos rapidamente as escadas e durante o caminho os olhos de Justin se prenderam em mim. Desviei olhando para as costas de Joseph. Assim que chegamos perto deles Justin franziu o cenho.

– Pegaram ela? – Justin falou olhando para Joseph, o mesmo sorriu mostrando que a missão estava concluída. – Graças a essa gata aqui. – ele apontou para mim me fazendo erguer o queixo e sorrir convencida.

– Como ela conseguiu? – Justin falou incrédulo se sentando e fazendo uma careta. – Convenhamos eu sou muito mais forte que ela.

Ergui as sobrancelhas surpresa por suas palavras e logo soltei um riso nasalado.

– Seja menos iludido, Justin. Você pode ser mais forte mas minha capacidade ganha da sua de dez a zero.

Justin me fuzilou com os olhos enquanto os garotos davam pequenas risadas. Ele cruzou os braços mandando todos calarem a boca.

– Ficou irritadinho com a verdade, amor? – sorri debochado o encarando falando ele ficar vermelho. – Oh, querido, não leve tudo ao pé da letra! 

– Porque você não cala a boca? Eu acabo com você com um dedo. – nesse momento todos ficaram em silêncio, enquanto nos encarávamos.

Ninguém me desafiava de maneira tão descarada.

– Isso me parece um desafio. – sorri divertida.

– Pelo que eu me lembre eu derrubei você naquela noite... – franzi o cenho lembrando da noite em que brigamos no Brasil.

– Não estamos brigando fisicamente naquela hora! Eu estava sentada em cima de você, trocamos ameaças e você me sufocou até eu quase morrer! – falei incrédula. Ele deu de ombros e eu travei o maxilar raspando as unhas na palma das mãos. – Eu vou matar você algum dia. – falei me virando para sair daquele lugar deixando a ameaça no ar.

Não demorou para que eu estivesse no escritório empurrando a parede secreta e entrando naquele estranho corredor. Quando cheguei até a area de vigilância pedi aonde eu poderia encontrar a garota que foi trazida junto comigo, ele me mostraram o caminho e eu segui até lá encontrando algumas portas de ferro, todas com luzes azuis acessas, menos uma.

A luz vermelha ao lado da porta sinalizava que a mesma estava ocupada, sorri de lado andando até lá. Tentei empurrar a porta, mas a mesma não se moveu, olhei para um painel ao lado dela e percebi uma pequena câmera mostrando a sala lá dentro. Não dava para ouvir nada, mas dava para ver um cara agachado conversando com Emma.

Cliquei em um botão que mostrava um alto falante e dei uma batida em um local que parecia entrar som. Então as pessoas da sala olharam ao redor. Notei que aquilo era um comunicador.

– Ei, venha aqui fora! – falei e soltei do botão. A pessoa que estava lá deve ter trocado mais algumas palavras e logo levantou saindo de lá e aparecendo na minha frente. Kelmer. – Tenho que conversar com ela. – disse e eu franziu o cenho.

– O que vão conversar? – perguntou desconfiado rolei os olhos e o encarei seria.

– Não importa. Eu vou entrar, como saio depois? – perguntei o vendo digitar uma senha na porta para ela abrir.

– 1507 – ele disse e eu assenti entendendo que era a senha. Fechei a porta atrás de mim e vi Emma me encarando furiosa.

– Que merda você esta fazendo, Mellany? – ela falou me encarando com o maldito nariz empinado.

– Você sabia que era minha irmã? – fui direto ao ponto fazendo ela semicerrar os olhos ao me encarar.

– Obvio! Você não sabia? – ela falou rindo como se tudo aquilo fosse obvio.

– Não. – respondi fazendo ela parar de rir e me encarar seria.

– Esta brincando, certo?

– Não estou brincando.

– Isso é mentira, Luke sempre disse que você entrou no time porque éramos uma família! – ela tentou se mexer da cadeira, mas estava muito bem presa, não por cordas mas sim por algemas de ferro, muito grossas.

– Luke mentiu, para nós duas. – puxei uma cadeira que estava ali perto e me sentei em sua frente. – Luke mentiu sobre tudo, mentiu sobre cada coisa que me falou.

– Ele nunca faria isso comigo, não faria isso com nós. – ela disse franzindo o cenho.

– Ele fez. Ele me fez fazer coisas horríveis! Eu tenho filhos e ele nunca me disse isso! – falei incrédula apoiando as mãos nas pernas.

– Ele deve ter falado e você não deve ter prestado atenção. Ele falou para mim que assim que levássemos Justin Bieber para a cadeia ele iria, – ela balançou a cabeça rapidamente sorrindo. – nós iríamos te ajudar com as crianças. – ela sorriu de lado enquanto eu tentava não me enjoar com a paixão que ela nutria por ele.

