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História Sun in darkness - Capítulo XXIII


Escrita por: ViihAAlves

Notas do Autor


Ok eu sei! Péssima autora, promete postar nos fins de semanas e fura um.... Desculpa?
Eu mereço o tártaro (sei disso também), mas eu andei com um bloqueio criatório ahsuashu mas eu voltei. EEEE UHHULLLLL TUTS TUTS TUTS TUTS TUTS TUTS SOLTEM OS FOGUETES PORRAAAAAAA
Enfim, eu espero que não tenha ficado bosta esse capítulo, custou pra chegar até o fim dele, e deve ta uma merda mas sejam legal e fingem que ficou bom obrigada, de nada.
E no próximo temos TANTAN TANTAN TANTAN TANTAN TAANAAANNNNN (musiquinha de suspense) o grande dia dos dois uhull
E não não vai ser o fim. Ainda temos mais uns três ou quatro capítulos até acabar.
Queria agradecer também aos meus 75 favoritos <3 amo todos vocês leitores que comentam e me matam através dos comentários e também os fantasmas <3
Beijo na bunda de vocês até o próximo :*

Capítulo 23 - Capítulo XXIII



      Will
  Já fazia duas semanas do pedido, eu estava entediado largado no sofá, desde o dia a Pipes não saia de casa, chegava na hora do café da manhã e ia embora depois da janta. Ela roubou o moreno de mim! Não pude aproveitar ainda nosso tempo de noivos porque a noite ele esta morrendo e acaba dormindo antes mesmo de eu beijá-lo. O motivo? Casamento.
  Eu só queria uma coisinha simples, pra pessoas mais chegadas, sem exagero, algo calmo talvez numa praia e depois uma comemoração em casa. Mas não, a querida Piper tem que planejar tudo, ela quer colocar até pista de dança no meio.
  Eles estavam discutindo novamente, eu estava assistindo Bob esponja (infantil? Eu gosto!). 
  Ouvi um tapa na mesa.
  - Não Piper! Não quero 500 convidados! - Nico parecia irritado pela milésima vez na semana.
  - Mas Nico, vai ser um casamento chique. Pensa só, a gente só se casa uma vez. Tem que ser inesquecível!
  - Não precisa ser de arromba pra ser inesquecível - Ouvi ele murmurar.
  Desliguei a TV e me levantei, estava me sentindo um sedentário por só ficar deitado. Cheguei na cozinha e me sentei ao lado do moreno.
  - O Will concorda comigo não é Will? - ela me lançou um olhar desafiador. E o moreno um de morte.
  - Hã, não me coloca no meio da confusão não - ergui os braços.
  - Você também tem que decidir, já fazem duas semanas e a única coisa que você faz é ficar deitado naquele maldito sofá assistindo coisas de criança - Pipes estava quase soltando fumaças pelos ouvidos.
  - Ok - respirei fundo. - Quer saber o que eu quero? Então eu falo. Eu não vou me casar no meio de 500 pessoas, uma porque eu nem tenho tudo isso de conhecido e outra porque não tenho tanto dinheiro assim. Eu não quero festa de arromba. Não me dou com lugar barulhento, eu quero algo simples.
  - Viu? - Nico lançou um sorriso vencido pra ela.
  A menina bufou e revirou os olhos.
  - O que vocês querem?
  Finalmente!
  - Praia - falamos juntos.
  Olhei pra ele e comecei a rir, ele também. Se fosse combinado não sairia tão certo.
  Depois de mais umas duas horas discutindo coisas do tipo decoração e trajes (desnecessário) ela foi embora, o moreno estava no banho e eu largado na cama.
  Ouvi o chuveiro desligar e me levantei relutante até o guarda roupa, abri meu lado (sim eu já estava morando com ele, afinal não tem o que esperar mais já que vamos nos casar) e peguei uma peça de roupa, a porta do banheiro abriu e ele saiu de lá apenas com uma calça de moletom e uma regata bem aberta, seus cabelos estavam pingando e eu tive que conter a vontade de agarrar ele ali mesmo.
  Entrei no banheiro e me despi, entrei em baixo do chuveiro e deixei a água gelava levar meu sedentarismo embora. Depois de uns dez minutos eu já estava trocado.  Apareci no quarto e encontrei o moreno sentado, ele me olhava sério. No momento veio todas as memórias do dia em minha cabeça, tentando buscar algo que eu tinha feito de errado.
  - Está tudo bem? - me sentei receoso ao seu lado.
  - Eu só não consigo acreditar - ele murmurou.
  - No que?
   - Em tudo - apontou seu redor. - Tenho medo de acordar e ainda estar na cama de hospital com a Pipes ao meu lado dizendo que iria ficar tudo bem.
  Puxei ele pra perto fazendo com que ficasse deitado em meu colo.
  - Isso não é um sonho amor - acariciei seu cabelo. - E eu estou aqui, e confesso que vai ser difícil se livrar de mim agora.
  Ele soltou uma risada fraca e então me encarou, seus olhos negros estavam com um brilho que eu posso jurar ser de felicidade.
  - Eu te amo.
  Se aproximou colando nossos lábios. Então tive certeza mais uma vez de que eu não precisava de mais nada no mundo, apenas ele aqui comigo.
  ***
  - Ela vai poder não é tia? - o moreno falava ao telefone. - Não se preocupe com isso, vai ser na praia vale até maiô.
  Ele ficou na ligação por mais uns cinco minutos discutindo assuntos do casamento com a tia, enquanto isso eu estava fazendo o almoço, na verdade tentando, ele que é bom na cozinha eu no máximo consigo um miojo com a quantidade água certa. O moreno não desgrudava do telefone desde a hora que acordamos, é por isso que estou aqui tentando fazer alguma coisa. Não pensei que casar era tanto sufuco assim, preferia ter feito escondido e contado depois, seria bem menos trabalhoso.
  - Que cheiro ruim é esse? - poxa amor, nem pra disfarçar.
  - Estou fazendo comida - disse apagando o fogo. - Está pronto - ele se aproximou olhando a gororoba na panela.
  - Você vai comer isso? - apontou pra panela.
  - Não - joguei tudo no lixo.
  - O que acha de pizza?
  - Na verdade quero outra coisa - murmurei colando nossos corpos.
  Ataquei seus lábios com certa voracidade, suas mãos foram pro meu cabelo afim de aprofundar ainda mais o beijo. agarrei sua cintura dando impulso fazendo com que entrelace suas pernas na minha cintura, o sentei no balcão (caramba que saudade que eu estava disso!) tratei de tirar logo sua camisa, nada de enrolação, minhas mãos foram pro zíper de sua calça, já estava bem visível sua ereção se formando, a minha já não estava cabendo dentro da calça...
  Tirei o resto de suas roupas (não me pergunte como porque eu não sei) e ele tirou as minhas, apertei de leve seu membro tirando um leve gemido de sua boca, abri bem suas pernas e entrei com certa força. As estocadas foram aumentando conforme nossos gemidos, ataquei seus lábios mais uma vez e então cheguei ao ápice, ele um pouco depois de mim. 
  Estávamos ofegantes e suados, tirei ele do balcão e nos vestimos em  silêncio, mas um silêncio bom. Ele me deu um selinho e foi pedir as pizzas e eu limpar a bagunça da cozinha.
       Duas semanas depois

