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História Tokyo Ghoul: Reloading (Interativa) - Kirishima Touka


Escrita por: Gojiyra

Notas do Autor


Dessa vez eu fiquei olhando por horas e horas pro word, com vontade de parar de escrever porque minha descrição é uma bosta. Enfim, eu estou com bastante desanimo por cauusa da budega que eu chamo de escrita, mas então, vamos ao capitulo sem revisão porque eu não consigo fazer isso devido a preguiça,mas espero que não tenha muitos.

Capítulo 32 - Kirishima Touka


O homem permaneceu calado enquanto limpava alguns copos como se nem ao menos tivesse ouvido o que ela havia dito.

Nunca havia visto uma garota como ela. Touka tinha uma grande semelhança com sua mãe, Leona.

O olhar.... o cabelo... cortado curto igual ao de Leona quando havia ido para o Japão. Os olhos azuis, a semelhança na forma que ambas se vestiam. Leona adorava usar avental, para ela era mais confortável que qualquer vestido, isso era devido ao tempo em que ela trabalhava como garçonete.

- Hm? – Touka inclinou a cabeça um pouco confusa e isso fez seu cabelo cobri uma parte de seu lábio. – Você não vai se sentar?

- Ah, eu... vim aqui por causa... 

- Por causa da Itori-san. – completou Touka. – Nós sabemos. Agora, por favor, sente-se.

Ele concluiu que era melhor fazer o que ela dizia então se sentou.

- Quer um café?

- Eu gostaria, mas não tenho dinheiro pra pagar.

- Então dessa vez será por conta da casa.

Arkantos olhou para ela e logo em seguida para todos os lados querendo analisar melhor a cafeteria. A :Re era mais bonita e aconchegante do que a cafeteria na qual Aya trabalhava. Ao olhar para a direita o mesmo pode ver varias prateleiras, algumas estavam repletas de livros e outras tinham alguns objetos decorativos. Já fazia meses desde a ultima vez em que ele pode ler um de seus livros por isso ficou impressionado com estante repleta deles. No entanto, os livros não foram o que mais lhe interessaram, mas sim a mulher que entrou na cafeteria naquele instante.

Ela tinha uma aparência jovem e elegante. Seus cabelos eram lisos arroxeados, e agora caiam um pouco depois de seus ombros. Usava óculos e estava vestindo um vestido branco com mangas e uma longa saia preta. A mesma andou até uma das mesas que ficavam próximas a parede e se sentou. Arkantos tentou disfarçar que não estava olhando tanto para uma estranha, e se voltou para a prateleira de li. O rapaz pode ouvir uma tímida risada desdenhosa vindo dela, como se a mesma soubesse que ele a estava observando tanto.

- Pode pegar e ler se quiser. – disse o homem que antes estava no balcão, mas agora estava sentado numa cadeira de frente para Arkantos

O homem analisava cada parte do rosto de Arkantos como se já tivesse visto ele em algum lugar, tudo sem perder a seriedade em seu rosto.

- Eu fiz algo de errado? 

Sem responder ele se levantou e voltou para o balcão deixando o rapaz ainda mais confuso.

- Nii-san! Pare de intimidar nossos clientes! – reclamou Touka com uma xícara de café em mãos. – Desculpe por isso, e pela demora.

- Não tem problema algum. Afinal, sou eu que estou tomando café sem pagar.

Touka lhe entregou o café e o mesmo tomou um gole.

- É, o melhor que já provei. – disse ele, olhando fixamente para a xícara de café.

- Ah, obrigada. – disse Touka, dando um tímido sorriso para ele. Para o rapaz aquele sorriso tinha algo há mais do que apenas agradecimento, assim como os olhos dela pareciam enxergar nele outra pessoa. - Mesmo. 

- Desculpe, mas pode me dizer seu nome?

- É Touka. – respondeu ela. – O seu é Arthur, não é?

- Mais ou menos. – Arkantos colocou a xícara de café encima da mesa, depois de olhar timidamente para a mulher dos cabelos arroxeados. Em algum momento ela havia pegado um dos livros que estavam na prateleira e agora estava com ele em mãos. – Itori disse que havia alguém que poderia me ajudar... 

