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História The Perfect Idiot - Bônus - We will never be old to love


Escrita por: FeelingBitch

Capítulo 3 - We will never be old to love


Fanfic / Fanfiction The Perfect Idiot - Bônus - We will never be old to love

P.O.V  Jessica Moore

 

Abro os olhos e vejo Julie pulando entre mim e Justin e entendo o motivo de ser acordada com a cama balançando e gritinhos.

 

_ Julie, o que você está fazendo acordada? –pergunto bocejando.

 

_ Mamãe, é segunda-feira! –responde ainda pulando.

 

Ela usava uma camisola da cinderela e seu cabelo estava espetado para todos os lados. Olho para o criado mudo e o relógio marcava 06h30min.

 

_ Filha, está cedo. Volta a dormir. –respondo, virando-me para o lado e passando a perna por cima das costas de Justin.

 

Sinto-o mexer-se e respirar fundo.

 

_ Mamãe! Você esqueceu? –pergunta Julie parando de pular.

 

_ Esqueceu o quê? –pergunto com a boca esbarrando no ombro de Justin.

 

_ Hoje é o primeiro dia de aula. –responde impaciente.

 

Sento-me rapidamente na cama e olho para ela assustada.

 

_ Merda! –sussurro batendo a mão na testa.

 

Olho para Justin que continuava a dormir e empurro-o para o lado, ele resmunga e empurro-o mais forte.

 

_ Justin, acorda! –falo ainda chacoalhando-o.

 

_ Hã... –resmunga segurando meu braço e impedindo-me de sacudi-lo.

 

_ Justin, é o primeiro dia de aula da Julie! –respondo puxando meu braço.

 

Justin abre um dos olhos e olha-me assustado, logo levantando-se.

 

_ Não era na segunda-feira? –pergunta passando a mão pelos cabelos.

 

_ Hoje é segunda-feira e estamos atrasados! –respondo saindo da cama.

 

Pego na mão de Julie e saio do quarto escutando Justin resmungar mais uma vez.

 

_ Filha, você toma um banho rápido enquanto eu preparo sua roupa e seu café da manhã. –falo para Julie assim que chegamos em seu quarto.

 

_ Tá, mamãe. –responde correndo para o banheiro.

 

Vou até seu closet e pego seu uniforme, uma blusa branca com manga até abaixo do ombro, uma saia cinza, um blazer da mesma cor da saia, uma gravata vermelha e sapatos pretos. Deixo tudo em cima da cama, saio do quarto e desço as escadas.

 

_ Bom dia, Maria. –cumprimento assim que entro na cozinha.

 

_ Bom dia, Jessica. –responde sorrindo.

 

Ela estava de costas para mim preparando algo no fogão. Como Maria já havia chegado e estava fazendo o café da manhã eu só precisava preparar o lanche de Julie, ando até a geladeira e tiro de lá a jarra com suco de laranja, pego o copo de Julie que estava em cima do balcão e encho, Maria entrega-me o queijo, presunto e duas fatias de pão. Termino de preparar o lanche e coloco tudo dentro da lancheira, deixo em cima do balcão e vou até a pia para lavar as mãos.

 

_ Você saio hoje da cama sem nem me dar um beijinho. –reclama Justin, abraçando-me por trás.

 

_ Que tipo de pais somos? Esquecemos o primeiro dia de aula da nossa filha! –respondo, esticando-me para pegar um pano de prato.

 

Justin vira-me para ficar de frente para ele e empurra-me mais contra a pia.

 

_ Os tipos de pais que cometeram apenas um erro. Relaxa. –responde, dando-me um selinho.

 

Respiro fundo e passo os dedos pelos passadores do seu cinto, puxando-o para mais perto.

 

_ Eu te amo. –falo entre o beijo.

 

_ Eu te amo, meu amor. –responde sorrindo.

 

Afastamo-nos no momento exato em que Maria entrava na cozinha.

 

_ Bom dia, Justin. –fala sorrindo.

 

_ Bom dia, Maria, minha paixão! –responde Justin indo até ela e depositando um beijo estalado em sua bochecha.

 

Maria revira os olhos e passa por mim indo em direção à área da piscina.

 

_ Mamãe, você precisa arrumar meu cabelo. –escuto Julie gritar.