Will
  Respira. Inspira. Respira. Inspira. Aí meus deuses falta dois dias pro casamento. Como estou? Nervoso. Nico não esta mais deixando eu dormir na sua casa, disse que temos muito tempo pra isso depois do casamento. 
  Eu agora estou sentado sozinho no parque vendo as crianças pularem de felicidade, depois corriam pra abraçar seus pais. Era reconfortante ver isso, lembro que o moreno já havia tocado no assunto uma noite qualquer de que ele queria ter filhos. E que fossem lindos como a Haz. 
  Falando em Haz os pais dela estavam em casa ontem pra falar sobre o casamento, e claro, dar conselhos sobre a festa.
  Eu e o moreno decidimos pela cerimônia na praia, e a festa seria na casa de campo dos tios dele (o que seria mais agradável, já que os convidados poderiam passar o final de semana lá.
  Estava voltando pra casa quando passei por um prédio decadente. Engraçado como nunca vi ele antes, dei uma espiada pelo vidro da porta e pude ver um monte de crianças brincando, e algumas no canto formando uma pequena roda em volta de uma jovem que estava lendo um livro infantil.
  Entrei e comecei a passear pelas crianças, elas me abraçavam e pediam pra que eu brincasse com elas. Perdi a noção de tempo que eu fiquei ali brincando, foi quando eu estava saindo que eu a vi. Uma linda menininha de pele morena, usava roupas de criança, exceto por um laço azul na cabeça. Seus cabelos negros caíam pelo rosto, ela levantou o olhar em minha direção, avistei ali duas imensidão negras, me lembravam muito o moreno. Me deu um sorriso mínimo e correu pra dentro da casa.
  - Quem é ela? - perguntei pra senhora ao meu lado.
  - LIly, não é muito de conversar, não depois que perdeu os pais em uma tragédia. Fiquei sabendo que antes do acidente ela era uma menina normal, ria e brincava. É triste vê-la assim hoje.
  Fiquei conversando mais uns minutos com a senhora e fui pra casa. Claro minha casa, meu ap, porque estou proibido de pisar na casa do moreno. Eu estou sentindo falta dele. 
  Avistei um tumulto na portaria do prédio. Tinha cerca de vinte pessoas, fui me aproximando e comecei a reconhecer todos. Mas o que raios minha família está fazendo aqui? Certo eu sei, vou me casar e tals, mas não me lembro de ter convidado todo mundo.
  - É ele! - um loirinho apontou pra mim. - Tio Apolo, ele está ali!
  Já foi atropelado por um mar de parentes? Não queria é sério. Ser o centro das atenções é constrangedor.
  - Meus deuses como você cresceu! - meu pai me puxou pra um abraço.
  - Willian - Bob um primo meu chegou trocando um high five comigo.
  - Bob! Quanto tempo.
  Depois de tantos beijos e abraços subi com todos pra minha casa. Foi um erro. Meu ap que eu considerava grande se tornou pequeno assim em coisa de segundos. O resto da tarde se arrastou rapidamente, fomos dormir era três da manhã, conversando sobre nada mais nada menos do que meus constrangimentos quando criança.
  Acordei com um banho gelado. Pulei pro chão e ouvi risos. Me virei bravo e avisei Leo e o Bob (como o Leo entrou aqui? Melhor, o que ele está fazendo aqui?).
  - Bom dia noivinha - Leo se jogou na minha cama.
  - O que você quer Valdez?
  - Não seja grosso comigo, seu último dia como solteiro, olha só pra mim - ele se esticou na cama - eu sou super gostoso, não quer pensar melhor?
  - Trocar o Nico por você? - franzi a testa - nem nos seus sonhos Valdez.
  - Azar o seu - ele deu de ombros.
  Bob nos olhava confuso. Mas mesmo assim não falou nada.
  - Agora vá tomar banho - Leo disse - temos um último dia de solteiro aqui pra aproveitar.



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