- Ela não está aqui. – disse o homem de cabelos prateados, finalmente o olhando nos olhos.

- O quê?

- Sua amiga não está aqui. – contou-lhe Touka. – Está em outro lugar, se recuperando. 

- Onde? – perguntou ele, se levantando da mesa.

- Venha comigo. – disse o homem de cabelos prateados saindo do balcão e passando pela porta. 

Sem perder tempo, seguiu ele e o viu subindo uma escada. Logo ele o alcançou e ambos chegaram até o primeiro andar onde havia um corredor com algumas portas. Yomo abriu a primeira porta a sua direita e assim que a abriu Arthur pode ver Shizuca deitada em uma cama.

A aparência dela era boa. Seu cabelo negro agora estava cortado na altura do queixo, sua testa estava enfaixada assim como os braços e o abdômen dela. Sua pele continuava pálida e ela parecia estar tendo bons sonhos, o que não era algo típico dela.

- Sensei... – murmurou Arkantos, se ajoelhando ao lado dela.

- Ela deu muita sorte. Se o Nii-san não tivesse a trazido para cá ela já teria morrido. – disse Touka, que já estava ao lado de Arkantos.

- O que aconteceu com ela?

- Ela foi atacada pelo Ghoul da Aogiri, Kamishiro Shachi. – o tom calmo de Yomo era de se assustar, enquanto ele cruzava os braços e olhava nitidamente para Arkantos e Touka.

- Hãm?

- Ela lutou contra ele. A luta foi prolongada e durante ela, eles acabaram derrubando as pilastras do metro e tudo desabou por cima deles. – explicou Yomo.

- Eu sabia que as pilastras haviam sido derrubadas durante uma luta. Mas porque Shachi tentou matá-la?

- Ele estava atrás de um dos nossos companheiros. – respondeu Touka.

- E quem é esse?

De repente uma voz que vinha de lá de baixo ecoou. Aquela Era uma voz que Arkantos conhecia muito bem.

- Touka, Yomo, vocês estão ai em cima? 

Naquele instante Arkantos sentiu uma enorme dor em seu peito, e os passos daquela pessoa agora ecoavam em alto e bom som para ele.

- Você tem que aprender a não se meter comigo... E eu acho que o melhor método de ensino é a dor, então, eu vou lhe ensinar algo que aprendi com o Kaneki!

Touka colocou a mão no ombro de Arkantos e pode sentir o corpo dele tremer como se estivesse sentindo uma imensa raiva crescendo dentro dele.

- A perna é a próxima...se contarmos o “fêmur” então tem 30 ossos como no braço, mas se incluirmos os ossos “sesamoide”  então será 32 ossos, há dois ossos para a escapula. clavícula, esterno, palatino e nasal são 24 costelas no total, o Maxilar e a mandíbula são feitos de dois ossos e então o etmoide. Então é chegado a hora do esfenoide, eu quebrei 103 dos seus ossos, isso dói?

Assim que o ultimo passo na escada fora ouvido o meio-Ghoul passou por Yomo numa enorme velocidade e antes que Nishiki pudesse pensar, tanto ele quanto Arthur rolaram escada abaixo.

 

[...]

 

- Lar, doce lar. - Haruhi sorriu ao ver a mais nova e logo depois se sentou no sofá demonstrando extremo cansaço. - Fiquei até com saudade.

- Não exagera. Foram só algumas horas. 

- Eu sei, mas... foi tãããoo divertido. 

- Ninguém se feriu, né?

- Não da nossa parte. Ah, agora que estamos ricas... que tal eu largar o emprego? Aquele sushi-bar é um saco! – queixou-se Haruhi. – “Haruhi, faça isso! Faça aquilo!”, AHHH! – levantou as mãos de maneira dramática. – Como eu queria poder esganar aquele gerente!

- Você não pode! – disse Saya, sorrindo, pois achava engraçado o jeito dramático dela. – Se você fizesse isso, nós duas estaríamos na sarjeta em pouco tempo. Vão saber que não teria como duas desempregadas terem tanto dinheiro. 

- É, eu sei. – Haruhi fez bico. – Mas eu poderia chamar o gerente para sair. E quando nós chegássemos ao apartamento dele...