 

Desencosto-me da pia e passo por Justin que mexia em seu celular enquanto mordia uma rosquinha. Paro em frente à escada e vejo Julie lá no alto esperando-me de braços cruzados e com uma cara nada boa. Subo as escadas e ela vai na frente em direção ao seu quarto.

 

_ Por que essa carinha azeda? –pergunto assim que ela senta-se em sua cama.

 

_ Meu cabelo está feio e essa gravata não fica direito. –responde com os olhinhos enchendo-se de água.

 

Caminho até ela e ajoelho-me a sua frente.

 

_ É porque o nó não está direito, amor. –respondo arrumando sua gravata.

 

Assim que termino de arrumar Julie olha-me e sorri tímida.

 

_ Está melhor, não está? –pergunto sorrindo e levantando-me.

 

_ Está. –responde sorrindo mais.

 

Pego-a no colo e coloco-a sentada no banco branco e comprido que havia em frente a sua penteadeira. Tiro de lá uma escova e um pouco de creme.

 

_ Tem alguma ideia de como quer seu cabelo? –pergunto olhando para seu reflexo no espelho.

 

_ Você escolhe, mamãe. –responde, mexendo-se animada no banco.

 

_ Tudo bem, mas fique parada. -peço.

 

O cabelo de Julie estava um pouco abaixo do ombro, mas não totalmente liso, pois ele encaracolava quando chegava às pontas. Pego a escova e penteio levemente para não desmanchar a parte encaracolada, coloco um pouco de creme nas mãos e passo em seu cabelo o puxando para cima e segurando com uma mão.

 

_ Amor, me passa aquela fita vermelha. –peço apontando para um canto da penteadeira.

 

Julie estica-se, enquanto eu segurava seu cabelo, e pega a fita. Solto seu cabelo e passo a fita por baixo, logo subindo e dando um laço. Ele estava preso em um rabo de cavalo, preso com o laço vermelho, e com as pontas cacheadas.

 

_ Prontinho. –falo examinando meu trabalho.

 

Julie era exigente e meticulosa, mas não havia tempo para inventar muitas coisas.

 

_ Obrigada, mamãe. –responde sorrindo e balançando a cabeça de um lado para o outro.

 

_ Então vamos logo. Pega sua mochila. –falo, tirando-a do banco.

 

Julie corre para seu closet e sai de lá com a mochila já nas costas. Saímos do quarto e descemos as escadas as pressas. Justin poderia estar mais velho e ser pai, mas suas calças caídas e seus supras ainda estavam lá, ele usava uma calça jeans preta, um moletom branco e supras da mesma cor tendo em uma das mãos a lancheira de Julie.

 

_ Pronta, princesa? –pergunta assim que nos vê.

 

_ Sim, papai. –responde esticando os braços para que Justin a pegasse no colo.

 

Justin a pega e ela tira o óculos de sol dele, que estava pendurado na gola de seu moletom, e coloca com um pouco de dificuldade, em seu rosto.

 

_ Cadê o meu beijo? –pergunto, aproximando-me.

 

Justin e Julie fazem bico, fazendo-me rir.

 

_ Um na minha princesa, –falo dando um beijo na bochecha de Julie –  e um no meu amor! – e dou um selinho em Justin.

 

Vejo-os sair e logo escuto o barulho do carro de Justin. Sorrio e olho mais uma vez no relógio que marcava 07h25min. Como sempre eu estava atrasada!

 

(...)

 

Desço do carro e cumprimento os seguranças que circulavam pelo estacionamento. Caminho até a porta de entrada e sou recebida com falas apressadas de várias crianças.

 

_ Desculpe o atraso. –falo sorrindo enquanto abro a sala.

 

Elas entram correndo, sendo acompanhadas por seus pais. Eu havia abrido minha própria escola de dança para crianças e principalmente para aqueles que não tinham condições de pagar, mas que eram apaixonados por dança. Ver todas aquelas crianças correndo e gritando pelo estúdio era emocionante e eu sentia-me orgulhosa de mim mesma.

 

P.O.V  Justin Bieber

 

Coloco Julie em seu acento, no banco de trás, e passo o cinto por ela. Sento-me ao volante e dou partida no carro.

 

_ Papai, coloca uma música. –pede Julie.

 

Sorrio e ligo o rádio. Estava passando uma das minhas músicas que Julie sabia de cor, logo ela começa a cantar e a mexer-se em seu acento.

