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Onde, em um zoológico, Megumi reflete sobre a cadeia alimentar e com quais crimes os predadores seriam culpados.

Ser um ômega nunca havia sido problema para Megumi, tendo nascido e crescido em uma família composta majoritariamente por esses — uma vez que sua irmã mais velha, Tsumiki, também era ômega.
Contudo, Fushiguro se viu na pior das situações quando deixou-se levar pelos sentimentos que sentia por Satoru Gojo, um dos melhores amigos de seu pai, Toji. Não que se arrependesse de ter cedido aos encantos do homem, porém, agora que estava conectado a ele para toda a vida, teria que encarar um pai extremamente irritado e, pior, uma discussão entre dois alfas com alto senso de proteção para consigo.

Entre neve, espirros e cronópios, Megumi fez uma promessa silenciosa a si mesmo, que: Deveria se esforçar para ter mais momentos como aquele, e ser mais grato pelos pais maravilhosos que tinha.

Megumi Fushiguro odiava ver cenas em que Yuji trocava carícias e abraços com Nobara. Não gostava de ter que assumir, nem que fosse para si mesmo, um possível sentimento de ciúmes em relação a sua colega de equipe.

Onde, sem querer, Yuuji ajuda Nobara a se declarar para Megumi — de forma tão acidental quanto 一 e, para completar, Itadori ainda acaba com a vergonha pós-confissão.

A vida era vazia e solitária, às vezes, sem sentido. Porém, ao lado de Toge, Megumi encontrou a direção certa e, acima de tudo, a completude que sempre buscou.

Era um passatempo de Satoru quando estava entediado de simplesmente fazer gracinhas nos celulares de seus namorados. Mas quando pegou o celular de Megumi e viu o papel de parede que estava, ele simplesmente não conseguiu daquela vez.

Maki sabia que a combinação "Inumaki e água" nunca dava certo. Até Yuuta, o melhor amigo do albino, não conseguia fazê-lo tomar um bom banho, e assim continuaria se não fosse por uma revelação divina chamada Fushiguro Megumi.