- Você o mataria? – completou Saya. – É mesmo, você pode fazer isso.

- É, mas tem uma coisa...

- Qual?

- Ele é tão gato! O segundo cara mais gato que já vi!

- E quem é o primeiro? – perguntou ela.

- Kurosaki-kun, é claro! 

- Haruhi! – reprendeu Saya. – Ele é o irmão da Lizzy!

- Tá, eu sei, mas a Ran-chan me mostrou algumas fotos dele quando criança e agora adulto. Aquele cara nasceu lindo e com o tempo ficou ainda mais! 

A rosada revirou os olhos ao ver Haruhi daquele jeito.

- Ah, ainda não te contei. A Azuki-san veio aqui! antes de irmos. 

-... Azuki? – perguntou Haruhi, com uma interrogação na testa.

- Sim, ué. Azuki, nossa vizinha, sua... melhor amiga? – disse Saya, tentando fazê-la lembrar-se.– Pff. Achei que fosse fácil te lembrar das coisas. Que coisa. 

- O que ela veio fazer aqui? – perguntou ela, com um olhar sério, o que não era normal. 

- Ela veio aqui para nos avisar que alguns investigadores estavam investigando a Black Butterfly e...

- Ela avisou a você que haviam investigadores atrás de nós? 

- Não exatamente... Azuki-san veio nos avisar sobre eles para que nós tivéssemos tempo de organizar a casa antes que os investigadores batessem em nossa porta. Ela é muito organizada. – acrescentou a rosada. – Mas, por que você...

Haruhi se levantou do sofá e rapidamente foi até a janela.

- Não tem ninguém... – murmurou ela.

- Qual o problema, Haruhi?

- Saya, eu não conheço nenhuma Azuki. 

 

[...]

 

- REN, MIDORE! – berrou Reiji, puxando Azra pro chão.

Assim como eles Ren e Midore se jogaram no chão e evitaram serem acertados pelos tentáculos de Amaterasu, que perfuraram a parede ao invés deles. Sem trégua a Ghoul os atacou com dois de seus tentáculos, num movimento súbito Azra rolou no chão e pegou sua maleta que havia sido lançada longe no momento da esquiva e a colocou na frente para impedir que fossem acertados.

A maleta da investigadora foi feita em pedaços devido ao ataque, mas ela e seus companheiros haviam se safado de algo bem pior. Os olhos de Reiji se focaram rapidamente em Amaterasu e sem perder tempo o mesmo destravou sua maleta revelando sua nova Quinque. Ela se assemelhava a um grande machado, sua coloração oscilava entre vermelho e preto. Bikaku rank-B, Arude v2.

O investigador avançou contra a Ghoul que o atacou com um de seus tentáculos, num movimento de reflexo ele desferiu um golpe giratório que cortou um pouco da kagune e logo em seguida rolou no chão para se esquivar de um ataque da kagune de Sakashi. O Ghoul havia pulado para cima dele quando o mesmo cortou a kagune de Amaterasu.

-“Tanto eu quanto o Ren estamos sem Quinques... Nós não podemos interferir na luta se não iremos atrapalhar.” – pensou Azra de maneira calculista.

- Estamos num lugar fechado então temos a vantagem. Vocês dois tem que sair daqui agora! – exclamou Midore, destravando sua Quinque. Assim que liberada, a Quinque se enrolou no braço dela deixando apenas a parte onde ficava sua mão livre, e era o centro com um grande buraco da cor vermelha. Ukaku rank-B, Hollow.

Instintivamente, Ren procurou por suas Scorpions, mas nenhuma delas estava com ele.

- “Merda, eu não devia ter deixado todas as minhas Quinques com o doutor.” – pensou Ren.

Sakashi partiu pra cima de Reiji com sua kagune. O investigador conseguiu se defender com um movimento defensivo, mas numa questão de segundos foi atacado por Amaterasu que tentou o atacar pelas costas com seus tentáculos mas ele esquivou graças a Midore que disparou vários cristais contra ela fazendo-a perder um pouco do foco.

Em questão de segundos Sakashu passou a desferir vários chutes contra Reiji que consegui esquivar de vários deles, mas foi acertado bem no rosto, Amaterasu saltou pra cima dele e o atacou com seus tentáculos.

