Me apaixonar foi divertido até ser por você O sentimento me domou e eu nem consegui percebi Você me tinha na mão e eu tive que reconhecer Era o único jeito de fugir de você.
É mais fácil tratar de um pouco da sua infinidade com pessoas que você sabe que nunca vai ver, e tratando de amor, trás até aquela pergunta: "será que há alguém como eu?" Não sei se o que sinto é amor, porque todos que dizem que amam, quando falar sobre amor, é um "amor diferente". Mas mesmo se isso não for amor, é o mais perto que já cheguei de amar... Como eu amo...? Leia e descubra!
escrita por Solzinis Em andamento
Capítulos 2
Palavras 3.091
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lendas Urbanas, Mitologia Brasileira
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Na ilha de Yakaná Meá as pessoas nascem com manchas na pele, pelo menos a maioria delas, como Nadi. No entanto, Porã, seu noivo, não era assim. Numa noite de lua crescente, ele foi tomado por um espírito ancestral antes que ela pudesse achar uma solução para aquele destino absurdo. Enquanto Nadi era tomada pela aflição e lágrimas lhe molhavam o rosto, seus olhos eram vertidos a um vermelho sangue. Ela decide pedir ajuda, mas é posta como maldita, como um talismã da destruição e é caçada por seus próprios companheiros. Sua mãe lhe manda para a floresta para que fuja e ela decide ir atrás de seu amado. A noite escura e a angústia a faz questionar, onde está Porã? Porque a abandonaram? O que é esse brilho vermelho envolvendo suas pupilas? À medida que Nadi se entrega àquele caos tendo que fazer seu próprio caminho, descubra como um coração repleto de ódio e amargura pode ressurgir e encontrar a redenção.
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Essa história é inspirada em traços da mitologia tupi-guarani. Muitos dos nomes aqui citados são entidades de grande importância para esses povos. Por trabalhar com eles de forma secundária, queria tratar disso com seriedade: nem tudo que for dito sobre os deuses e entidades posteriormente conhecidas se tratarão de fatos. Apesar de ter feito algumas pesquisas para, no mínimo, saber uma versão geral das histórias, podem haver desentendimentos com os verdadeiros atributos das lendas originais. Eu criei um mundo único em cima dessas lendas ou creres, logo eu tenho uma parcela de liberdade poética para erguer esse universo, mas resolvi fixar esse ponto, para mim, importantíssimo. Desde já, muito obrigado pelo interesse pela obra.
- Desculpem pela "sinopse-spoiler-ambulânte"KKKKKKK.
CAPA DE MINHA AUTORIA 🌻
Poema de estrutura abominável para os possíveis amantes de poemas de verdade. São rimas fora de tom; nada digno de prestigio; leia por sua conta e risco.
escrita por Solzinis Em andamento
Capítulos 1
Palavras 503
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Comédia, Crônica, Drama / Tragédia, Família
Se trata de um desabafo sobre o meu universo. Acaba sendo uma conclusão tida em segundo plano, mas a vida real nunca é vista como algo interessante, então não espero que gostem.
Me deparei, novamente, com mais uma sexta-feira. Um dia que alarma o fim da semana. O fim de mais um ciclo que se repetirá. Chego a conclusão que o pouco que faço não é suficiente para nutrir uma vida bem vivida ou uma história épica de aventuras que tem um final feliz, pois vivo amargurada com o que deixei de fazer e por isso não faço mais nada. Os segundos me afogam numa piscina de infinitos numeros nos quais não consigo nadar. Fiz esse poema pra vômitar meus desamores pela sexta-feira, pelo tempo e seus amigos: a ignorância é um benção, pois minha vida foi vertida a tristeza quando conheci vocês.
"Ter noção do quão sujeita estou a morte tem me sufocado. É mais aconchegante viver deixando de lado o fato de como as coisas são vãs. Mas tentar escapar dessa realidade é como buscar admirar a chuva tentando esquecer que ela vai cair no chão e escoar para o bueiro mais próximo. Apesar de fixar seus olhos nas gotas cintilantes, seus ouvidos te trazem o tilintar das mesma no asfalto. É como observar uma rosa enquanto o caule apodrece sobre seus dedos. É ignorar o inevitável e o inevitável me dá medo." (PAULINO, Nádia. 28 nov 2022)
Sempre, sempre, sempre girando. A mesma velocidade, a mesma paisagem, as mesmas piadas de saturno sobre seus aneis, as cantadas irritantes do mercúrio e o ego inflado de marte. Olha, pra mim JÁ CHEGA!
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