Lista de leitura Supercorp

Na realidade da Terra Lesbos, no ano de 1837, Midvale é uma pacata cidade interiorana onde nada acontece de emocionante ou mesmo diferente durante os dias ensolarados. Cidadãos conhecem os vizinhos, já sabem de toda a rotina e não esperam que algo aconteça ao ponto de abalar a bucólica vida de um condado tão pequeno.

A tranquilidade se toma como a crença absoluta dos cidadãos, pelo menos, até que a senhorita Lena da casa Luthor retorne ao centro do pacato condado de Midvale, depois de longos anos para reaver os negócios de sua ilustre família não tão bem vista e bem vinda. 

De imediato, Lena revela que deseja se casar, mas isso pode acontecer seja com um homem ou uma mulher… e essa revelação acaba por dar vida aos acontecimentos do lugar que será virado de cabeça para baixo.

“Abra mão do que acha que conhece sobre amor. Encontre amor real e verdadeiro, em sua forma pura e genuína. Aceite-o e admita-o." Assim disse o totem do amor, desafiando Kara e Nyxly para mais uma provação.

Kara Zor-El ama o natal, tudo sobre a data a emociona, mesmo trabalhando no Catco Hotel, um hotel que ao contrario dela, preserva o nome sendo um recanto para os inimigos do natal. Lena Luthor já amou o natal, mas uma grande perda em sua vida a fez querer se afastar de tudo que a lembrasse daquela data.

Poderia Kara fazer Lena aprender a amar o natal outra vez?

Kara tinha conseguindo seu emprego novamente. Algo que a enchia de alegria. Então todo o cansaço que estava sentindo era bem-vindo. E no final do dia em meio aos seus pensamentos um desejo se tornou mais forte, já em casa a loira não hesitou em se dirigir até uma morena, de olhos verdes cristalinos e lábios vermelhos sedutores. Lena.
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Essa estória acontece na segunda temporada, depois do episódio dezenove.

Saberás que não te amo e que te amo
posto que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio,
o fogo tem uma metade de frio.

Eu te amo para começar a amar-te,
para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca:
por isso não te amo ainda.

Te amo e não te amo como se tivesse
em minhas mãos as chaves da fortuna
e um incerto destino desafortunado.

Meu amor tem duas vidas para amar-te. 
Por isso te amo quando não te amo 
e por isso te amo quando te amo.

Música... é isso, que se trata essa história.
De um lado Lena Luthor, uma empresária musical de renome, que está a procura de alguém, com talento, mas acima de tudo humildade.
Do outro lado está Kara Danvers, uma simpática cantora, de uma casa de show, que quer uma chance na vida.
E qual foi o caminho que fizeram elas se cruzaram? A resposta é, a música.

O beijo foi calmo, línguas se buscavam explorando e sentindo o gosto da outra. Lena se sentiu no paraíso ao sentiu sua pele arrepiar ao toque das mãos fortes em sua cintura quando a pressionou sobre seu corpo.
Uma lembrança de mais cedo passou pelos pensamentos de Lena, ela espalmou suas mãos nos ombros da outra a afastando de seus lábios. Respirou profundamente tentando controlar suas emoções.
- Kara não devemos. _ reuniu forças para tomar essa atitude.
- Me desculpa Lena, não devia ter incentivado a esse beijo. _ Kara deixou seus ombros caírem ainda segurando a advogada em seus braços. - A vontade falou mais alto, passei a noite toda ansiando por isso. _ confessou.
- Não se sinta culpada, eu também quis e muito esse beijo, mas você está noiva e isso não é certo. _ os olhos azuis antes que estavam repletos de carinho e desejo nublaram para um tom azul límpido e triste. Lena se viu frustrada pela perca do contato em seu corpo quando Kara se afastou gentilmente.

Essa historia é de minha autoria, estava algum tempo parada e decidi fazer uma adaptação para uma Au supercorp
Alex e Kara não são irmãs nessa historia.
Lena é filha única.
Maiores de 18.
Se não gosta desse tipo de conteúdo, não leia.

“Eu prometo a você, levarei-a para reviver as memórias que você queria poder não esquecer, para guardá-las em seu coração e revivê-las todos os dias. Nem sempre é fácil lembrar do amor, mas com uma pequena ajuda, vou fazê-la se lembrar da sensação.”

E se Krypton nunca tivesse sido destruída?
E se Kara nunca tiver sido mandada a Terra e ficado 24 anos presa na zona fantasma?
Que mudanças o destino teria feito, para unir pessoas que sempre estiveram destinadas a se encontrar?

[One Shot]
Era para ser apenas uma noite de jogos e ao contar sobre sua volta ao passado de Kara, Nia acaba por despertar o interesse dos Superamigos em compartilhar sobre o baile do colégio que eles foram. Porém, Lena nunca havia ido ao baile do colégio. Agora, Kara não consegue deixar de pensar sobre o assunto.