Lista de leitura As que lacram!

Escolhas não são fáceis. Algumas, por exemplo, são irreversíveis.

Draco Malfoy mais do que qualquer um, sabia bem o peso de uma escolha errada.

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Lembranças permanecem para sempre na alma daqueles que viveram as histórias.

O passado é algo que sempre deixará marcas, mesmo que sua memória tenha sido obliviada. Basta um mísero olhar ou palavra já antes dita, para que tudo ressurja ainda mais intenso.

Hermione Granger descobrirá que alguns sentimentos não podem ser apagados simplesmente com um feitiço, por mais forte que ele tenha sido.

“— Hermione. — Draco me chamou. O som do meu nome na sua voz me lembrou de coisas que eu havia esquecido há tempos, e quando eu o olhei, eu soube que nada do que viesse a seguir seria bom. — Você precisa sair. Eu não confio em você, e, sinceramente, eu não quero saber se existe a mínima possibilidade de um dia eu voltar a confiar. Preciso que saia do meu quarto. Agora.
— O que acontece se eu não sair? – Perguntei, ainda brincando com Dalilah, sem encará-lo para que ele não visse que os meus olhos estavam começando a se encher.”

Hermione Granger e Draco Malfoy foram namorados durante o colegial, mas seus caminhos foram separados de uma forma cruel: uma foto íntima espalhada para toda a escola e um print de uma conversa onde dois amantes planejavam se encontrar para executar uma traição.

O que será que aconteceria se estes dois estudantes cheios de raiva se encontrassem na faculdade por pura ironia do destino?

Hermione apostou com Ginny que conseguiria viver sem s*xo por torturosos três meses inteiros. Era madura o suficiente para isso.

Ela só estava se esquecendo que Ginny era uma ótima trapaceira.

Sobre o dia que Draco Malfoy descobriu que beijar era bom. Mas que beijar Hermione Granger era muito melhor.

O fio vermelho do destino une duas almas para sempre, não importa quais sejam os obstáculos, não importa qual seja o presente deles.

Após formado, Draco é enviado para Universidade de Oxford, no mundo trouxa, como expiação pelos seus crimes. Lá encontra Hermione Granger cursando Medicina. Poderiam os bruxos aprender a conviver?

“ - Sabe porque eu escolhi você pra trabalhar comigo? - Eu neguei com a cabeça, enxugando as lágrimas teimosas que escorregavam pelo meu rosto. - Por que você tem coragem pra enfrentar as pessoas, você é diferente das outras, você não vai contra os seus princípios pra agradar a ninguém e isso é cativante. É o que eu mais valorizo nas pessoas e é o que faz de você uma mulher incrível.”

Hermione tem a vida pacata e um casamento fadado ao fracasso com o seu chefe, que a escolheu para o trabalho mais difícil de sua vida: ser editora chefe da coletânea de livros de terror de um autor bem peculiar. Draco Malfoy é o que ela considera como criador de seus medos, autor de livros que apavoram em seus piores pesadelos. E agora Hermione se vê na obrigação de ajudá-lo a continuar criativo e rentável para satisfazer seu marido. Mas ela não esperava que Draco tivesse um lado doce, e que logo ela já não conseguiria vê-lo como fardo, mas como alguém que mudaria sua vida.

“Deixe-me ver… Você o dispensou porque ele era aparentemente perfeito pra você?” ele arriscou, incerto.
“Exatamente!” confirmou simplesmente.
“Isso não faz o menor sentido!” Harry afirmou perplexo, olhando para Hermione como se ela tivesse alguma doença mental muito séria.

Angel oh oh oh

"Ouço passos ecoando através daquele assoalho solitário... Ocos, vazios, tristes, pesados. São meus, representam o que tornei.  E, simbolizam acima de tudo, minha ansiedade. Ansiedade que me sufoca, me enlouquece."