Lista de leitura ㅤ[des gens que j'aime] 🌙 sem o gênero Crônica - Mais recentes

Numa tardezinha calorenta, Chuu tenta fazer um bolo de morango pela… (não sabe-se quantas vezes já foram). No entanto, se frustra, que tem de correr até o estabelecimento de uma senhora da esquina para comprar o bolo pronto — era uma necessidade comer, e até mesmo o mais breve possível —, até ver algo que não lhe agrada.

De tempo em tempo, como uma transação de segundos até anos, Jimin troca de personalidade. Aos dezoito anos, ela se encontra numa — ou talvez seja bem entre aspas esse “encontra” —, a fase mais catastrófica de um adolescente: e-girl (ou emo, talvez). No entanto, Enny se prepara para trazer sua amada pessoa a normalidade.

Sungchan é um entusiasta da astronomia e, em vez de um “eu te amo” comum, usa uma metáfora cósmica para se declarar a Wonbin, comparando-o a um planeta que faz seu mundo girar ao contrário (a pior-melhor cantada que um nerd astrônomo poderia fazer).

Num fim de mundo chamado Baião da Serra, lá no sul do Brasil, Jaehyun era conhecido por duas coisas: seu amor inabalável por Rita Lee e seu talento para causar pequenos desastres na loja de (in) conveniência do Sr. emputecido-com-vida, inimigo de todos e avô de sua paixonite apaixonante.

Durante uma crise ao ser escorraçada pelo seu antigo amor, Minjeong se vê no fundo do poço, vagando pela cidade congelada como uma alma perdida. Mas devido ao calor do verão do ano seguinte, surge Aeri, que lhe ensina duas formas de amar por um certo tempo.

“The Pussycats está atrás de uma baterista!” O radinho meia boca anuncia para a cidade inteira. Nos anos noventa o povo se deliciava com tamanho hits da banda metálica-pop. Uma banda com diversidades de fãs; uns que eram moradores ao lado e tinham privilégios de ver a banda na garagem da vocalista. Esse era o caso de Jimin, com certas intenções ao se candidatar.

Yu Jimin era desgostosa da vida, das pessoas, e de tudo. E em um emprego em uma cidade tão pequena, com pessoas tão fofoqueiras e mentirosas, era melhor escutar “blá-blá-blá” sem decifrar.

Em meio a posts do blog de Evelynn, era comentado sobre a novata da universidade, a qual desenvolveu uma paixão. Sabe-se quase nada sobre a dita-cuja, apenas seu lindo nome: Akali. Mas diante às observações de Evelynn, a novata poderia ser facilmente seu grande amor ou seu grande terror.

Era metade do último mês do ano (ou Fim!). Juria se via nos preparativos para uma nova fase no próximo ano (ou Próxima Vida!), quem sabe até um ano mais feliz, agora, com Harvey — dessa vez, o ano todo, e não só metade. Contudo, suas decisões acabaram sendo pesadas demais, e logo nos últimos segundos de acréscimo de dois mil e doze, se conscientiza das suas escolhas de vida.