Lista de leitura ㅤ[des gens que j'aime] 🌙 - Concluídas sem o gênero Crônica

Em meio ao cotidiano aparentemente inócuo, o fim do mundo se aproxima, de forma sútil e silenciosa. Para Jinsoul, porém, não é algo cataclísmico — é a lenta e inexorável destruição causada pelo incessante bater de asas das borboletas-destruidoras-de-looping-infinito que habitam dentro de seu corpo.

Sungchan é um entusiasta da astronomia e, em vez de um “eu te amo” comum, usa uma metáfora cósmica para se declarar a Wonbin, comparando-o a um planeta que faz seu mundo girar ao contrário (a pior-melhor cantada que um nerd astrônomo poderia fazer).

Digamos que a vida de Sunghoon era meio monótona (para não dizer que era meio desinteressante, chata e afins!), passava os dias cuidando de um campo de girassóis, o qual ele amava; ainda assim desejava que uma coisa estupefante surgisse — tipo um rapaz metido-a-fotógrafo-tagarela para tirá-lo um pouquinho dos eixos.

No último ano do colégio, Megumi Fushiguro se junta ao time de beisebol, deixando Yuji Itadori intrigado. Com cabelos espetados, cara de quem não tem paciência para ninguém e uma habilidade impressionante no campo de beisebol, Megumi vira a estrela do time... E também a nova obsessão de Itadori.

Bons corações se perdem facilmente em uma tempestade, e eu me pergunto se ela levaria tudo… Até mesmo nós dois.

Quero criar laços e ter conexões. Não gosto do passageiro. Gosto do eterno.

Nesta comédia (que depende do seu humor) irrelevante, Choi Beomgyu, um autor desconhecido de um manual virtual criado em uma página avulsa da internet, decide por si próprio — o que é sempre uma péssima ideia — contar sua experiência sendo um gótico que mora na… Bahia.

Se Megumi fosse resumido em uma palavra, seria: Solidão. Uma solidão escandalosa, do tipo que o olhar gritava solidão escancarada! 

É janeiro de 2016; Megumi Fushiguro é um jovem-adulto solitário, que sobrevive da melancolia de sua própria existência. Entre lírios e delírios, em um metrô ali mesmo, em Tóquio, ele conhece Yuji Itadori, o rapaz dos das flores de lírio, que vem se tornando uma constante enigmática em sua vida.

“Era pequeno (como o seu protagonista), com aquarelas pastéis e desenhos simples. Um livro incrível!…” Megumi sentia inveja de Príncipe e a Raposa. Mesmo com seu coraçãozinho quase gelado, ele queria um melhor amigo que o cativasse, tal qual os dois personagens fictícios.