Lista de leitura — Capas por Cami.

Os seus cabelos cor de salmão balançavam conforme seus passos eram dados. O seu sorriso era capaz de desfocar os demais presentes no local: era ela a protagonista do meu mais novo quadro.

Vivendo a sua vida despreocupadamente como qualquer madame da zona sul do Rio de Janeiro, respirando a brisa da praia de Ipanema pela varanda de seu apartamento e sobrevivendo as ondas do mar, Tiffany Young observava a mulher de cabelos castanho esvoaçantes e inconscientemente perdia-se em pensamentos sobre um possível amor carioca com ela, buscando coragem para finalmente sair de seus devaneios e lhe dirigir uma única palavra.

Impedidas de se amarem por conta de suas famílias extremamente tradicionais e vivendo em um mundo onde todas as formas de amor não são aceitas, Ryujin e Chaeryeong tentam manter consigo todas as lembranças dos momentos que viveram juntas por onde passavam. E que, cedo ou tarde, elas saberiam que voltariam a se encontrar.

Quando Nayeon escolhe México como destino da sua viagem com seu marido, Kyungsoo, eles não imaginaram que era possivel viver tantas emoções e aventuras, ainda mais em um museu no centro da cidade. Mas a casa Azul, casa que pertenceu a famosa pintora Frida Kahlo, era de um azul tão intenso como o amor dos dois turistas.

Após três anos morando juntas, Shuhua e Soojin estavam decididas a dar um grande passo: comprar a banheira dos sonhos. Porém Soojin não era a mesma desde que retornara de sua viagem ao México, seis meses atrás. Agora, em meio a tantas inseguranças, teriam que resolver tudo, nem que fosse em frente a várias... banheiras.

Não é como se Kim Jongin fosse lerdo, na verdade, sua cabeça era bem rápida para cálculos e funcionava de maneira excelente para dizer quando, onde e exatamente em quais circunstâncias algum fato histórico se passou, o seu maior problema mesmo era quando o assunto envolvia seus sentimentos. Era realmente complicado para ele entender o que sentia, principalmente o que sentia perto do guitarrista Park Chanyeol e a única coisa que seus amigos, aqueles que deveriam o ajudar, diziam era que tudo iria se resolver no grande show de fim do ano letivo e que a música traria sua tão almejada resposta. E não é que trouxe mesmo.

Sabe o que dizem, né? Garotos maus não se apaixonam e, se caso isso acontecesse, não poderiam assumir nem se fosse a última coisa que fariam em vida. Kim Junmyeon sabia disso e levava a sério. Levava tanto a sério o seu título de bad boy do colégio tanto quanto a regra de não se apaixonar e de não assumir tal coisa caso viesse a acontecer, e estava dando tudo certo! Tinha que surgir em seu caminho alguém que roubasse seu coração e o fizesse ir contra a regra de se apaixonar, se bem que… do que adiantava essas regras? Do que adiantava esconder tudo em seu peito? No fim das contas, foi impossível não se apaixonar por Krystal Jung, só tinha que lidar com isso agora.

Jongin acreditava no amor; acreditava que alguns relacionamentos dariam errado, mas isso não significava que tudo naquela relação devia ser jogado no lixo. Acreditava que todas as pessoas deveriam ser amadas; acreditava que, no fim de tudo, o amor prevaleceria. 
Já Krystal Jung sempre foi uma mulher cética no quesito do amor. Não achava que este realmente existisse. Podia haver algo pelo mundo que ganhasse o nome amor, entretanto, Krystal Jung não o superestimava. Era cética, queria provas concretas.

Sehun viveu um romance de verão muito intenso, mas sua vida em Seul impediu tudo de ir para frente. Agora, ele está retornando ao lugar que tudo começou com o único desejo de encontrá-lo.

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