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História Unbelievable - Promessa é dívida, e que dívida maravilhosa.


Escrita por: aliciarsoares

Notas do Autor


Desculpem pela demora pra postar cap, e desculpem se eu exagerei na dose, mas espero que gostem :*

Capítulo 127 - Promessa é dívida, e que dívida maravilhosa.


Os meninos foram cantando para o vestiário, e eu fiquei super feliz com a nossa primeira vitória, havíamos começado com o pé direito, e isso era ótimo. Enquanto eles tomavam banho e trocavam de roupa, entrei no ônibus com a comissão.

Eles entraram no ônibus cantando, e essa animação era ótima, precisávamos de confiança para os próximos jogos. Eles ficaram cantando até chegar no hotel, quando cada um foi para seu devido quarto.

Eu fui para o meu, que era mais afastado que os demais, até mesmo da comissão técnica, não sei o que tinha acontecido, talvez uma falha por parte dos organizadores do hotel, e fui tomar meu banho.

Saí do box, coloquei meu roupão e saí do banheiro, quando me deparei com Rafael à minha frente, apenas com uma cueca boxer preta.

- Promessa é dívida, ou já tinha esquecido?

- Claro que não tinha me esquecido, só não sabia que você apareceria desse jeito pra mim. – segurei seu companheiro, ainda coberto pela boxer, e comecei a beijá-lo.

- Huuuum, não, não, eu que tenho que te conduzir hoje, hoje você é toda minha, todinhaaaaaa... Por sorte estamos em um lugar mais afastado, bom que não levantam suspeitas, apesar de quê acho difícil os hóspedes dos quartos ao lado não saberem que estamos aqui.

- Shhhhhh. Fala nada não Fael... Só faz. – tirei seu membro da boxer, que já estava rígido e pulsando. 

- Seu desejo é uma ordem pra mim -  se ajoelhou e entrou por dentro do meu roupão, encontrando o caminho da minha intimidade e já encostando sua boca, de maneira deliciosamente provocante. Sua língua encostava no meu clítoris, enquanto ele segurava fortemente na minha bunda, era uma das melhores sensações do mundo, e eu já sentia um fogo dentro de mim, e naquele lugar também. 

- Humm Rafa, você faz isso muito bem.

- Só muito bem? Vou te provar que faço isso maravilhosamente bem.

Me pegou bruscamente, pela bunda, e me jogou na cama. Ao fazer isso, meu roupão se abriu e fiquei totalmente descoberta para ele. 

- Ohhh, como isso vai ser divertido. 

Ele atacou meu pescoço, saiu dando vários beijos e depois o sugou. Fez isso pelo meu corpo inteiro, quando eu o implorei para que ele voltasse suas atenções para a minha intimidade.

- Merda, você está completamente molhada. - Rafa disse, com a voz mais sexy existente.

- Sim Rafa, isso tudo por você... Continua, vai... Ain, ain...

- Esses gemidos me deixam louco, ahh, só por isso vai ter o que merece - e voltou sua boca para onde eu mais precisava.

Sinceramente, alguns já tinham feito isso comigo, mas nunca como Rafael, ele fazia um sexo oral dos deuses, com apenas uma balançada no clítoris eu ia a loucuras, e quando ele resvalava a língua bem no fundo era absurdamente prazeroso.

Quando eu cheguei ao ápice.

- Ahh, gostoso, amo quando você faz isso comigo, você faz isso maravilhosamente bem, ain.

- Amo escutar sua voz após o orgasmo, amo, mas eu prefiro ver sua boca no meu pau.

- Safado, craque, gostoso, irresistível, e muito, muito safado. - Saí da cama, me ajoelhei de frente para ele, e coloquei minhas mãos em seu membro, quando ele as segurou e disse.

- Sem as mãos, gostosa. 

- Ohh, tudo bem. 

Eu apenas o abocanhei. Era um pouco difícil fazer isso sem as mãos, era um senhor membro, tanto no tamanho como na espessura. Mas compensou só pelo fato de ver as reações de Rafa, seus suspiros e aquela voz praguejando e xingando, ele estava selvagem, e como eu amava isso, mesmo diferente do que ele geralmente agia. Quando ele finalizou em minha boca, e eu provei de seu gosto, foi algo tão bom, e a nossa troca de olhares depois daquilo intensificou ainda mais.