– Luke é um babaca mentiroso. – dei de ombros me escorando na cadeira.

– Você está falando isso porque gosta dele, mas ele me escolheu. – ela deu um sorriso maldoso me deixando vermelha de raiva eu poderia arrancar cada dente dessa vadia.

Não posso dizer que Luke me atrai, mas para mim já chega. Ele mentiu e Justin comprovou isso de mil e uma maneiras.

– Você acha que Luke gosta mesmo de você? – falei rindo enquanto a encarava, ela continuava com um maldito sorriso no rosto. Me aproximei mais ainda dela, sentando bem na ponta da cadeira. – Vou te contar um pequeno segredinho, Luke não parecia gostar de você enquanto entocava fundo em mim após nos beijarmos ferozmente, não parecia gostar de você quando me pegava com força e me jogava sobre a cama dele, ou sobre qualquer lugar. Não parecia gostar de você enquanto eu estava todas as noites em sua cama. – falei a encarando, a mesma não olhava para mim mas sim por cima do meu ombro, as lagrimas brilhando em seus olhos.

– Uau, isso foi bem constrangedor de se ouvir. – ouvi a conhecida voz atrás de mim e fechei os olhos praguejando baixinho.

– Eu falei que queria conversar com ela, sozinha! – me virei nervosa encarando o loiro em minha frente, ele estava com os braços cruzados e os olhos semicerrados.

– Falar sobre experiências sexuais? Porque se for, eu tenho umas muito boas para compartilhar. – percebi seu sorriso malicioso enquanto ele vinha em minha direção. Fiquei quieta o encarando. – Tudo bem, então eu começo. – ele puxou um pequeno banquinho e se sentou nele, do nosso lado. Fingiu passar a mão na barba e depois sorriu para começar a falar. – Teve uma vez que uma vadia me fez gozar nas escadas de uma casa que rolava uma festa, foi muito bom. Teve outra fez que fudemos em um mar e foi ótimo!! – uma leve vontade de sorrir percorreu meu corpo lembrando do nosso dia na praia no Brasil,  mas logo a vontade passou quando lembrei que não passaram de amassos. – Teve uma vez em um Motel que foi extremamente louca! – ele riu e eu senti meu sangue ferver.

– Você é um idiota! – falei e ouvi a risada de Emma enquanto Justin me olhava com um olhar zombeiro. – Você transa igual a um menino, Luke é mil vezes melhor. – falei provocando os dois que me mandaram um olhar matador.

– Eu duvido que esse homem foda igual a um menino. – Emma falou com uma voz provocante, encarei ela com o canto dos olhos após olhar Justin sorrir malicioso.

– Sua irmã é muito mais legal que você, amor. – rangi os dentes vendo ele por a mão sobre as coxas dela. Eu queria pegar algum tipo de ácido e jogar sobre as malditas mãos dele. Enquanto via eles trocarem olhares eu percebi algo que ainda não havia percebido.

Eu gostava muito de Justin e eu morria de ciúmes por ele.

Eles começaram a falar sobre coisas sujas como se eu nem estivesse ali, então nesse momento minha mente pensava em como eu poderia encontrar Luke e voltar para sua casa para colocar o plano em pratica.

Olhei para Emma sorrindo e então um plano brilhou em minha mente.

– Justin preciso falar com você, AGORA! – falei levantando rapidamente e empurrando a cadeira para trás, ele me olhou e revirou os olhos empurrando a cadeira para trás também. Sai rápido da sala e Justin saiu logo depois.

– O que foi? Estava com ciúmes? – perguntou com um sorriso de canto, revirei os olhos ignorando a ridícula pergunta.

– Eu posso me aproximar de Emma e então falar que na verdade eu quero voltar para Luke, porque te odeio. Então eu iludo ela para que ela finja estar do nosso lado para cooperar com meu plano de voltar para Luke. Nisso Luke vai realmente achar que ela mudou de lado, ai ele vai querer mais ainda eu do lado dele. E ai que nosso plano entra em ação, eu vou até ele e acho Oliver. – sorri animada e Justin estava serio me encarando.

– Isso me soa um pouco idiota. – ele deu de ombros.

– Esta dizendo isso só porque você não bolou o plano, você é um idiota! – reclamei vendo ele me olhar e revirar os olhos.

– Tudo bem, então vamos fazer isso, mas antes precisamos dar um tempo, fingir uma briga e então deixar o plano rolar. – assenti vendo ele começar a se afastar, segui ele até chegarmos em seu escritório.

Ele sentou na cadeira e eu pude ver uma foto em um porta retrato. Kim e Amy abraçando Dylan, os três estavam dando risada ao invés de sorrir.  Eu olhei aquela foto sorrindo, eu me senti completa por um momento, mas tudo passou quando seus olhos piedosos começaram a aparecer em minha mente.

