Lista de leitura Em andamento

| Você&Jungkook | Você&Taehyung | +18 | Imagine


Fui perdida em uma aposta.
E me sinto boba por cair nas provocações dele.
Jeon Jungkook... Por que faz isso comigo?
Só queria conseguir fazer você mudar

[...]

"- Se o que você quer não é dinheiro, então é o quê? - perguntou um pouco confuso.

- Sua filha - Jungkook diz, fazendo a expressão do homem ir de séria para pasma"

Ele é apenas um médico em Ascenção no melhor hospital de Seoul.
Ela é uma relações públicas e diretora de uma das maiores editoras de New York.
Ele é um cara meigo e simpático em meio aos corredores caóticos daquele hospital.
Ela é a mulher mais temida e arrogante daquela editora.
Ele ama e quer ser amado.
Ela é fria e calculista.
Ele é Park Jimin.
Ela é Elle Sullivan.
Mas o que duas pessoas tão diferentes pode ter em comum?
Bem vindo ao Bad Romance!

"Todos os dias eu olhava as fotos que havia tirado da garota. Era uma paixão platônica, que virou uma obsessão. Não vim romantizar nada, mas eu mato por amor, mato por ela. Eu sou Jeon Jungkook, um Serial Killer pronto para matar e mudar por ela."


Capa por @LITMUS

|| Primeira temporada terminada|| Segunda temporada em andamento||

{+18} [Jeon e você]



PLÁGIO É CRIME!

Existe aquelas histórias clichês onde a garota é a fofa, sensível e ingênua, enquanto o rapaz é o tatuado, badboy e super metido que esnoba ela e acaba se fodendo no final. Entretanto, também existe aquelas mais diversificadas aonde os papéis são trocados.

Pois eu digo: Aqui não é nenhuma destas histórias.

Jay Park é o típico "sedutor com cara de anjo e alma de demônio", Iara é a versão feminina dele, mas sem a alma de demônio. E quando escrevo versão feminina, quero dizer que existe uma semelhança entre gostos e personalidade de ambos.

Ele não namora, não gosta de ser "rotulado" — o que é só uma desculpa para transar ser compromisso —, ela não se importa em namorar, mas também não vê nada de errado na segunda opção. Afinal, nada melhor do que uma boa noite de sexo em que você pode sair e repetir tudo com outra pessoa.

O caminho deles se cruzam, então, o que vai ser? Uma transa sem compromisso, ou algo à mais que isso? Afinal, os iguais também se atraem.

Não, não, não deixe que seu tolo sorriso me conquiste.

Não deixe que seus olhos me confundam.

Lábios vermelhos sempre mentem.

Porque os lábios vermelhos
Tem um preço imundo.

Isso é um assassinato
Em seu paraíso.

~•~

Você é confuso, uma hora diz que me ama, mas quando eu retribuo, você simplesmente finge que não disse nada.

Você ama me chamar de baby na frente de seus amigos ou quando estamos sozinhos, mas reclama quando eu te chamo de querido, ou meu amor em público.

Você tem que se decidir. Você vai ficar, ou vai ir? Vai me deixar conhecer esse mundo que, até então, eu queria manter distância, ou vai fugir? Me responda logo! Porque eu não posso te esperar para sempre.

Eu nunca sei quando posso confiar em ti, porque lábios vermelhos são os reis da mentira.

Isso é real, ou estamos apenas mentindo para nós mesmos?

Após quase ser obrigado por seus pais a voltar para o "armário", Park Jimin decide que nunca iria deixar seu lado homossexual aflorar novamente, assim logo arrumando uma namorada e tratando de pedi-la em noivado. Mas, é quando seus amigos resolvem que ele é jovem e gay demais para se deixar perder com escolhas erradas e uma “megera fútil”, que a única alternativa para fazer "a cura hétero" de Jimin é o apresentando um gogo boy gostosão em sua festa de solteiro. O que o loiro não sabia era que tudo iria além do que um simples beijo.

(CAPA em processo)

—

Jin é um neurocirurgião renomado. Treinado na melhor faculdade de Seoul, ele se tornou um grande médico respeitado, porém, muito ignorante.

Como se acha o melhor, trata todos como se fossem inferiores, principalmente as mulheres. Entretanto, um dia ele conhece uma médica brasileira que, ao trombar com esse enorme mesquinho, mostra que ele está se achando demais para alguém tão comum. Ele acha que deve ser respeitado pelo seus status, todavia, a garota deixa bem claro que respeito é ganho a partir de ações, não de status.

Ela quebra todas "regras" dele, todas as "regras" da sociedade e todos os "tabus".

Iara, literalmente, sai Quebrando O Tabu.

O destino é bem engraçado as vezes, né? Ele brinca, machuca e as vezes até cuida dos nossos sentimentos. Podemos odiá-lo, mas também podemos amá-lo, dependendo do rumo que ele decide tomar.

O meu destino tomou um rumo bem conturbado... Ele me levou até a água. Gelada, quente, congelante, escaldante, dura, mole, segura e perigosa, ela tem várias formas em uma só.

Um lugar que podemos encontrar uma infinidade de água é o mar, o local principal de tudo que me aconteceu, o elemento que sugou mais da minha vida do que qualquer outro, o líquido que me fez dar voltas e mais voltas à procura Dele.

As ondas me deixavam tranquila e amedrontada ao mesmo tempo, me acariciava e me machucava. A água brincava comigo, deixava-me girar como um pião desgovernado.

Ela me trouxe ele, parece que ela quem vai tirar também.

Park S/N, uma garota animada, fofa e curiosa. As suas irmãs mais velhas já tem o futuro planejado, mas S/N não tem a menor ideia de que carreira seguir e isso deixa o seu pai meio irritado.

S/N tinha muitos problemas, mas ela nunca imaginaria que se tornaria um problema na vida do garoto que faz o seu doce coração de fã bater mais rápido, Byun Baekhyun.

— Baekhyun, me desculpa!
— Para de pedir desculpas! — Ele disse frustrado. — Você só trás problemas​ pra minha vida!

Isso era verdade. S/N trazia muitos problemas para Baekhyun, mas o pior - ou quem sabe o melhor - estrago que ela causou na vida de Byun foi fazê-lo se apaixonar por ela, justamente quando ele havia ficado noivo da filha do dono da Sm entertainment.


Capa feita pela @Mochi-Peach

• | Plágio é crime! | •

Eu nunca entendi por que havia nascido com isso. Por que isso tinha de me atormentar desde os dias de menino onde eu ainda não entendia o que aqueles números significavam, passar por minha adolescência onde comecei a entendê-los e repudiar meus pais e todos ao meu redor e chegar até o presente momento, onde já entrei em um triste estado de conformação.
Isso o quê?
Bom, desde sempre tenho esse “dom” de enxergar uma contagem logo acima de qualquer pessoa que eu tenha olhado nos olhos, uns números perturbadores que representam nada mais que a quantidade de mentiras que alguém já contou na vida.
E eu nunca havia visto nada tão absurdo quanto à contagem de Park Jimin.