Deitamos na cama, um ao lado do outro, e ele ficou sussurrando no meu ouvido sobre coisas que queria fazer comigo, sobre fantasias de preliminares, e a minha vontade de lhe proporcionar prazer era enorme. 

Fiz o que eu pude com ele entre quatro paredes, e depois de umas rodadas parecia que ele não se cansava nunca, e nem eu, era estranho como naquela noite estávamos com tanto gás, e queríamos sempre mais. Já eram cinco horas da manhã, e estávamos daquele jeito. 

Quando aconteceu a melhor de todas.

Ele me pegou vorazmente e não pensou muito antes de penetrar tudo em mim. Eu soltei um gemido muito alto quando ele o fez, e ele respondeu com outro usando sua voz agora rouca e extremamente sedutora.

A cada estocada eu gemia cada vez mais, mesmo quase perdendo a voz, e a cada vez que eu fazia isso ele aumentava a velocidade e a profundidade que ia. Eu o xingava e ele me xingava de volta, me fazia de gato e sapato, e eu estava amando ser completamente dele naquela noite. Quando ele já estava ao ponto de seu ápice, me disse:

- Ohhh Mary, vamos logo, eu já estou quase lá, mas eu preciso sentir você chegando junto comigo.

- Okay, aiiin - e resvalei um dos meus dedos em meu clítoris, chegando ao meu ápice, e provocando o seu também. 

- Eu amo pra caralho quando você diz "okay" - não aguentava falar direito - Gostosa, não me deixe nunca.

- Nunca te deixarei, pode ter certeza. - ele me abraçou, e puxou o cobertor, nós dormimos instantaneamente.

******************************************************************************

Acordei, e Rafa estava no banheiro, pelo barulho do chuveiro estava tomando banho. Olhei as horas e o relógio apontava 10:07. É, pelo menos era nosso dia de folga.

Procurei pelo meu roupão, e quando eu o achei, dei de cara com o espelho, e observei lentamente o meu corpo, cheio de marcas, todas deixadas pelo Rafa na noite passada. O flashback em minha mente sobre como todas apareceram era fantástico. 

Até que ele saiu do banheiro, apenas com a toalha enrolada na cintura e com aquele cabelo lindo molhado balançando.

- Bom dia amor.

- Bom dia Rafinha.

- Cadê o Fael da noite passada? 

- Gostou de eu te chamar de Fael, foi?

- Adorei. - me beijando no pescoço.

- Então tá bom Fael - e ri.

- Vou precisar de um favor seu.

- Diga...

- Preciso de uma roupa limpa.

- Ah claro, tem um vestido vermelho na minha mala que vai favorecer seu corpo.

- Boba. Tá aqui a chave do meu quarto, você sabe que roupas eu curto. - e me entregou a chave.

- Tá bom, mala.

- Também te amo - disse rindo.

Coloquei um vestido qualquer e fui em direção ao corredor onde seu quarto se localizava. Entrei rapidamente, e abri uma das malas. Peguei uma camisa de gola polo azul, que combinava com seus lindos olhos, uma bermuda e uma cueca boxer vermelha, quem sabe mais tarde né? Coloquei dentro de uma mochila que estava separada e saí do quarto, quando topei com Neymar.

- E aí Maryzinha, a noite foi boa? - disse olhando para o meu pescoço, que possuía um hematoma enorme. 

- Você nem imagina - e ri, mesmo que morrendo de vergonha. 

- Tá certa, tem que aproveitar a folguinha, já que quando você voltar pra Inglaterra você vai estar em Liverpool e o Rafa em Londres. 

- Ele te contou?

- Só comentou rápido, e parece que já querem que ele assine, porque eu avistei um dos responsáveis andando pelo hotel.

- Estranho que ele não me comentou nada sobre assinar hoje.

- Pois é... Talvez não tenham ligado pra ele ainda, ou vocês não escutaram o celular tocar - e riu.

- É, pode ser. Aqui, vou indo, depois a gente se fala, até mais.

