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Stratford psychriatric clinic. Quarto trezentos e doze. TDI. Psicose. Transtornos mentais. Cento e dezessete vítimas. Todas mulheres, assim como eu, jovens, morenas e cheias de vida. Ele estava à solta. Ele estava atrás da próxima vítima, a principal delas, eu. Caçado e procurado pela justiça, traumas de infância e terríveis assassinatos nas costas, e o próximo seria o meu. Ele me queria. Eu precisava correr, fugir, me esconder, pois uma hora ele me acharia. Justin Bieber estava atrás de mim, ele me manipulou, brincou comigo e agora era a hora da caça. Obsessivo. Manipulador. Perigoso. E ainda assim eu queria ajuda-lo, afinal, era o meu trabalho. Mas como ajudar alguém que não quer ser ajudado? Que gosta de ver a dor, o sofrimento nos rostos das vítimas?

Corra querida, corra. Pois a caçada começou.

Jade Varguezes é uma mulher acima do peso que conseguiu tudo na vida, e mesmo assim, ainda sente que tem pouco. Após ser convidada para um encontro da escola, onde irá reunir seus antigos amigos, teve que recorrer à um acompanhante de luxo para a festa, portanto, um contrato de dois meses é erguido. Apaixonando-se pelo rapaz, ela vê tudo desmoronar quando o mesmo vai embora, levando junto a si toda a felicidade que havia lhe mostrado.

"Enquanto faço poses e poses olhando diretamente para a câmera. Eu acredito que sou maravilhosa. Eu acredito que não importa o que digam sobre o meu tamanho, meu peso ou seja lá o próximo motivo que encontrarão para tentar me diminuir, eu acredito que sou incrível. E que o bonito do ser humano não é o número que ele veste ou o time que ele torce, não é a religião que ele crê ou a sua cor, não é sua sexualidade, e com certeza não é o seu peso. O bonito do ser humano é sua capacidade de entender que as diferenças nos tornam únicos e saber respeitar cada uma delas. E cada célula do nosso corpo se torna exclusiva quando entendemos isso, e quando finalmente, aceitamos."


© havaianas.

Dada a minha sentença, mantive-me por cinco anos sem iluminação alguma, a não ser a mísera fresta que ousa cruzar a fechadura da solitária.
Alguns diriam que a iluminação ali é um sinal de esperança. Eu não acreditava nisso até o verdadeiro "pedaço do Sol"entrar na cela mais temida de todo presídio.
Mostrei-me intimidador, ela me intimidou, mostrei-me forte, ela me levou a nocaute. No meio de um mar de maldade, Sarah trouxe-me um barco de esperança.
Não vi mais uma fresta, enxerguei o horizonte, enxerguei liberdade, enxerguei tudo o que eu menos esperei em uma simples moça, cativante era ela, cativante passei a ser.

Dominique era uma garota totalmente comum, ou quase isso. Comparada aos seus primos e irmãos era totalmente monótona até descobrir o que é amor.