– Merda!

Devido ao espaço pequeno a Kagune dela acabou batendo no teto no momento de atacar e isso deu a Reiji uma brecha para se defender.

- “Esse lugar é pequeno demais para lutar!” – pensou Amaterasu.

Midore passou a disparar vários cristais contra ela e sem pensar duas vezes a ruiva perfurou o teto com sua kagune fazendo um grande pedaço desabar.

- “Luta ao ar livre? Gostei!” – pensou Sakashi, saltando pelo teto assim como Amaterasu.

- Eles estão indo embora? – perguntou Ren.

 - Não! – respondeu Reiji, saindo do bar correndo.

- Espera! Reiji! – berrou Azra.

- Liguem pedindo reforço! – ordenou Midore, indo atrás dele.

- Midore-chan! NÃO!

Sem resposta.

[...]

 

- ANDREW! – berrou Izaya, ao ver seu colega rolando no chão da sala, enquanto alguém tentava cortá-lo.

- Pare de fugir e lute! – exclamou a figura que tentava acerta-lo com algo que parecia uma espada.

Andrew continuava esquivando de forma atrapalhada e toda vez que tentava levantar-se ele corria o risco de ter sua cabeça cortada pela espada.

- Sua adversária, sou eu! – disse uma mulher surgindo na frente de Izaya.

Ela colocou o pé esquerdo encima do sofá e pegou impulso, num piscar de olhos destravou sua maleta e deu um corte giratório contra Izaya que conseguiu esquivar, mas sofreu um corte superficial em seu peitoral. De repente a arma dela ficou visível. Ela era uma enorme metade foice, metade machado que oscilava entre vermelho e dourado.

- Eu já vi essa Quinque. 

- É mesmo? Onde?

- Na operação lá no colégio! Essa Quinque era de uma garota que estava lá e tentou me matar!

- Essa Quinque é da Primeira classe Mayu Scarlet! – disse à mulher que cortou Izaya, apontando sua enorme Quinque para eles. - Mayu-chan, as ordens são “Feri-los, mas não matá-los até que Kurosaki Arthur apareça!”, então acho melhor você parar de tentar decapita-los.

- Ah ótimo, até quando não está aqui aquele babaca atrai perigo! – queixo-se Izaya.

- Cala a merda da boca, seu imbecil! – exclamou Andrew, liberando sua kagune e ativando seu kakugan.

- Rank 1 Ihei Hairu. Acho melhor nós fazermos uma tática de contenção rank-S. – sugeriu Mayu, sem tirar os olhos deles. Sua expressão deixava clara a vontade de matá-los já que ambos eram amigos do Ghoul que matou Koutaru Atsushi

Ao olhar para ela Izaya sentiu como se fosse ter seu corpo atravessado a qualquer instante. Hairu tinha uma bela aparência, seus cabelos eram rosados com duas mechas que caiam na altura de seus ombros, uma no lado direito e outra no esquerdo. Seu rosto possuía uma expressão sonolenta, seus olhos pareciam querer se fixar.

- Sim, nós... – Mayu se interrompeu ao sentir uma enorme intenção assassina atrás de si.

A kagune solidificada de Ran quase perfurou o lado esquerdo do peito dela, mas Hairu foi rápida o bastante para ficar entre elas e num movimento extremamente rápido colocar sua enorme Quinque na frente a tempo de se chocar com a kagune.

- Eu sou rápida, não sou?

Sem aviso ela girou seus braços para a esquerda e cortou um pedaço da kagune de Ran, que disparou a queima-roupa inúmeros cristais contra ela, incrivelmente, a mesma jogou sua Quinque para cima e esquivou de todos eles numa incrível velocidade.

- “Ela conseguiu esquivar dos meus ataques à queima-roupa?!” – pensou Ran. – Não fiquem parados ai!

- Eu já sei disso muito bem! – rosnou Izaya, liberando sua kagune e indo pra cima de Mayu junto com Andrew.

 

[...]

 

- Eu fiz tudo que você havia me pedido... – disse Azuki, no telefone.

- Sim, agora você pagou a divida que tinha comigo. – respondeu a pessoa que estava do outro lado da linha.

