Lista de leitura Steven quarts universo-stevone-stevenXconie, lapidot-lapisXperidot e outros com os gêneros Famí­lia e LGBTQIAPN+ - Concluídas

Tudo está bem. O cluster é detido com sucesso e a terra está a salvo. Steven e as gems fazem o possível para fazer sentir em casa os seus membros mais recentes, Lápis e Peridot. Mas Jasper continua fugida após escapar da fusão com lápis, o que preocupa todos. Mas a verdadeira ameaçada surge com o retorno de uma conhecida das gems, com um coração despedaçado e sede de vingança a qualquer custo.

||Spin-Off - Não é o que eu pensava||

"Eu tenho mais o que fazer!" é o que ando dizendo a mim mesma, sempre que penso em Yellow Diamond, mas ela insiste em monopolizar meus pensamentos (como se fosse culpa dela) 24 horas por dia. Sou mãe de duas adolescentes, trabalho da Diamonds Corp. e ainda tenho minhas próprias empresas para gerir; não posso perder todo meu tempo pensando nesta mulher.

Mas faz um tempo que estamos saindo, e desde nossa última aula de Yoga juntas eu não paro de pensar nela. Para piorar tudo, no trabalho nem consigo mais me concentrar, não sabendo que Yellow agora está na sala ao lado da minha.

Enfim, tem sido dias agitados!

Fanfic baseada na música Galway Girl de Ed Sheeran.

Kathleen Lapis Lazuli MacDonovan é uma violinista Irlandesa que viaja com sua família para fazer shows pela Europa.
Em setembro de 1926, em uma de suas viagens para Dublin, Irlanda, Lapis acaba conhecendo um grupo de Ingleses sócios de uma grande empresa de violinos, os Violinos Peridot.

"A Via-Láctea tinha cheiro de Rum e gosto de framboesa" era o que mamãe sempre me dizia quando eu era pequena.

Achava isso muito poético, porém, como era amante das estrelas, eu nunca acreditei nisso. Mas depois que mamãe sumiu, e eu me vi obrigada a confiar numa mulher alienígena para encontrá-la.

Descobri que talvez minha mãe já tenha literalmente provado isso algum dia.

(Fic Spinearl)
(Spoilers... Duh)

Patty Pearl sempre via a mesma garota no mesmo horário e no mesmo ponto, sempre teve uma grande vontade de falar com ela, se sentia cativada pelo estilo da garota, seu cabelo bem pintado com um magenta cativante, seus 3 piercings na orelha e seus moletons extremamente extravagantes.

Suas duas amigas sempre tentavam incentiva-la a falar com a tal garota, depois de muita enrolação, o dia finalmente chegou.

Blue Diamond não entendia e tinha até raiva de Yellow, sua parceira Diamante, aliada na função de colonizar e gerir planetas.

Porém, após uma declaração repentina e inesperada, ela recebe o diário pertencente à pérola de Yellow Diamond, que conta um pouco de seu dia a dia com a Diamond, mostrando sua sutil e até desengonçada evolução sentimental da tão temida general, Yellow Diamond.

Os barulhos daquela cidade nunca a incomodaram, mas dessa vez eles pareciam ensurdecedores. Ela não ligava se sua mala estava mal arrumada, ela não queria saber se ia ou não ter que esperar horas até que um ônibus para Empire city chegasse, ela não ficaria nem mais um segundo naquela casa da praia, não enquanto sua tia estava lá.
— Spinel — ela ouviu Penélope chama-la, ela cerrou os punhos, mas não se virou para vê-la — Por favor, espere...vamos voltar, você não está pensando direito. Está de cabeça quente.
— É muito o contrário Peep — ela revirou os olhos — Eu estou pensando muito bem. Eu não quero ficar nem mais um segundo aqui. Não enquanto ela estiver lá...não depois do que ela fez com você…
— I-isso foi um acidente…— ela disse tocando o curativo que cobria seu olho esquerdo — Você sabe que ela não fez por querer…
— Claro que não…— ela resmungou — Eu não tenho que aguentar isso. E você também não. Por que não vem comigo? Tenho certeza que minhas mães não vão se importar se você ficar lá por um tempo.
— Você sabe que eu não posso…ela é a minha mãe acima de tudo. E tem o Steven, ele ainda é muito novo, precisa de mim.
— E eu não preciso?! — ela gritou — Pelos deuses Peep…coloque você em primeiro lugar ao menos uma vez na droga da sua vida.
Por mais que um minuto nenhuma delas disse nada. Nem mesmo olharam nos olhos uma da outra, o que só fez Spinel ficar mais irritada. Ambas perceberam quando o ônibus começou a se aproximar a distância.
— Eu vou te fazer essa proposta mais uma vez…— começou Spinel, mas as palavras pareciam sair com dificuldade — Você quer vir comigo? Você pode ficar em um lugar bem melhor que esse. Eu prometo.
— Spinel…eu quero…mais que tudo. Mas tenho coisas aqui, tenho pessoas aqui…e tem o Steven…
— Então…— ela olhou de relance para o ônibus que parou próximo a elas — Você já fez a sua escolha.
Ignorando completamente os chamados de Penélope ela entrou no ônibus assim que as suas portas se abriram.
— Spinel — ela chamou — Por favor, desça e vamos conversar. Você não precisa fazer isso.
— Na verdade…eu preciso sim.

(Personagens de Steven Universe, criados pela Rebecca Sugar)

Steven não aguentava mais ficar lembrando de sua mãe. Só de olhar para a sua gem em seu umbigo, lágrimas desciam em seu semblante. Talvez ele seja um pouco egoísta ao pensar nisso, mas não se importava mais em ficar sempre com um sorriso no rosto e fingindo que Rose Quartz/Pink Diamond foi o maior exemplo de admiração. Queria se livrar logo desse problema, desse "grande" problema. Não parava de pensar que ele era um monstro, um monstro feito por sua mãe, que só existe para resolver os problemas que ela causou. Então, só tinha uma coisa para se fazer...




[Steven Universe/One-shot/Darkfic]
Cópia é crime, não seja um copycat🐦

Era irritantemente conveniente que Lápis, a gem que queria fugir de água por um tempo, começar a viver no planeta Terra e a temporada de chuvas em Beach City começar. Se tinha uma coisa naquele lugar, no momento, era água caindo do céu, entrando na terra ou parando no chão, e ficando lá para fazer Lazúli se lembrar do milhar anos que ela passou no fundo do mar.

Aproveitando a deixa da natureza, Peridot resolve dar mais uma aula de ciências aleatória para sua colega de celeiro, que parecia especialmente incomodada com a temporada de chuvas. No entanto, ela não esperava que tivesse que ser mais subjetiva do que normalmente era.

— Água ser a sua parada não precisa ser uma coisa triste sempre, Lazúli. Bom, tudo bem que lágrimas humanas são o símbolo da tristeza, e são feitas parcialmente de água, assim como a chuva, mas... nem sempre isso precisa ser motivo para você ficar pra baixo. Chuva nem sempre é uma coisa triste, assim como chorar também não. — ganhando um olhar quase interessado, Peridot continuou. — Porque gotas de chuva nem sempre são lágrimas de tristeza.

Inspirado em E se eu estivesse com você do just2Me "não estou copiando"

Pietro e um garoto de 15 anos que perdeu seu pai em um cidade

Após perder seu pai em um acidente de carro pietro e sua mãe vão para um cidade chamada Beach city então ele conhece um menino então vocês começam ser atacados por gems até um monstro de cacto com cabeças do garoto, mais sentimentos começam a crescer pelo garoto