 

(...)

 

Estaciono em frente à escola e vejo alguns paparazzi começarem a cercar nosso carro. Pelo retrovisor vejo meus seguranças descerem do carro e virem nos escoltar, desço e abro a porta de trás.

 

_ Vem, meu amor. –chamo enquanto tiro o cinto de Julie.

 

Com um braço, seguro Julie enquanto o outro pegava sua mochila e sua lancheira. Meus seguranças posicionam-se ao nosso redor e nos guiam em direção à entrada da escola. Eu podia escutar os paparazzi gritando perguntas em nossa direção e chamarem Julie para que ela olhasse para o lado certo da câmera e havia aqueles malditos flashes que estavam me irritando profundamente.

 

_ Papai! Meu olho tá doendo. –reclama Julie manhosa.

 

_ Fecho os olhos, meu amor. –respondo, controlando-me.

 

Minha vontade era de quebrar aquelas câmeras uma de cada vez e parar com aqueles flashes nos olhos da minha filha. Julie faz o que mandei e acaba enfiando a cabeça na curvatura do meu pescoço.

 

_ Pronto, meu amor. –aviso assim que paramos em frente a porta da escola.

 

Coloco Julie no chão, logo colocando a mochila em suas costas e entregando sua lancheira.

 

_ Papai, meu cabelo. –fala com uma carinha triste.

 

_ Está lindo, meu amor. –respondo examinando seu cabelo que voava com o pouco vento que havia.

 

_ Tem certeza? –pergunta, olhando-me desconfiada.

 

_ Tenho sim. –respondo, esticando-me e beijando sua testa- Tchau princesa, boa aula.

 

_ Tchau, papai. –responde, virando-se e correndo para uma mulher que esperava na porta.

 

Vejo minha pequena correndo pelo corredor da escola e antes de entrar na sala ela vira-se e acena para mim, sorrio e aceno de volta. Viro-me e volto, escoltado, para o carro.

 

_ Alô, Poo? Pode encontrar-me no estúdio em meia hora? Temos música para fazer. –falo ao telefone.

 

P.O.V  Jessica Moore

 

_ Por hoje é só, crianças. –aviso desligando o som.

 

Todos começam a ir de um lado para o outro pegando suas coisas e correndo até seus pais. Despeço-me deles e os vejo, aos poucos, saírem do estúdio. Assim que todos saem desligo as luzes e saio, logo o trancando.

 

_ Boa noite, Sra. Bieber. –cumprimenta um faxineiro.

 

_ Boa noite. –respondo sorrindo.

 

Passo por ele e saio no estacionamento, destravo o carro e logo entro. Eu havia ficado o dia inteiro no estúdio, pois como tínhamos muitos alunos havíamos divido em turmas e para que todas tivessem sua aula eu precisava ficar até mais tarde. Olho para o relógio no painel do carro que indicava 20h10min, respiro fundo e sorrio ao pensar que logo vou encontrar as pessoas que mais amo.

 

(...)

 

Paro o carro na garagem e pego minha bolsa, desço e vejo o carro de Justin estacionar atrás do meu. Ando até a porta do motorista e Justin abaixa o vidro.

 

_ Por que está chegando essa hora? –pergunto, olhando-o nos olhos.

 

_ Estava no estúdio, amor. –responde e posso ver que ele estava realmente cansado.

 

_ Quem pegou a Julie na escola? -questiono.

 

_ Pedi para o Hugo busca-la. -responde.

 

Concordo e viro-me para entrar em casa quando Justin chama-me.

 

_ Amor, vem cá. –pede com um sorriso malicioso tomando seus lábios.

 

Olho-o e logo sorrio, volto para o carro e entro sentando-me no banco do passageiro.

 

_ O que você quer? –pergunto mordendo o lábio inferior.

 

Justin não responde, mas seu sorriso malicioso continuava em seus lábios. Ele estica a mão até mim e segura em meu pulso, jogo minha bolsa no banco de trás e sento-me em seu colo.

 

_ O meu sonho é transar dentro de um carro. –sussurra com a boca em meu ouvido.

 

Sinto suas mãos adentrarem minha calça de moletom e deixarem um forte aperto em minha bunda. Suspiro e cravo as unhas em seus ombros.