- DÍvida...? Que seja então. Posso saber o que você vai fazer agora? – perguntou ela.

- Não preciso dizer a você o que faço. Apenas cale a boca e aproveite o fato de que agora você não é mais caçada por mim.

- Você me obrigou a me fingir de idiota para uma garotinha. Me mandou invadir a mansão de Kurosaki Arthur com o intuito de conseguir informações e ainda age como se eu não tivesse mais nada a ver com o que você quer? – Azuki tentou manter a calma, mas por instinto seu kakugan direito ficou visível. Só a voz daquele homem já era suficiente para deixa-la daquela forma.

- Você deixou de ser caçada por mim e se tornou uma informante, fique grata por eu não tê-la matado.

- E o que eu devo fazer até que você me chame para mais um dos seus trabalhos?

- Como eu disse antes, fique calada e espere minha ligação. Até lá, é melhor não tentar fugir de mim.

De repente o barulho de alguém batendo na porta da casa de Azuki fora ouvido.

- Tenho que desligar. – disse ela.

- Mais uma coisa. Pare de usar o nome “Azuki” e escolha outro com urgência. – disse o homem, antes de desligar.

 

[...]

 

Central da CCG.

 

Satellizer estava empurrando uma cadeira de rodas pelo corredor do sexto andar do prédio da CCG. Na cadeira estava sentada uma mulher de cabelos loiros. A mesma possuía uma incrível semelhança com a Rainha intocável. Seus olhos eram verdes assim como os dela. Seus caracóis dourados eram tão longos e volumosos que chegavam até seus joelhos. Seu rosto era tão inexpressivo, que parecia sem vida. Ela usava um longo vestido branco sem estampa.  Era como se a imagen dela tivesse sido tirada de uma pintura de um grande pintor.

- Estamos chegando, Cassandra. – disse Satellizer, bem no ouvido dela.

-...

A investigadora parou a cadeira e foi até a porta que ficava bem no fim do corredor, ela a abriu e logo em seguida a mesma voltou até sua irmã e levou até lá. Quando entraram na sala ambas viram o caça talentos olhando para a cidade por uma das varias janelas da sala.

- Cassandra, Satellizer. – murmurou ele se virando para elas.

-Adolf... Irei deixar vocês sozinhos. – disse Satellizer, já pronta para sair.

- Espere, por favor. – disse ele.

- Está bem. – comentou Satellizer.

Um silêncio desconfortável pairou no local. Satellizer nunca fora próxima de Adolf, mesmo ele sendo marido de sua irmã os dois sempre foram distantes um do outro. E o jeito calado do investigador não contribuía em nada. Ela havia passado sua infância inteira vendo seu pai elogiando ele, afinal, o mesmo tinha lutado lado a lado com Kureo, Shinohara, Arima e Cassandra na luta contra a Coruja de um Olho. Seu nome ecoava por toda a Alemanha com fervor “Adolf Heiserman, A Sombra da Morte”. Ele recebeu seu titulo e também várias cicatrizes pelo corpo que o forçavam a usar um sobretudo com uma grande gola que cobria até seu nariz.

Sem dizer nada ele se aproximou de sua esposa e lentamente aproximou sua mão do rosto dela, Cassandra virou seu rosto para o lado como se não quisesse ser tocada por ele.

- Você viu nossas filhas? – perguntou ele, baixando sua mão.

-...

- Está bem. Satellizer, por favor, sente-se. – disse Adolf.

A loira se sentou ao lado de sua irmão mais velha.

- Tem algo a tratar comigo, Adolf? – perguntou Satellizer.

- Sim... E é sobre Kurosaki Arthur. – disse ele, secamente.

Assim que ouviu o nome de seu amigo de infância a investigadora se levantou.

- O que tem ele? – perguntou ela, sem demonstrar calma pela primeira vez.

– Não é Arthur... – murmurou num tom sonolento. – É Arkantos. O nome do meu filho é Arkantos. – disse Cassandra ao lembrar-se das inúmeras vezes que carregou Arkantos nos braços.


Notas Finais


Acho que isso tudo vai durar uns dois capitulos e a proposito só tenho aula até quinta então pode ter outro ainda essa semana, mas oçes sabem como é o tio então duvidem sempre.


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