- Até Mary.

Tive que atravessar a recepção, porque meu quarto era do outro lado do hotel, quando me encontrei com um dos responsáveis pelos contratos do Chelsea.

- Tom, bom dia.

- Bom dia Mary, como vai? 

- Vou bem e contigo? 

- Tudo joia, você sabe por onde anda o Rafa? Não consigo falar com ele pelo telefone.

- Sei sim, ele deve ter desligado quando foi dormir.

- É porque o Chelsea já quer assinar com ele.

- Eu estou ciente disso, mas ele quer que seja divulgado apenas após a Copa, então tentemos ser bem discretos.

- Claro, com certeza, reservamos já uma das salas de conferência do hotel para que o Rafa assine o contrato conosco. Será que daqui a meia hora ele já está disponível? 

- Com certeza sim, às 11 então.

- Fechado, esperarei por ele. Ah e o Sr. Abramovich também pediu para que eu conversasse contigo, ele quer admití-la de volta.

- Sério? 

- Aham, ele percebeu o erro que cometeu após demití-la devido a sua história com Rafael, ele viu o quanto você foi bem no Liverpool no restante da temporada, e quer mais do que tudo que você volte a fazer parte do elenco do Chelsea. E aí? 

Eu no Chelsea novamente? Eu realmente não sabia se eu queria isso. Por um lado eu precisava disso, eu não sabia se eu aguentaria mais um relacionamento a distância e com o risco de acontecer o que aconteceu com Fernando. Mas por outro, a torcida do Liverpool havia me acolhido tão bem, e sair do clube desse jeito seria péssimo para mim, e para a minha moral também, eu não suportaria ser taxada de Judas até o final da minha carreira, que estava apenas começando...

- Eu preciso pensar.

- Tudo bem. Até o final da assinatura do contrato de Rafael está bom para você?

- Perfeito.

- Então tá, obrigada. Vou avisar Rafael.

- Obrigado, e tenha um bom dia. 

Atravessei a recepção e entrei no corredor que se encontrava meu quarto. Abri a porta, e me deparei com Rafael todo esparramado na cama, ainda enrolado na toalha. 

- Achei que você tinha ido comprar roupas novas pra mim.

- Desculpa Rafa, é porque eu encontrei com o Tom na recepção e você tem uma reunião com ele às 11 horas.  

- Quem é esse?

- Um dos businessman do Chelsea. Já querem que você assine seu contrato.

- Ah sim, então tenho que me arrumar direito. - pegou as roupas da mochila e as colocou.

- Eu sei, só trouxe essas pra você sair do quarto.

- Tá bom, obrigado Mary - e me beijou na bochecha - Te encontro às 10:55 na recepção.

- Fechou. Você tá muito gato com essa camisa. 

- Obrigado - e me mandou um beijo a distância - até daqui a pouco - e fechou a porta.

Eu tranquei a mesma e entrei no banheiro, precisava de um banho urgentemente. 
Tomei um banho rápido, e coloquei uma roupa mais social, e um salto alto. Sequei meu cabelo rapidamente, e eu estava pronta. Às 10:50, no tempo exato. Passei um Hypnotic Poison, uma make leve, disfarçando os hematomas, e saí do quarto. 

Demorei exatos 5 minutos para chegar na recepção e Rafael estava lindo com aquela roupa social, sem falar no cabelo arrumado, era raro ver isso.

- Vamos então? 

- Vamos Rafinha. - e segurei em seu braço.

Entramos na sala, e Tom já estava lá com toda a papelada. Entregou para Rafael, que deu uma lida rápida antes de assinar, e quando ia assinar, eu pedi licença e dei uma lida no contrato, Roman Abramovich não era um cara bobo, muito pelo contrário, era preciso cuidado.

Tudo estava tranquilo, e devolvi o contrato para que Rafael assinasse. Enquanto ele assinava aquelas páginas meus pensamentos eram voltados à minha decisão de voltar para o Chelsea ou não. Aquilo me atormentava, e tinha pontos a favor e contra mim em relação àquela decisão. Até que consegui me decidir, só não sabia se valeria a pena.



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