Eu ouvia as palavras dolorosas como se estivesse acontecendo agora. Eu via seus olhos e sentia minhas lagrimas.

" – Você está indo embora por que esta de cabeça quente, eu me irritei Mellany, você tem noção do que eu era antes de você entrar na minha vida, no meu coração? – ele disse se aproximando. – Eu não vou agüentar perder mais uma pessoa Mellany. – eu encarei seus olhos e eles não estavam frios e vazios eles estavam brilhando como se estivessem cheios de lagrimas. – Você não tem noção do quanto eu estou apaixonado por você

– Justin para. – eu voltei a chorar. – Por favor não continua.

– Mellany eu posso mudar, por você, por vocês. – ele disse passando as mãos no cabelo.

– Quando eu arranjo forças pra te deixar, você sempre diz que precisa de mim, e eu sou fraca porque eu acredito em você. E eu sou louca porque eu te amo, mas então eu paro e penso que talvez você possa aprender a me apreciar. Mas tudo continua na mesa, então, eu percebo que você não ira mudar"

" – Eu não quero ser livre, eu quero você! – disse Justin.

– E eu quero ir embora, cuidar da minha filha, formar minha família. Você ainda tem muito pela frente e uma família agora vai te atrapalhar.

– Não importa, eu quero que você faça essa família comigo, eu quero que essa família me atrapalhe, eu quero monstrinhos correndo pela casa, eu quero poder estar junto vendo essa família crescer, eu quero você Mellany. – ele disse e começou a tirar as coisas da minha mala. – Você não vai embora, você vai ficar aqui! – ele disse se alterando, me assustando.

– Justin para. – eu disse colocando as coisas de volta na mala.

– Não, não! – ele tirava as coisas e passava as mãos no cabelo freneticamente – Não de novo, não dessa vez.

– Para! – eu disse e ele me empurrou com força para trás com a mão fazendo eu cair em cima da mesinha de vidro do quarto e quebrar ela em mil pedaços.  

Eu senti cada pedaço de mim doer, tanto fisicamente quando psicologicamente.

– Me desculpa, Mellany. –  eu sentia meu joelho arder enquanto tentava tirar um pequeno caco dali, pude ver os pés de Justin se aproximando de mim.

– Sai, Justin! – eu rastejei para trás sentindo meu corpo doer e lagrimas formarem nos cantos dos olhos.

– Me desculpe, mell. Eu não tinha a intenção. – olhei em seus olhos prendendo a respiração na tentativa de segurar lagrimas.

– VOCÊ NUNCA TEM A DROGA DA INTENÇÃO MAS SEMPRE FAZ! – gritei  depois de um tempo. – VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO POR DENTRO E POR FORA, NÃO VÊ ISSO? VOCÊ NÃO VÊ QUE A MELHOR COISA QUE NÓS PODEMOS FAZER É FINGIR QUE NUNCA NOS CONHECEMOS? – coloquei as mãos no rosto tentando respirar fundo e logo voltei a encará-lo, as lagrimas molhando minha bochecha. – ACHA QUE PODE ROUBAR MINHA VIDA? ACHA QUE PODE ROUBAR A VIDA DE QUALQUER UM?

– NÓS ESTAMOS APAIXONADOS! TEMOS QUE FICAR JUNTOS! – ele gritou furioso.

– ESTAR APAIXONADO NÃO É ESTAR JUNTO, ENTÃO PORQUE VOCÊ NÃO ESQUECE ISSO E VIVE A SUA VIDA LONGE DE MIM? – perguntei fechando os olhos com força.

– Porque eu te amo. "

 

Eu sentia cada parte de mim em êxtase, eu sentia meu olhar petrificado em algum lugar e eu sentia dedos tocando em meu ombro. Mas nada disso parecia me acordar do pequeno choque, da pequena lembrança.

– Mellany? Mellany o que está acontecendo? – eu ouvia sua voz de longe, eu senti seus dedos em minha pele como se fossem fogo.

– Porque sempre que brigamos você me machuca? – perguntei com a voz baixa, eu virei minimamente o rosto para o lado o encarando.

– Do que você esta falando? – perguntou-me.

– Aquele dia no Brasil, você gritou comigo e me machucou e quando eu estava grávida nós estávamos brigando então você me empurrou em uma mesa. Você me machucou. – eu olhava fixamente para o chão quando senti seus dedos em meu queixo, me obrigando a olhá-lo.

– O que você lembrou? – perguntou enquanto as imagens embaçadas passavam em minha mente repetidamente.

– Você estava dizendo que me amava e me queria por perto enquanto eu tentava ir embora. – franzi o cenho. – Porque eu queria ir embora? O que eu fiz depois? – um pequeno desespero tomava conta de mim, eu senti meu corpo arrepiar.