 

_ Amor, não podemos... –respondo de olhos fechados apreciando o contato de sua pele com a minha.

 

_ Está escuro e estamos sozinhos. Ninguém vai ver. –responde sorrindo.

 

Abro os olhos, que logo adaptam-se ao escuro. Eu podia sentir que seu olhar estava grudado em mim e não posso negar que ele tinha razão, estava escuro e só havia eu e ele ali naquele momento, acho que poderíamos aproveitar.

 

P.O.V  Justin Bieber

 

Meus olhos já haviam se adaptado ao escuro e consegui ver Jessica sorrir e concordar com a cabeça. Sorrio e tiro minhas mãos de dentro de sua calça, arranco sua blusa e logo o sutiã, aproximo-me e beijo seu seio esquerdo enquanto apertava o direito. Jessica respira fundo e começa a rebolar em meu colo, dou uma leve mordida em seu seio logo seguido de um chupão e começo a distribuir beijos em direção a seu pescoço.

 

_ Você é tão gostosa! –falo adentrando sua calcinha com minha mão esquerda.

 

Toco sua intimidade estava molhada e sinto Jessica arrepiar-se por meu toque estar gelado, afinal o ar do carro estava ligado.

 

_ Você já disse isso. –responde mordendo o lábio inferior com força.

 

Começo a fazer movimentos circulares para estimulá-la e Jessica solta um gemido abafado por estar mordendo o lábio. Eu queria muito provoca-la, brincar com ela, mas transar em um carro tem suas desvantagens e uma delas era o espaço. Tiro minha mão de sua calcinha e depois de muitas risadas, batidas de cabeça e contorcionismo, Jessica consegue tirar sua calça de moletom e jogá-la no banco ao lado. Inclino o banco para trás para que ela não ficasse muito presa entre mim e o volante. Sinto suas mãos esbarrarem no meu cinto e logo ela o estava desafivelando e abaixando minha cueca, suas mãos geladas tocam meu membro e sinto um arrepio subir por meu corpo.

 

_ Você é tão gostoso, Bieber. –fala enquanto estimulava-me.

 

Inclino-me para beijá-la enquanto apertava com força suas coxas. Afasto sua calcinha para o lado e Jessica levanta-se um pouco para que eu pudesse penetra-la. Tombo a cabeça para trás enquanto ela sentava lentamente em meu colo, seguro em sua cintura e a ajudo com os movimentos, ora lentos ora mais rápidos fazendo com que fossemos ao céu. Jessica gemia baixo e mantinha as palmas das mãos espalmadas em meu peito. Nossos corpos produziam um som abafado, quando se chocavam, que logo misturavam-se com nossos gemidos.

 

Estávamos para atingir nosso orgasmo e Jessica inclina-se, beijando-me, devolvo seu beijo com vontade e desejo transparentes. Sinto sua intimidade contrair-se e logo gozamos juntos, nossas respirações aceleradas misturando-se e os vidros do carro, mesmo com o ar ligado, embaçados. Jessica sai do meu colo e joga-se no banco do passageiro.

 

_ Você é tão linda. –elogio, ao mesmo tempo em que pegava sua mão que estava apoiada em sua barriga.

 

Jessica vira a cabeça para olhar-me e posso ver a sombra de um sorriso formando-se em seus lábios.

 

_ Estou com as costas doendo. –responde e logo nossas risadas ecoam pelo carro.

 

_ Realmente foi um dos piores lugares que já transamos. –respondo ainda rindo.

 

_ Acho que estamos ficando velhos para fazer sexo em um carro. –responde, inclinando-se mais em minha direção.

 

Ela estava perto o suficiente para que sua respiração, já acalmada, batesse contra a minha e para que a luz da lua iluminasse seu rosto por um breve momento e eu pudesse ver que ela estava levemente corada.

 

_Sexo é uma forma de demonstrar amor, não importa se é em um carro ou em uma cama. E nós nunca ficaremos velhos para amar. –respondo sorrindo e inclinando-me para beijá-la.


Notas Finais


Oi amores, desculpem a demora é que realmente eu estou um pouco desanimada com tudo e também me desculpem pelo capítulo chato e sem graça, eu estou tentando me esforçar e continuar. Bom, obrigada por tudo meus amores, amo vocês :)
TT @be_alright1994


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