Lista de leitura [JJK] Satosugu

Satoru tinha o costume de comprar filmes adultos para assistir com Suguru. Em meio a isso, descobriu que o moreno nunca tinha beijado alguém. Havia outras coisas que Suguru ainda não tinha feito pela primeira vez, e ele iria descobrir mais sobre isso com o seu melhor amigo.

- História também encontrada no Wattpad, de minha autoria e com o mesmo título!

Satoru propõe uma aposta simples para Suguru: quem conseguisse acertar o nível da maldição com a qual lutariam na missão poderia pedir algo para o que tivesse errado. A complicação vem quando o ganhador faz um pedido inusitado.

Suguru não conseguia se lembrar exatamente de quando foi a primeira vez que Gojo o deixou tocá-lo conscientemente, mas isso já havia se tornado algo tão comum em sua relação que já não importava

Uma confusão?
Uma revelação?
Uma oportunidade?
Só eles poderiam descobrir
onde aquele caminho
poderia levar.

|| Gojo/Geto ||
Postada em @annelinalim (Wattpad/AO3)

Todas as pessoas possuem pontos fracos, alguns mais evidentes do que outros; e existem aqueles que conseguem descobrir os pontos fracos dos outros com exímia facilidade, e quando se tratava de Getou, Gojou conhecia os de Suguru como a ponta de seus dedos.

A cara bonita do branquelo se contorceu em uma carranca feia, olhou por cima dos óculos escuros o moreno despejando uma boa quantidade de maionese e ketchup em seu hambúrguer, esquecendo completamente da existência daquela delícia vinda diretamente dos céus de molho chamado mostarda.

Mostarda era a prova viva que existia pão no céu. Pois era ela o que os anjos passavam nas fatias para comer, na visão de Gojo.

E ver seu namorado, melhor amigo e confidente de altas madrugadas ignorando aquele pote mediano com o conteúdo meio alaranjado, meio amarelado, sem uma cor certa e com um sabor estranho e único que fazia uma coceira gostosa na garganta foi uma completa afronta.

Satoru Gojo não era um cara que se surpreendia com absolutamente nada. Ele tinha esse ar meio egocêntrico de alguém que acha que já viu o mundo inteiro. Talvez por isso — e ele nunca irá admitir que tenha sido tão simples conquistá-lo — acabou se chocando ao ficar tão intrigado por Suguru Geto, quem inegavelmente é a pessoa mais simples que já conheceu em sua vida: um mero escritor que gosta de iogurte congelado e dar comida aos pássaros no fim da tarde.

Finos na devida medida, aparentemente macios como bumbum de bebê, num tom rosa quase semelhante a pêssego, brilhosos e bem hidratados. 

Não importava onde, como e muito menos quando. Absolutamente sempre que Getou observava o branquelo desbocado ― fora seus outros mil defeitos que o faziam ser único ― seus lábios estavam convidativos