Ninguém nunca entenderia o que é querer se lembrar e não conseguir. Eu me sentia incompleta, inútil.

– Nós brigamos porque você não queria aceitar a Kimberly de maneira alguma. Depois disso você foi embora para casa do Kelmer e então foi sequestrada. – ele falou e eu engoli em seco.

– Me desculpa. – sussurrei logo apertando os lábios.

– Shiu. – ele passou as mãos pelas minhas costas. – Não precisa se desculpar, nós dois estávamos errados.

– Eu devo ter sido a pior mãe do mundo! – falei sentindo meu peito doer.

– Não, Mellany, você foi perfeita. – ele sorriu e eu tremi a boca. – Você só lembrou disso? – perguntou ele me encarando, assenti minimamente antes de colocar minha mãe em sua bochecha e o puxar para perto de mim fazendo nossos lábios selarem.

– Me desculpe, realmente, me desculpe. – murmurei nos afastando minimamente.

– Está tudo bem. – ele disse e se levantou, me levantei junto a ele. – Porque não vamos passar um tempo com as crianças para nos animarmos? – ele perguntou e eu sorri de canto. Segui ele até um corredor com quatros e entramos em um onde nossos pequenos estavam deitados assistindo desenho.

– PAPAI! – ouvi o gritinho de Kimberly e logo as duas levantaram e vieram na nossa direção, andei até Dylan e o ajudei a descer da cama o pegando no colo.

– Vamos brincar de fazer bonecos de neve? – perguntei sorrindo para eles que gritaram em aceitação.

Justin sorria enquanto me ajudava a agasalhar as crianças. Eu estava cada dia percebendo que o amor que eu nutria por ele, era tão grande que sufocava.

Assim que estávamos todos no jardim branco da casa, começamos a fazer brincadeiras na neve.

– Vamos ver quem faz o boneco mais bonito! – Kimberly gritou fazendo todos concordaram. Justin ficou fazendo com Kimberly enquanto eu, Dylan e Amy fazíamos outro.

Amy falou que queria fazer um boneco filho e um boneco papai, eu concordei. Enquanto eu fazia a base do papai, Amy e Dylan faziam a base do pequeno, um pouco torta e estranha, mas faziam. Depois dos dois bonecos prontos, o papai com três bolas e o filho com duas, fomos para dentro pegar coisas para arrumarmos, pegamos na cozinha duas cenouras e nos quartos pegamos dois cachecóis, dois goros, um óculos de grau velho de Christian. Voltamos para o jardim não encontrando Kim e Justin, arrumamos nossos bonecos e colocamos pedra para os olhos e pedras na boca em forma de sorrisos, o óculos ficou no papai.

Quando nós terminamos, Justin e Kimberly também já haviam terminado o seu boneco. Peguei Dylan no colo me aproximando de Justin e Kim e todos nós no viramos de frente para os três bonecos.

– Ficaram lindos! – Kim disse animada correndo até os bonecos para olhar melhor, Amy fez a mesma coisa e eu soltei Dylan para ele junto com elas.

Justin passou o braço pelos meus ombros e beijou a touca que estava na minha cabeça, me aninhei melhor a ele enquanto as crianças tentavam fazer outro boneco.

– Ficaram horríveis. – Justin falou rindo depois de um tempo e eu não pude discordar. Eles realmente davam medo.

– Pelo menos nos divertimos. – falei ainda rindo. Justin ergueu meu rosto com os dedos e selou nossos lábios. Suas bochechas estavam completamente vermelha assim como seu nariz, nelas continham alguns flocos de neve perdidos, passei minha luva pela sua pele para tirar os flocos e gargalhei quando coloquei mais ainda por conta da minha luva estar cheia de neve.

– Porque fez isso? – ele disse me olhando com os olhos arregalados balançando a cabeça minimamente.

– Foi sem querer. – disse rindo, ele me fuzilou com os olhos e se abaixou pegando um punhado de neve e jogando em mim, gritei quando o mesmo me acertou em cheio. – Eu disse que foi sem querer!! – reclamei pasma.

– Opa, amor. Foi sem querer. – ele sorriu angelicalmente e eu corri até ele o derrubando no chão ficando por cima dele. – Isso está congelando. – ele riu alto quando eu passei a ponta da luva por suas bochechas. Me apoiei sobre seu peito enquanto ele rodava as mãos pelas minhas costas me deixando colada a ele. – Eu te amo. – ele falou espontaneamente depois de um tempo nos encarando.

– Eu também te amo. – respondi com toda a sinceridade contida em mim, ele sorriu verdadeiramente e eu derreti por dentro sentindo seus lábios tocarem os meus de maneira calma e perfeita.

