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HidanHina | +18| Crackshipp!| ANGST |UO | Pós Guerra | Short fic - 5


Eu apenas agi. Ela estava ali, perdida, sendo consumida por algo que não entendia — Mas que eu entendia bem. Era minha obrigação.

A maneira como o medo em seus olhos me atingiu, como se eu tivesse visto algo humano por trás daquela máscara de frieza que todos usam... Foi terrível.

Ela me olhou com aqueles olhos gigantes, agradecendo de uma maneira silenciosa, sem palavras. E ficou! Não sei se deveria me afastar ou continuar permitindo nossa convivência.

Talvez eu acabe por destruí-la.
Ela não sabe, mas o verdadeiro monstro na floresta não era o yokai.

“Café” (Tokyo Ghoul, One Shot)

"Quem diria que o gosto do café seria o que restaria da minha humanidade?"

Kaneki Ken nunca quis ser um monstro. Mas a fome é um hino antigo, e seu corpo agora canta essa música com todos os órgãos de Rize.
No café onde tudo começou, entre o cheiro de grãos torrados e sangue coagulado, ele tenta se lembrar de quem foi — e se ainda há algo para salvar.

Enquanto o apetite devora a razão e o amor se confunde com o impulso, Kaneki narra seu mergulho em um inferno de culpa, prazer e sobrevivência.

Com Hide em risco e a memória do toque da língua no rosto do amigo, ele se pergunta: até onde um ghoul pode amar sem devorar?

Até onde o café aderir.

Desafio de escrita para Floreios e Borrões literários — “Contos de fada”| Autoficção! | +18

“O dia podia ter mais de 24h, não é mesmo?”, eu pensava. Mas o problema não era a quantidade de horas, e sim o que eu fazia com elas.
Perto das 22h, quando eu finalmente havia terminado minhas tarefas, eu pensava no início do meu dia laaaaaaaaá…bem distante. Será que era o cansaço…? Nessas horas é melhor dormir.
Mas foi aí que eu caí na toca!