Lista de leitura Haikyuu 🏐

Aaaaaaa eu quero gritar, me jogar no chão, espernear e depois arrastar a cara dele no asfalto

Quando menos percebi já estava na porta da minha casa, ele não se despediu, nem sequer olhou para mim, apenas continuam andando... Que vontade de tacar essa bicicleta na cabeça dele...


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Se liga aí Hinata, eu vou falar para tu, eu te amo minha vaca minha q*nga minha urubu
Quando Deus te desenhou...
Ele tava sem borracha...
A caneta estourou...
E nasceu você...
Queria ser sapatão...
Mas sapatão não posso ser...
Porque além do meu pé ser pequeno...
Eu quero comer você...

Do seu admirador secreto
PS: te amo boke



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Não vai me dizer que tu tá amando um traficante!?


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Fruta que pariu o Ilson...
Pera...
Quem é Ilson?
E desde quando fruta pare!?


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Você não sabe a vergonha que eu passei quando meu armário gritou "Yamate kudasai"


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Fruta que pariu o Ilson!

Ao longo de toda a história, cupidos e suas flechas amorosas causaram tragédias. Por isso mesmo que Kageyama Tobio, um semideus mal-amado que podia ver essas criaturinhas destrambelhadas trabalhando, colocou como meta de vida nunca cair na flecha do cupido. Isso, é claro, até Hinata Shouyou dar o ar da graça.

[kagehina | cupid!au | mitologia grega]

Doces ou travessuras? É a primeira pergunta que vem a cabeça de Hinata Shouyou no dia das bruxas. O ruivinho tinha se preparado durante todo o mês para a especial noite das bruxas, tinha uma fantasia de arrepiar, pegadinhas prontas com os veteranos de seu curso e a festa da sua comunidade da faculdade. Hinata só não esperava que um certo cavaleiro sem cabeça fosse aparecer, e de caçador de repente se tornou a presa da noite….

Com suas cantadas descaradas, Hinata se oferece para ser a companhia de Kageyama naquela noite solitária.

Quando o CEO Kageyama Tobio tem sua vida virada de cabeça pra baixo ao receber uma entrega muito especial: um bebê.

Hinata Shouyou e Kageyama Tobio são respectivamente os braços esquerdo e direito de um dos chefes da máfia mais poderosos do Japão. Não importa de que lado você olhe, os dois não se dão bem por nada, são completos opostos e só precisam se ver para cair em uma discussão idiota que logo vai se tornar pancadaria desenfreada. Ainda assim os dois escondem um segredo da organização que os vigiam a cada instante, entre tapas e beijos, socos e abraços, chutes e apertos de mãos, os dois lutam na linha tênue entre amor e ódio, tensão e tesão...

Por mais que sua família dissesse que estava tudo bem, que não havia nada de errado consigo, Kageyama Tobio sempre pensou que era errado ser como ele era. Que era engraçado e até sarcástico, ser o único ômega em uma família renomada de alfas. Se sentia sufocado por uma sociedade que só via aparências, se via obrigado a esconder quem ele era, quem ele é, e de tanto esconder, sentia que se sufocava com o próprio ar. Tobio só não esperava que seu oxigênio fosse vir através de um sorriso gigante de um escritor teimoso e sem jeito, talvez um pouco insistente e muito, muito, mas muito insuportável, mas deveras encantador, como só Hinata Shouyou conseguia ser.

No set de filmagem, Hinata ensina a como se dar um beijo de verdade em alguém. Só não esperava que esse alguém fosse o convidar para conhecer o camarim...

Dizem que o paraíso adolescente começa exatamente quando se entra na faculdade, onde começam as festas cheias de drogas ilícitas e a hierarquia de popularidade se torna ainda mais importante. Ainda mais quando se está no auge da juventude, transitando de uma fase da vida para a outra: os dezenove anos.

Shoyo Hinata era um dos garotos que vivia este paraíso naquele ano. Tendo o dom natural para chamar atenção nos mínimos gestos, não demorou para que ele fosse considerado perfeito. As melhores notas, os melhores amigos, o melhor namorado, além, é claro, de ser filho do respeitado e competente reitor do campus.

Mas, mesmo com tudo e todos apontando para o ruivo como perfeito, adorando-o como um Deus, havia uma única pessoa que não acreditava fielmente em toda essa sua perfeição: seu professor de literatura, Tobio Kageyama, que em poucos dias lecionando no local já havia sido capaz de desenvolver uma curiosidade corrosiva, colocando em sua cabeça que o garoto estava vivendo uma farsa.

E por trás de todo aquele rótulo e popularidade, Hinata realmente estava preso em uma farsa, escondendo abusos psicológicos e prostituições forçadas por seu pai, para manter-se com a imagem que ele mais odiava: a perfeição.

Hinata sempre fora fiel ao seu tão amado Deus. O problema é que o ruivo não ajoelhava-se somente perante a Ele.





Kagehina // +18 // Yaoi // Haikyuu




(Capa de minha autoria)