Logo senti neve sendo jogada em nós e dei risada nos afastando vendo as crianças rindo enquanto jogavam neve em nós, encostei a cabeça na curvatura do pescoço de Justin, enquanto éramos cobertos de neve. Depois as crianças correram até nós e se jogaram por cima fazendo Justin gemer com o peso feito sobre ele. Quando percebi que realmente estávamos matando Justin asfixiado, pedi para eles saírem de cima e me levantei batendo a neve de mim e ajudando Justin a levantar, ele tirou um pouco da neve dele enquanto eu tirava das crianças, quando estávamos quase sem neve, entramos em casa.

Fomos todos para o meu quarto com Justin e enquanto Justin colocava a hidromassagem para encher eu tirei as roupas das crianças deixando elas apenas de peças intimas, entramos no banheiro e fechamos a porta para manter o mesmo aquecido, o ar condicionado do banheiro estava deixando o mesmo morno. Tirei minhas roupas ficando de lingerie e Justin tirou a dele ficando de cueca. Quando a água já estava em uma metida suficiente para não matar as crianças afogadas nós as deixamos lá dentro e entramos em seguida, a água pegava um pouco acima de nossas cinturas e cobria completamente o corpo das crianças, não estava frio, pois o ar estava quente e a água também.

Ficamos brincando por um tempo até Amy explodir uma pergunta.

– Como os bebês nascem? – ela perguntou encarando Justin depois a mim.

– Eu sei! – gritou Kimberly jogando as mãos para cima nos molhando mais. – Titio Josh me ensinou. – ela disse como se fosse uma adulta, arregalei os olhos assim como Justin esperando ela explicar. – Ele disse que a cegonha vem durante a noite e coloca um bebê dentro da cabeça da mamãe, ai o bebê desce o corpo dela e para na barriga, ai depois de um tempo a barriga explode e o neném sai dali de dentro. – ela falou fazendo gesto, eu queria rir muito naquele momento. Justin soltou um riso a encarando e depois fez um positivo com os dedos, mostrando que aquilo era verdade.

– Tem bebê aqui? – Amy, do meu lado, perguntou colocando a mão sobre minha barriga. Arregalei os olhos olhando para baixo.

– Obvio que não. – falei nervosa, eu queria rolar os olhos e rir, mas eu fiquei tão nervosa que nem consegui fazer isso, apenas me abaixei mais escondendo a barriga. Olhei para Justin que franziu o cenho me encarando. Todos me encaravam e eu tive uma enorme vontade de chorar naquele momento. – Eu vou sair. – falei me levantando fazendo a água se movimentar, tirei meu corpo dali e puxei uma toalha para mim, as crianças já estavam brincando de novo mas Justin ainda me encarava. Dei de ombros dando uma última olhada e então sai do banheiro.

Andei até o guarda roupas vendo que minha roupas estavam todas arrumadas lá, peguei uma calcinha e a vesti, coloquei uma calça de abrigo com uma camiseta e um moletom de Justin, coloquei meias grosas e um par de Ugg's. Sequei meu cabelo com a toalha e o escovei, quando ia saindo do quarto ouvi Justin me chamar, entrei no banheiro e ele pediu ajuda com as crianças, sequei Amy e Kimeberly enquanto Justin se secava e secava Dylan.

Enrolei minhas garotinhas e guiei elas até o quarto ao lado do nosso, coloquei elas na cama e peguei roupas, Justin entrou em seguida, enrolada em uma toalha, ele estava arrepiada e a boca tremia de frio. Separei rapidamente roupas quentes para elas enquanto Justin pegava roupas para Dylan. As vesti rapidamente e quando acabei Justin não estava mais no quarto e Dylan estava sentado no chão vestido. Conferi se estavam bem agasalhados e então deixei eles brincando no quarto com a porta aberta. Andei até meu quarto para arrumar a bagunça do banheiro e vi Justin terminando de arrumar o cabelo. Ele me encarou até eu entrar no banheiro, tirei as toalhas molhadas do chão e joguei em um cesto de roupas suja, tirei o pino da banheira para ela esvaziar. Sequei o chão e abri a janela para trocar o ar.

– Você ta grávida? – ouvi Justin perguntar da porta do banheiro e me assustei, tanto com sua presença, quanto com sua pergunta.

– Não! – falei seria o encarando, ele levantou uma sobrancelha me encarando e eu fiz uma careta. – Não estou grávida! Não tenho enjôos, não tenho tonturas, não tenho nada! – falei me irritando com aquilo, ele ergueu as mãos na defensiva.

– Relaxa, eu só perguntei. Você ficou estranha depois do que a Amy perguntou. – apertei os lábios antes de esbarrar nele para sair do local.

– Não sou idiota o suficiente para deixar acontecer uma terceira vez. – foi tudo o que eu disse antes de deixar o quarto e vagar por qualquer lugar daquela casa.

 

 

 

Fazia uma semana que estávamos ali, Justin já havia recebido uma mensagem de Luke. Ele estava o ameaçando de morte.

Justin reforçou a segurança e ninguém nunca saia daquela casa para nada.

Mas eu sabia que Luke não mataria Justin. Ele não queria isso, queria algo pior.

– Você não quer comer, querida? – perguntou uma das empregadas. Olhei para meu prato ainda cheio, fiz uma careta e empurrei o prato para longe.

– Não estou com fome. – respondi dando um sorriso falso.

Eu estava morta de fome, mas minha paranóia estava tão grande que eu não conseguia comer sem colocar tudo para fora e me martirizar por ter pensamentos tão estúpidos.

– Você não comeu nada o dia todo. – ela falou me encarando e eu bufei apoiando a cabeça na mão. – Está tendo algum problema? – ela perguntou erguendo uma das sobrancelhas e eu entendi na hora o que ela estava insinuando. Revirei os olhos e apoiei minha cabeça na mesa.

– Eu apenas não consigo comer, não estou com problemas. – soei falsa em problemas. Eu estava ficando irritada comigo mesmo por toda essa maldita paranóia. Levantei rapidamente e então a tontura me atingiu como uma faca me fazendo agarrar a mesa com todas as forças, se não fosse pelas pequenas mãos da empregada eu teria caído, Ela me sentou novamente na cadeira e empurrou o prato com saladas e um pouco de arroz e bife na minha direção.

– Você está fraca, precisa comer. – ela falou cortando um pedaço da carne e levando até minha boca. Me senti um bebe, só abri a boca quando ela fez uma cara braba e forçou o garfo contra minha boca.

Engoli aquele pedaço de carne sentindo meu estomago vibrar de felicidade. Fechei os olhos apreciando aquele misero pedaço de comida. Peguei o garfo da mão dela e comecei a comer, comer rápido demais. E nem mesmo consegui terminar de comer quando senti o gosto ruim vir a boca, levantei tão rápido que quase cai, coloquei a mão na boca correndo até o banheiro mais próximo. Esbarrei em alguém no caminho e assim que quase estourei a porta com a batida que dei, me joguei sobre o vaso e deixei tudo sair para fora. Eu terminei com tudo alguns minutos depois e me joguei sobre o chão do banheiro apoiando as costas na parede. Fechei os olhos com força e me encolhi.

Não sei quanto tempo fiquei assim, mas só percebi que havia se passado muito tempo quando batidas foram ouvidas e alguém ameaçou empurrar a porta, me levantei em um pulo fechando a tampa do vaso e sentando por cima, passei as costas da mão pela boca e Justin apareceu na porta me encarando.

– Está bem? – ele perguntou me encarando com o cenho franzido.

– Se toda fez que você me ver perguntar isso, vou ter que gravar um áudio para não repetir a mesma coisa sempre. – ele continuou olhando para mim esperando a resposta. Sim, estou bem.

– Porque está no banheiro? – ele disse cruzando os braços me encarando. Pensei em me encolher, mas apenas empinei o nariz e sorri.

– Não posso mais fazer xixi? – perguntei e ele franziu o cenho debochado.

– Por 30 minutos? Não, não pode. – ele disse e eu desmanchei o sorriso.

– Só queria ficar sozinha. – dei de ombros me levantando e puxando a descarga.

– No banheiro? – ele questionou e eu bufei.

– Dá pra sair e me deixar em paz? – perguntei nervosa e ele deu de ombros fechando a porta, enxaguei a boca tirando o gosto ruim e passei água pelo rosto. Senti meu estomago roncar e eu praguejei baixinho. Abri a porta novamente e me retirei dali indo para o quarto.

Entrei no mesmo e ouvi o barulho do chuveiro. Peguei uma roupa de dormir e fui até o banheiro, abri a porta e Justin me olhou do chuveiro, dei de ombros indo até a pia e comecei a escovar os dentes. Senti uma puta dor no ventre.

Olá cólica.

Gargalhei alto cuspindo a espuma da boca, enquanto me curvava com a mão apertando minha barriga.

Eu nunca amei tanto sentir essa dor.

– O que foi, Mellany? – Justin perguntou desligando o chuveiro. Me virei sorrindo para ele.

– Preciso que compre absorventes para mim. – falei animada, ele deu de ombros e eu enxaguei a boca. Ele ainda estava se secando quando terminei de tirar minha roupa. Passei por ele lhe dando um selinho e entrei no chuveiro. – Compre agora! – falei quando ele estava fechando a porta, ouvi algum murmuro que não entendi e continuei meu banho. Terminava de tirar a espuma do cabelo, ainda sentindo dores fortes. Quando senti algo descendo. Olhei para baixo vendo o sangue correr pelo ralo. Sorri com aquilo e suspirei.

Eu odiava menstruar e ter cólicas, mas aquilo era a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo naquele momento.

Terminei meu banho quando Justin entrou no banheiro jogando um pacote de absorventes na pia, me sequei rapidamente e coloquei minha roupa. Voltei para o quarto e me sentei na cama vendo Justin ficar inquieto.

– O que ta pegando? – perguntei vendo ele me olhar.

– Eu podia jurar que você estava grávida... – ele falou andando até mim.

– É, mas não estou. – sorri. – Graças a Deus. – ri fraco e ele e sentou ao meu lado. – Se você achar que é mentira, te mostro meu absorvente! – ele revirou os olhos e eu me joguei na cama me encolhendo quando a pontada da cólica voltou.

– Você está bem? – perguntou e eu revirei os olhos.

– Relaxa. – murmurei me jogando para baixo das cobertas, logo Justin desligou as luzes e fechou as portas, deitando junto comigo embaixo das cobertas. – colocou as crianças para dormir? – perguntei e ele assentiu com a cabeça. Abracei um travesseiro me encolhendo completamente, fechei os olhos esperando o sono vir e senti os braços de Justin ao meu redor.

– Eu amo você, ok? – ele disse eu assenti sonolenta sentindo seus lábios na minha nuca.

 

 

Era uma quarta feira, dia 2 de Dezembro quando eu e Justin fingimos uma briga, ele me deu um tapa forte para que marcasse bem meu rosto e agora eu me encontrava abrindo a porta de ferro. Emma estava acabada, seu corpo pendia para frente e ela não se mexeu quando ouviu a porta abrir, apenas levantou o olhar e me encarou com nojo. Caminhei até as câmeras e as tapei com panos de prato que eu havia pegado na cozinha. Justin me mataria depois, mas eu ganharia melhor a confiança de Emma.

– Eu odeio Justin Bieber com todas as minhas forças. – rosnei quando puxei uma cadeira e sentei em sua frente, ela levantou o corpo se escorando na cadeira, as mãos pendentes para trás e os pés amarrados na cadeira. – Você deve estar muito desconfortável. – falei e ela travou o maxilar. Levantei e fui atrás de sua cadeira, hoje ela estava amarrada com cordas, então apenas desamarrei os nós e libertei suas mãos.

– O que você quer? – ela perguntou puxando as mãos para frente as massageando. Os pulsos estavam roxos e com alguns cortes, causados pelas cordas bem presas.

– Quero conversar, propor uma trégua. – falei e ela franziu o cenho. – Eu percebi o que Luke disse sobre Bieber me enganar. – falei e olhei para trás antes de me aproximar mais dela. – Luke estava certo, Justin Bieber é um mentiroso. – falei em tom baixo. – Eu ouvi uma conversa com ele, sobre estar nos mantendo por perto, para atrair Luke. – travei o maxilar após minha fala. – Ele estava me usando até hoje e eu acreditei nele! – menti na cara dura, Emma deu um pequeno sorriso maldoso.

– Você mereceu! – ela deu de ombros e eu fiquei vermelha de raiva.

– Eu vou embora, vou me encontrar com Luke daqui a alguns dias. – falei e vi seus olhos se arregalarem. – Preciso da sua ajuda. – falei e ela passou a mão pelos olhos.

– O que você precisa? – perguntou me encarando.

– Você precisa fingir estar ao lado de Bieber e distraí-lo para mim poder sair. – falei convicta e ela me encarou bem antes de suspirar.

– Quem me garante que eu não vou ficar presa aqui? – ela perguntou.

– Não confia em Luke? – perguntei fingindo estar pasma, ela arregalou os olhos.

– Confio! – ela falou quase gritando, pedi silêncio e ela assentiu mordendo os lábios. – Não confio em você...

– Você vai precisar confiar de agora em diante. – falei e ela pareceu pensar.

– Tudo bem, eu te ajudo. Mas saiba que se não voltar, eu vou estar cada segundo do dia perto das crianças. – engoli em seco mantendo postura e sorri de lado.

– Eu nunca mais vou te deixar, irmã. – antes que eu falasse algo Justin empurrou a porta e me olhou irritado. Eu sabia que era tudo um disfarce.

– O que você está fazendo aqui? – ele perguntou trocando olhares comigo e com ela.

– Vim dizer um oi. – dei de ombros.

– Porque tapou as câmeras? – perguntou nervoso indo até as duas câmeras e puxando os panos.

– Porque eu queria privacidade. – dei de ombros.

– Saia daqui, agora! – ele disse eu olhei para frente encarando Emma, rangi os dentes fazendo uma careta. Sibilei um Eu vou matar ele, sem fazer nenhum som e ela segurou um pequeno sorriso.

Sai dali vendo Justin prender ela novamente e injetar algo em seu pescoço.

Esperei ele lá fora e quando ele saiu eu sorri.

– Agora só preciso ir até a casa de Luke, o mais rápido possível.

 

 

Emma estava apagada por conta de sedativos a duas horas e pelo que Justin me falou, ficaria por mais algumas horas apagada.

Ele disse isso antes de sumir e me deixar sozinha em um enorme quarto, falou que iria buscar um presente e voltava em cinco minutos, mas já passara vinte e eu continuava no quarto.

Fiquei deitada sobre a colcha azul marinha da enorme King Size olhando para as luzes azuladas que saiam de trás do gesso no teto. Assim que ouvi a porta se abrir vi Justin entrar segurando algumas coisas na mão.

– Desculpe o atraso. – Justin disse indo até mim, ele estava corado o que era fofo. Usava um moletom de capuz cinza com um casaco creme aberto por cima, jeans claras com coturnos H-O-R-R-Í-V-E-I-S, que nele ficavam perfeitos. O cabelo coberto por um gorro preto, pela gola do moletom dava para ver uma blusa branca por baixo. Estava perfeito.

– Tudo bem. – sorri de canto quanto ele começou a caminhar em minha direção. – O que você queria falar comigo? – perguntei depois que ele me encarou por alguns minutos.

– Eu tenho uma coisa para você. – ele disse nervoso, encolhi os pés, fazendo perna de índio enquanto ele sentava na ponta da namoradeira*. Ele parecia nervoso e deu um fraco riso quando tentou falar.

– Ei, relaxa. – falei dando uma risadinha. – Só fala. – falei esticando a mão para tocar na dele, que estava apoiada perto dos meus pés, apertei seus dedos gelados e ele arfou.

– Mellany, eu não acreditava no amor, então eu te conheci e tudo mudou. Eu me apaixonei pela garota frágil do orfanato que se mostrou uma grande mulher, que me mostrou o lado bom da vida.  Me apaixonei por todos os teus defeitos e por todos os teus lados negros. Me apaixonei por cada pedaço de ti, cada célula do teu corpo. – Justin estava segurando a minha mão ao lado dos meus pés, seus dedos fazendo carinho enquanto ele tentava falar tudo sem se perder. – Eu não tenho palavras para descrever o tamanho da minha gratidão por você ter me dado as melhores coisas da minha vida, teu amor e nossos filhos. Antes de você, minha vida era uma noite sem lua, muito escura. Mas havia estrelas... Pontos de luz e razão. Então você atravessou meu céu como um meteoro. De repente tudo estava em chamas, havia brilho, havia beleza. Quando você se foi, quando o meteoro caiu no horizonte, tudo ficou negro. Nada mudou, mas meus olhos ficaram cegos com a luz. Não pude mais ver as estrelas. E não havia mais razão para nada. Era como um tremendo buraco escuro sem fim, então eu finalmente te encontrei e uma parte de mim voltou a viver. – Justin riu sozinho. – Céus eu estou mega nervoso! – ele murmurou e eu sentia o canto dos meus olhos ficando molhados, Justin ainda não havia me encarado, apenas olhava para nossas mãos entrelaçadas. – Vem! – ele disse se levantando e me puxando, andamos até a sacada do quarto e Justin segurou em minha mão enquanto olhávamos para o céu escuro e nublado, pequenos flocos de neve caiam sobre nós e o chão estava branquinho. – Eu quero estar ao seu lado até o último suspiro, quero ter você comigo até a última batida do meu coração, quero estar com você até o fim dos tempos. – Justin engoliu em seco respirando fundo antes de continuar. – E agora que nossas vidas estão em jogos e você precisa ir até Luke. – ele respirou fundo olhando o fundo dos meus olhos. – Eu quero te pedir uma coisa. – ele beijou o topo de minha cabeça e remexeu em alguma coisa no bolso, logo ele mordeu o lábio e eu senti meu coração acelerar ainda mais. Justin segurou minha mão direita e me encarou.

Eu senti cada membro do meu corpo em choque, as ondas elétricas passando por cada terminação nervosa me fazendo tremer, eu sentia minhas bochechas congelando por conta do frio e senti minha espinha arrepiar.

Mellany Jordan, quer casar comigo?

 

 

 

Namoradeira* é aqueles sofás sem encosto.


Notas Finais


QUER, QUER, QUERRRRRRRRRRRRRRR, QUER CASAR COMIGOOOOOOOOOOOO
SER MAIS QUE BONSSSS AMIGOSSSSSSS
Melly quase gravida porem não gravida


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